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sexta-feira, 16 de março de 2018

Acervo de um ator gigantesco


Arquivo digital de Sergio Britto, que reúne mais de 20 mil itens, foi doado pela família para o Cedoc da Funarte

O Tempo

Morto em dezembro de 2011, aos 88 anos, o multifacetado ator Sergio Britto também tinha talento para arquivista. Ao longo dos 65 anos que dedicou às artes, não apenas acumulou, como também organizou um acervo que beira os 20 mil itens, com fotografias, recortes de jornal, programas de espetáculos e até folhas de ponto dos artistas nos ensaios para algumas peças.

Essa parte importante da memória do teatro e da TV brasileiros está agora à disposição do grande público, especialmente estudiosos e pesquisadores, para consulta. Doado por sua família, o acervo digital de Britto acaba de ser incorporado ao Centro de Documentação (Cedoc) da Funarte, que já possuía cerca de 2.000 fotos do ator, doadas por ele mesmo.

Os registros da obra de Sergio Britto vão desde o Teatro Universitário - quando ele atuou em “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare, em 1945 - até seu último espetáculo como ator, “Recordar É Viver”, em 2011. Entre os destaques, estão fotos do Grande Teatro Tupi, consideradas raras, já que as cerca de 400 peças de grandes autores nacionais e estrangeiros exibidas no extinto canal de TV não eram, no início, gravadas.

Mais tarde passaram a ser registradas, mas as fitas, em grande parte, se perderam em dois incêndios na década de 70. No Grande Teatro foram projetados para a fama atores como Ítalo Rossi, Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg, entre muitos outros.

Base de dados. Sergio também tinha entre os seus guardados fotografias e diários das viagens que fazia, incluindo comentários sobre os espetáculos a que assistia. E legendava as fotos, identificando quem estava em foco, além de contextualizar a cena retratada.

Todo o material está catalogado e digitalizado em uma base de dados, por meio do Projeto Sergio Britto Memórias, graças a recursos da Petrobras, do Governo do Rio de Janeiro, da Secretaria de Estado de Cultura (SEC) e da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, em 2014. “Sergio guardava tudo em sua casa, em Santa Teresa. Dele e dos parceiros. Guardava coisas até de espetáculos que não tinham nada a ver com ele. A Fernanda Montenegro, por exemplo, vai lançar sua fotobiografia (‘Fernanda Montenegro: Itinerário Fotobiográfico’) e muita coisa que está lá foi consultada no acervo do Sergio”, conta Marília Brito, sobrinha do ator, que combinou com o tio de cuidar de seus guardados.

Marília diz que o tio sempre quis disponibilizar sua coleção para o mundo, o que agora se tornou possível. Antes, era preciso ir ao Instituto CAL de Arte e Cultura, na Glória, onde o arquivo físico está guardado e era o único local em que o acervo digital podia ser acessado até então. Além disso, o custo de manutenção do acervo digital era muito alto. “Eram R$ 1.000 mensais só para o material ficar na nuvem. Agora, fica hospedado na Funarte, uma entidade que lhe dá maior visibilidade e abrangência. Doamos tudo para eles, até o software de gestão”, afirma.

O tal software não é dos mais amigáveis para consulta pelo público. Mas a coordenadora do Cedoc da Funarte, Ana Saramago, assegura que já é conhecido dos pesquisadores, que têm mais facilidade para buscar o que querem. “Quem é pesquisador e sabe o que quer pesquisar já tem um referencial”, diz ela, que elogia a organização de Sergio Britto. “Quando a gente pega uma doação como a dele é maravilhoso. Facilita muito nosso trabalho”.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Dica para TCCs: 7 melhores sites de pesquisa acadêmica

Conheça algumas das mais eficientes ferramentas para buscas científicas

Daniel Ribeiro | TechTudo


Trabalhos acadêmicos, como monografia e TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), devem ser fundamentados por referências teóricas de publicações científicas. Por isso, sites de buscas como Google, Bing ou DuckDuckGo não são a melhor alternativa para quem quer concluir a graduação. Sites como SciELO, periódicos., da CAPES, e até o Google Acadêmico são os mais recomendados na hora de encontrar artigos, periódicos e bases de dados confiáveis para usar em um trabalho. Veja a seguir os sete melhores sites para pesquisas acadêmicas.


Conheça ferramentas recomendadas para pesquisas acadêmicas (Foto: Foto: Divulgação/Microsoft)

1. SciELO
A plataforma SciELO (http://www.scielo.br/), sigla para Scientific Electronic Library Online, é uma biblioteca eletrônica com um acervo selecionado de periódicos científicos brasileiros. Desenvolvida pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e a BIREME (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), essa ferramenta conta com o suporte do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).



O motor de busca do SciELO  tem um visual simples, mas oferece recursos muito eficientes (Foto: Daniel Ribeiro) 

A pesquisa pela SciELO oferece acesso a coleções de periódicos como um todo, com informações que vão desde estatísticas de publicação até os fascículos de cada periódico, oferecendo ainda os textos completos de cada artigo. Além disso, o usuário pode visualizar uma série de dados sobre cada revista cientifica, tais como: ISSN, a missão, o corpo editorial etc.



Os resultados da busca por períodicos no SciELO permitem visualizar informações completas sobre revistas científicas (Foto: Daniel Ribeiro) 

Com uma interface simples e prática, a plataforma de pesquisa apresenta três categorias principais de busca: por periódicos, por artigos e por relatórios. Cada uma oferece listas e índices em ordem alfabética, com informações objetivas sobre resultados e eficientes recursos para separar artigos e periódicos encontrados.


Os resultados no SciELO podem ser selecionados e separados da pesquisa principal (Foto: Daniel Ribeiro) 

2. ERIC
ERIC (https://eric.ed.gov/), sigla paraEducational Resources Information Center, é uma base de dados desenvolvida pelo Departamento de Educação dos EUA que oferece acesso a conteúdo da área da educação e temas relacionados. O acervo disponibiliza artigos de periódicos, anais de congresso, conferência, documentos governamentais, teses, dissertações, relatórios, bibliografias, livros e monografias.


O ERIC é um motor de busca com um visual claro e simples (Foto: Daniel Ribeiro) 

Apesar de só oferecer suporte para o inglês, a plataforma tem uma interface que destaca e prioriza sua ferramenta de busca. O usuário tem duas opções de pesquisas pelo ERIC: buscar por coleção de artigos reunidos em seu acervo ou navegar por suas variedades temáticas dos assuntos em seu tesauro.


Contando com um tesauro sofisticado, o ERIC permite buscar melhor os artigos por assuntos (Foto: Daniel Ribeiro) 

A apresentação dos resultados de pesquisas exibe diversos filtros para marcar artigos, tais como: pela data ou tipo de publicação, por assuntos específicos, pelos periódicos de origem, por autores etc. Além disso, cada item apresenta o nome dos autores, o periódico e o ano de publicação, além de trechos do resumo, descritores temáticos e informações ou links sobre o texto completo do artigo.

Os resultados no ERIC apresentam filtros de pesquisas e diversas informações sobre os itens encontrados (Foto: Daniel Ribeiro)

3. Google Acadêmico
Lançado em 2004, o Google Acadêmico (https://scholar.google.com.br/) é uma ferramenta de pesquisa de publicações científicas que apresenta e discrimina resultados em trabalhos acadêmicos, literatura escolar, periódicos de universidades, capítulos de livros e artigos variados.

O Google Acadêmico destaca o campo de pesquisa em sua interface (Foto: Daniel Ribeiro) 

A ferramenta tem uma interface simples e objetiva, apresentando resultados de buscas de forma clara e prática. Os itens listados têm informações sobre o tipo de material encontrado, a autoria, a data de publicação e a quantidade de citações. Além disso, o usuário pode aplicar filtros no material encontrado para separá-los por data, relevância ou idioma.


Os resultados no Google Acadêmico listam várias informações sobre a pesquisa e disponibi
lizam filtros (Foto: Daniel Ribeiro) 

Com sofisticados recursos para pesquisadores e autores, o Google Acadêmico exibe ainda uma série de informações sobre as métricas de citação de periódicos e artigos. Da mesma forma, a plataforma também pode ser integrada uma conta do Gmail, garantindo o acesso a um perfil especial, a biblioteca para guardar resultados e a alertas de publicações de artigos de assuntos específicos.

O Google Acadêmico ainda conta com recursos especiais como biblioteca e alertas (Foto: Daniel Ribeiro) 

4. periodicos (Portal da CAPES)
Desenvolvido pela CAPES, que é a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, o portal .periodicos. (http://www.periodicos.capes.gov.br/) disponibiliza o texto integral de artigos de milhares de revistas científicas brasileiras e internacionais. Além disso, a plataforma também conta com mecanismos de busca que pesquisam em dezenas de bases de dados, ampliando bastante a abrangência de seus resultados.

O .periódicos. tem uma interface moderna, bonita e prática (Foto: Daniel Ribeiro) 

Totalmente em português e com um visual sofisticado, a interface apresenta alternativas para pesquisar por assuntos, periódicos, livros ou bases de dados. Da mesma forma, a plataforma também apresenta notícias, agenda de eventos científicos e opções para navegar por conteúdos em diferentes tipos de mídias.

A plataforma da CAPES ainda apresenta notícias e opções de navegação pela categoria das mídias (Foto: Daniel Ribeiro) 

Os resultados de buscas no .periodicos. são apresentados de forma clara e objetiva, destacando uma série de informações sobre os artigos, bem como diversos filtros para especificar as pesquisas por data, assunto, autoria etc.

Com uma apresentação de resultados cheia de informações, o .periódicos. é uma excelente ferramenta para pesquisas científicas (Foto: Daniel Ribeiro)

5. BDTD

Desenvolvida pelo IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), a BDTD, sigla para Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (http://bdtd.ibict.br/vufind/), reúne um acervo com milhares de publicações de trabalhos acadêmicos, integrando o sistema de dezenas de instituições de ensino e pesquisa do Brasil.


A BDTD reúne um acervo com milhares monografias, teses e TCC de instituições de ensino (Foto: Daniel Ribeiro) 

Destacando o recurso de buscas, a plataforma exibe o resultado com informações de forma clara e prática sobre a autoria e a data da defesa. Com fácil acesso ao texto integral de cada item, o usuário ainda pode refinar suas pesquisas com os diversos filtros na parte esquerda da interface.

Os resultados das pesquisas na BDTD apresentam informações específicas sobre os trabalhos acadêmicos (Foto: Daniel Ribeiro) 

A BDTD também oferece um recurso de busca avançada com vários mecanismos para conectar diferentes termos e assuntos, bem como autores, tipos de documentos e palavras em resumos. Além disso, este tipo de pesquisa permite limitar os resultados a datas, idiomas e categorias documentais.

A pesquisa avançada da BDTD oferece ferramentas para juntar e limitar termos (Foto: Daniel Ribeiro) 

6. Science.gov
A plataforma Science.gov (https://ciencia.science.gov/) é uma iniciativa integrada de dezenas de agências e órgãos dos EUA que oferece pesquisas em mais de 60 bases de dados e em mais de 2.200 sites governamentais. Com uma versão em inglês e outra em espanhol, o portal refina resultados de buscas em milhões de páginas cientificas dos Estados Unidos e de países da Europa.

Em um visual prático e bonito, o Science.gov oferece suporte para inglês e espanhol (Foto: Daniel Ribeiro) 

O motor de pesquisa do Science.gov é poderoso e tem tradução para os dois idiomas do site, apresentando os assuntos, a autoria e informações sobre a publicação de cada item.

O motor de buscas da ferramenta Integra os resultados em inglês e espanhol (Foto: Daniel Ribeiro) 

A interface apresenta abas de categorias com os tipos de documentos encontrados e resumos com informações sobre as buscas. Da mesma forma, o usuário ainda pode navegar por uma moderna apresentação visual que exibe os principais assuntos encontrados.

O Science.gov ainda conta com uma apresentação visual das buscas, detalhando a relevância e abrangência de outros assuntos (Foto: Daniel Ribeiro) 

7. ScienceResearch.com
Desenvolvido por uma associação de instituições de pesquisa, o portal ScienceResearch.com utiliza uma tecnologia de pesquisa que faz buscas através da “deep web”, apresentando uma enorme quantidade de resultados.


Em um visual simples e claro, o ScienceResearch.com destaca seu motor de buscas (Foto: Daniel Ribeiro) 

Com centenas de coleções de acervo de ciência e tecnologia, além de ferramentas de buscas simples e avançadas, o ScienceResearch.com apresenta itens com texto integral, elimina conteúdos duplicados e classifica a relevância dos termos da pesquisa.


A ferramenta de busca avançada do ScienceResearch.com permite persquisar em coleções de acervo de ciência e tecnologia (Foto: Daniel Ribeiro) 

Os mecanismos do ScienceResearch.com para refinar resultados são sofisticados e bem variados. O usuário pode utilizar filtros de artigos por assunto, autoria, periódico e data, selecionar uma coleção temática especifica do portal ou ranquear a apresentação dos itens encontrados pela relevância, data, titulo e nome do primeiro autor.

Com inúmeros filtros, ranqueamentos e informações sobre a pesquisa, o ScienceResearch.com é um excelente motor de buscas científicas (Foto: Daniel Ribeiro)

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Arquivo Nacional cria base de dados sobre imigrantes no Rio de Janeiro


O Arquivo Nacional disponibilizou uma base de dados para consulta sobre 1,3 milhão de imigrantes que desembarcaram no Porto do Rio de Janeiro entre 1875 e 1910.

De acordo com o supervisor de Documentos do Poder Executivo do Arquivo Nacional, Sátiro Nunes, que coordenou o projeto com a professora Ismênia de Lima Martins, da Universidade Federal Fluminense (UFF), o banco de dados representa a transcrição das relações de nomes de passageiros desembarcados no Porto do Rio. Essas listas originais são manuscritas e foram digitalizadas com auxílio de 60 estagiários.

“Facilita o acesso do usuário pesquisador às informações contidas nas relações de passageiros, o que pode propiciar almejar direitos. Com informações do estrangeiro, as pessoas podem pleitear, por exemplo, um processo de dupla cidadania”, disse Nunes. Outras questões, como direitos de propriedade, também podem ser solucionadas por meio dos dados.

Migrações

Além do caráter probatório, o banco de dados tem caráter acadêmico, porque, conforme esclareceu o supervisor, permite fazer o estudo das migrações que povoaram o Brasil do fim do século 19 até o início do século 20. A base de dados foi construída com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Sátiro Nunes afirmou que as informações estavam disponíveis, mas não havia condição de acesso, porque, “não se podia ler o registro original manuscrito do século 19”. Os dados estão disponíveis na internet, em caráter definitivo, no site do Arquivo Nacional.

História

O usuário vai ao menu, pede “consulta a acervos”, clica em “outras bases de dados” e procura entrada de estrangeiros no Porto do Rio de Janeiro, onde encontrará uma descrição do projeto, manual de utilização e a base de dados.

Nunes chamou atenção para a importância do projeto. Segundo ele,  além de conhecer a história dos antepassados, o usuário consegue até reestruturar sua própria história. “Quem é você, em que contexto você se coloca na sociedade”, concluiu.

Agência Brasil

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Site disponibiliza acervo raro com mais de 2 mil obras da literatura de cordel


Casa Rui Barbosa disponibilizou acervo raro de literatura de cordel. São mais de 2 mil obras

Universia

Um acervo raro da literatura de cordel, gênero literário muito popular no nordeste brasileiro, agora está disponível para os leitores de maneira online e gratuita. A Fundação Casa Rui Barbosa (FCRB) criou o Cordel - Literatura Popular em Verso, um site que reúne, até o momento, obras de 21 cordelistas. No total, estão disponíveis 2.340 folhetos para consulta.

O site reúne versões originais e variantes dos cordéis. Foram disponibilizados ao público aqueles que já estão em domínio público e os que foram autorizados pelos próprios autores ou por suas famílias a fazerem parte do acervo digital.

O projeto foi idealizado pela professora Ivone da Silva Ramos Maya que, após receber um material muito raro do cordelista Leandro Gomes de Barros, um dos mais reconhecidos e importantes poetas do gênero, passou a imaginar um meio de dividir com o público os escritos do autor.

Em entrevista concedida ao Ministério da Cultura, ela diz que tem planos de ir mais longe com a ideia: “pretendo encaminhar uma proposta para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), para que o cordel seja tombado como patrimônio da humanidade”, disse.

Além dos folhetos, o site possui também biografias dos autores e a bibliografia disponível na FCRB com 400 referências dentre artigos, livros, recortes, teses e dissertações.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

USP cria acervo sobre obra de Guimarães Rosa


Banco possui mais de 4 mil títulos entre análises, livros, teses e dissertações

Um dos mais importantes autores da literatura brasileira, João Guimarães Rosa e sua obra são objeto constante de análises e pesquisas. Porém, até pouco tempo atrás, tudo que era feito sobre o autor acabava ficando difícil de ser localizado por se encontrar, em sua maioria, em publicações impressas. Isso mudou, porém, há uma semana quando a Universidade de São Paulo (USP) lançou um acervo digital com tudo relacionado ao escritor.


Com 4.079 títulos, o banco se estende entre teses, dissertações, periódicos, registros de eventos, livros, prefácios e textos. A estimativa é que o número cresça ainda mais, já que novos dados podem ser inseridos conforme forem produzidos ou informatizados. As obras de Guimarães, por sua vez, não estão disponíveis na plataforma.

A ideia é que o acervo permita que os pesquisadores e autores tenham fácil acesso ao que já foi publicado sobre o escritor e consigam compartilhar os seus conhecimentos, além de levar ao público trabalhos de alta qualidade que, até então, permaneciam inacessíveis.
Como o projeto foi feito por uma equipe pequena, possíveis equívocos nos dados, nas pesquisas e erros de digitação são passíveis de serem encontrados. O objetivo é que, conforme os documentos sejam lidos, os próprios colaboradores e pesquisadores indiquem as falhas para que haja a correção.


via Universia 

sexta-feira, 17 de junho de 2016

EDUBASE


Base de dados de artigos de periódicos nacionais em Educação e áreas afins, desenvolvida e fundada pela Biblioteca da Faculdade de Educação da UNICAMP, desde setembro de 1994, sendo a partir de abril de 2015, gerenciada pelo Sistema de Bibliotecas da UNICAMP, precisamente pelo Portal de Periódicos Eletrônicos Científicos. A proposta da Edubase é que futuramente possam incluir, além dos artigos de periódicos, trabalhos de anais de eventos, e capítulos de livros relacionados à Educação e áreas afins de acesso aberto.


sexta-feira, 10 de junho de 2016

Educ@ : publicações online de educação


O Educ@ é um indexador que objetiva proporcionar um amplo acesso a coleções de periódicos científicos na área da educação. Utiliza-se da metodologia SciELO - Scientific Electronic Library Online. Permite a publicação eletrônica de edições completas de periódicos científicos (revistas, jornais, artigos, etc.) a organização de bases de dados bibliográficas e textos completos, com uma recuperação eficiente e imediata de textos a partir de seus conteúdos, bem como a preservação dos arquivos eletrônicos. 




segunda-feira, 14 de março de 2016

Acervos online da USP


A Universidade de São Paulo possui milhões de itens disponíveis para consulta, cobrindo praticamente todos os suportes materiais aplicados à informação e em todas as áreas de conhecimento. O Portal de Busca Integrada une a maior parte dos recursos disponíveis em um único sistema de descoberta e entrega da informação. Existem ainda diversos acervos especializados, tanto físicos nas unidades quanto digitais, disponíveis online em acesso aberto.

Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP
Portal de Revistas da USP
Portal de Teses e Dissertações da USP
Brasiliana USP
Instituto de Estudos Brasileiros

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

FGV lança site para o cidadão monitorar doadores de campanhas dos políticos

A Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (DAPP/FGV) lançou neste domingo(29) duas ferramentas de transparência política: o Mosaico Eleitoral e a Câmara Transparente. O banco de dados interativo é público e pode ser consultado por qualquer pessoa na internet (http://dapp.fgv.br).

No Mosaico Eleitoral, o usuário pode navegar pela prestação de contas de uma maneira organizada. É possível iniciar a pesquisa pelos partidos dos candidatos que receberam as doações ou pelos setores econômicos das empresas que doaram recursos.

A Câmara Transparente gera gráficos sobre a relação entre doações de empresas e comissões temáticas da Casa, além de mostrar a ligação dos repasses na última campanha com os partidos políticos.

Fonte: O Globo
via 180 Graus

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Podflix, o Netflix dos podcasts


O Podflix é um espaço que reúne, num só lugar, diversos canais. A ideia é simples e inovadora: Um mega catálogo onde você poderá ficar quanto tempo quiser ouvindo os seus podcasts preferidos e conhecendo muitos outros similares ao seu gosto. A proposta é parecida com a famosa Netflix. 

A vantagem de acessar o Podflix é que nele, o ouvinte, poupa o trabalho de realizar buscas no Google, iTunes e sincronizar as assinaturas entre os seus smartphones e principalmente contribui na popularização da divulgação e estatísticas dos podcasters, mostrando a imensidão de variedade na podosfera! 

Hoje são mais de 800 Podcasts cadastrados com mais de 30.000 episódios classificados dos mais diversos gêneros como Lançamentos, Novos Projetos, Culturas E Tradições Religiosas, Entretenimento, Entrevistas, Esporte, Filmes, Jogos, História Geral, Livros E Hqs, Música, Podcasts De Rádios, Tecnologia, Variedades. 




segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Banco de dados preserva memória de 74 mil perseguidos políticos


Banco de dados preserva memória de 74 mil perseguidos políticos

por Victor Ribeiro | EBC

Pesquisadores de violações de direitos humanos no Brasil têm um novo instrumento de trabalho, o Laboratório de Tecnologia para Pesquisa em Memória e Direitos Humanos. Trata-se de um supercomputador que armazena os documentos de 74 mil pessoas que relataram perseguição política entre os anos de 1946 e 1985. São 10 milhões de páginas digitalizadas.


Para a presidenta do Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro, Victoria Grabois, a iniciativa é importante, mas ainda há muito o que fazer: "Muita coisa ainda tem que ser feita, principalmente em relação aos desaparecidos políticos. Até hoje a gente não sabe o paradeiro de 160 brasileiros que são considerados desaparecidos, o Brasil ainda não conseguiu identificar essas pessoas, então o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer."

O equipamento cruza as informações dos documentos e gera inúmeros dados. O sistema chegou a ser usado para desvendar casos de lavagem de dinheiro e foi adaptado, como explica o presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abrão: "Representa a mais moderna aparelhagem de apuração de informações, de pesquisa, de organização de dados, e que agora também será disponibilizada para os fins de promoção da cidadania, de promoção da memória como a melhor arma humana contra a barbárie. É a nossa tarefa para o estado brasileiro."

O laboratório já foi testado por três pesquisadores, em estudos que demonstram como funcionava a violência cometida pelo Estado, principalmente durante a ditadura militar. Os estudos concluem que essa violência ainda existe. Como destaca o presidente da Corte Interamericana de Direitos Humanos, Roberto Caldas: " A violência de hoje tem tudo a ver com a violência não punida no passado. A impunidade leva à repetição."

O jurista espanhol Baltasar Garzón defende a importância da punição para criar uma cultura de respeito aos direitos humanos: "O fundamental é a atuação integrada e coordenada das diferentes instituições do Estado com transparência, que é exigência de toda a sociedade, mas também deve estar prevista a punição."

O acesso ao supercomputador do Laboratório de Direitos Humanos ainda não está aberto, porque todos os documentos são confidenciais. A Comissão de Anistia pretende lançar um edital ainda neste ano, para selecionar instituições que terão acesso ao sistema.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Fontes de dados



AEPS Infologo - Base de Dados Históricos da Previdência Social Sistema da Dataprev que produz tabelas, gráficos de benefícios, fiscalizações e outros dados da seguridade social  

AliceWeb - Base de dados sobre importação e exportação de produtos pelo Brasil 

AliceWeb Mercosur - Base de dados sobre importação e exportação de produtos por países membros do Mercosul

Anatel - Dados sobre o setor de telecomunicações

Atlas do Desenvolvimento Humano - Evolução dos indicadores de IDH no Brasil  

Banco Mundial - Banco de dados socioeconômicos de vários países

Base de dados do SIPRI - Base de dados sobre gastos militares no mundo  

Câmara dos deputados - Permite o acesso direto aos dados produzidos na Câmara dos Deputados, inclusive informação de gastos com cota parlamentar  

CVM - Informações de empresas de capital aberto  

Dados do IDH - Índice de Desenvolvimento Humano e indicadores sociais comparáveis entre países  

DataGov - Banco de dados com informações sobre diversos países pelo Banco Mundial  

Datasus - Repositório de dados sobre saúde, doenças e mortalidade no Brasil    

Estatísticas da OCDE - Base gigante que permite comparações nas, mais diferentes áreas, entre o grupo de países mais ricos do mundo. O Brasil está em algumas das estatíticas, junto com emergentes, em caráter de comparação  

Estatísticas da Previdência Social - Oferece alguns dados históricos e dados recentes 

Census - Censo Americano  

Fundação Seade - Números relacionados ao Estado de São Paulo  

IFC Dados econômicos do IFC  

IFDM Índice Firjan de Desenvolvimento dos Municípios (IFDM), publicado pela Federação de Indústrias do RJ. Traz dados semelhantes aos do Atlas do Desenvolvimento Humano, possibilitando consultas diretas e downloads dos dados  

IFGF Índice Firjan de Gestão Fiscal dos Municípios (IFGF). Com base em informações de gestão declaradas pelos Municípios, estabelece índices e possibilita comparativos entre itens como receita, gastos com funcionalismo etc.  

Índice de transparência (estados e municípios) avalia o nível de transparência dos portais de informações públicas dos governos federal, estaduais e municipais do Brasil.

INEP Microdados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira 

OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico Dados e metadados de países da OCDE  

Objetivos do MilênioPágina oficial para acompanhar a evolução dos países nas metas do milênio  

ONU Data Repositório que reúne informações de todas as agências da ONU.   

Portal Brasileiro de dados abertos - Ferramenta disponibilizada pelo governo para que todos possam encontrar e utilizar os dados e as informações públicas.  

Portal da Transparência Federal -  Grande banco de dados com as receitas e despesas do Governo Federal, transferências aos Estados e Municípios, convênios, etc. 

Portal Meu Município Finanças municipais da maioria das cidades do Brasil retiradas dos dados do Tesouro. Dá para comparar arrecadação e gastos de municípios diferentes

Programa todos pela Educação números sobre a qualidade e evolução da educação por regiões do Brasil

Projeto Excelências Informações sobre parlamentares brasileiros 

QEdu Dados do MEC em um formato de mais fácil navegação 

Ranking de Saneamento Trata Brasil - Ranking de saneamento do Trata Brasil, com base em informações declaradas pelos municípios para as áreas de água e esgoto  

Registro BR Saiba quem são os responsáveis por sites com a terminação .br  

Salic - Sistema de consulta a dados de projetos culturais com apoio da Lei Rouanet  

Senado - Gastos dos senadores com verba de gabinete, orçamentos temáticos  

SIDRA - IBGE Bancos de dados integrados do IBGE, em que é possível uma série de consultas sobre dados que vão da população à economia

TSE Estatísticas - Estatísticas eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral  

Unesp Portal da Transparência da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho

Unicamp Site que reúne anuários e orçamento da Universidade Estadual de Campinas

USP Portal de Transparência da Universidade de São Paulo  - reúne dados de remuneração de servidores    

Whois - Site que permite a pesquisa dos donos de vários domínios no mundo  

UIT União Internacional de Telecomunicações - 


Fonte: Centro Knight para o Jornalismo nas Américas

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Dicionário de Ruas da Cidade de São Paulo


O Núcleo de de Denominação de Logradouros Públicos mantém atualizada uma base de dados com informações referentes aos logradouros públicos oficializados do Município de São Paulo (entre ruas, avenidas, praças, viadutos, etc.), totalizando cerca de 65.000 registros. 
Tem como objetivo disponibilizar material para consulta de pesquisadores e público em geral interessados em recuperar a origem histórica dos nomes oficiais, legislação, descrição técnica de localização, autores da iniciativa e outras informações pertinentes. Além da consulta local, onde é possível reproduzir cópias do material pesquisado, as informações históricas mais relevantes estão disponíveis no site: www.dicionarioderuas.prefeitura.sp.gov.br (desde dezembro de 2003). Para complementação da pesquisa, a seção conta com acervo de biografias e recortes de jornais referentes a logradouros e homenageados (disponível apenas para atendimento local). O Núcleo fornece ainda pareceres sobre os novos nomes e/ou alterações nas denominações propostas seja pelo Executivo, seja pelo Legislativo (Câmara Municipal), numa interface com a Secretaria do Governo Municipal.

via Arquivo Histórico Municipal de São Paulo

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Memória do clima será recuperada em arquivo digitalizado

Ao todo, 12 milhões de documentos com dados meteorológicos serão digitalizados e recuperados pelo Ministério do Meio Ambiente

Armazenamento dos dados em um centro de documentação centralizado garantirá a segurança e a integração da memória do clima do Brasil

Informações sobre secas, tempestades e outros eventos climáticos ocorridos no País desde o século 19 serão recuperadas com a conclusão de ação financiada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), que está prevista para este ano.

Mais de R$ 6 milhões foram investidos, por meio do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima), no projeto do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Estudada de maneira histórica pelas autoridades brasileiras, a previsão do tempo entrou como aliada nas medidas de combate e adaptação ao aquecimento global. A iniciativa inclui a digitalização, conversão, importação e armazenamento em formato digital no banco de dados do órgão federal. 

Acervo

Ao todo, 12 milhões de documentos com dados meteorológicos desde o fim dos anos 1800 fazem parte do acervo do INMET. Como se encontram em papéis amarelados, os arquivos não podem ser usados, atualmente, para estudos climáticos e de frequência de fenômenos e desastres naturais de natureza atmosférica.

O armazenamento dos dados em um centro de documentação centralizado garantirá a segurança e a integração da memória do clima do Brasil. Além disso, a migração para o banco de dados já existente facilitará as consultas e o intercâmbio de informações com os setores acadêmicos, públicos e privados de maneira mais rápida e eficaz.

Curiosidade

Apesar de o INMET ter sido criado em 1909, os primeiros registros das condições meteorológicas no País remontam ao fim do século 19. Estes documentos históricos foram produzidos em diversos formatos de papel, que vão de livros e cadernetas até formulários de registradores.

Neles, eram inseridas informações numéricas pontuais, resultantes da coleta de dados realizadas por um observador ou registros contínuos por equipamentos mecânicos.

Além da dificuldade de acesso, o manuseio rotineiro dos arquivos provoca a perda de resistência e o envelhecimento precoce da documentação. Para que possam ser digitalizados, os livros e cadernetas foram armazenados, em caráter transitório, em um galpão na sede do INMET, em Brasília.

Saiba mais

Pioneiro no apoio a pesquisas e programas de mitigação e adaptação, o Fundo Clima é um dos principais instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). Com natureza contábil e vinculado ao MMA, é administrado por um comitê formado por representantes de órgãos federais, da sociedade civil, do terceiro setor, dos estados e dos municípios.

Apesar de considerado um fenômeno natural, o efeito estufa se intensificou nas últimas décadas, acarretando mudanças climáticas. Estas alterações resultam do aumento descontrolado das emissões de gases como o dióxido de carbono e o metano. A liberação dessas substâncias é consequência de atividades humanas como o transporte urbano, o desmatamento, a agricultura, a pecuária e a geração e o consumo de energia.

Fonte: Portal Brasil | Ministério do Meio Ambiente 

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Comissão Pastoral da Terra disponibiliza acervo digitalizado sobre os conflitos no campo no Brasil


Centro de Documentação Dom Tomás Balduino, da Secretaria Nacional da Comissão Pastoral da Terra, informa ao público que seu acervo de documentos digitalizados está disponível no repositório da Google, o Google Drive. Confira como ter acesso aos documentos:

Desde o início de sua existência em 1975, a Comissão Pastoral da Terra registra os conflitos que envolvem os trabalhadores do campo e denuncia a violência por eles sofrida. Em 1985 a CPT começou a sistematizar os dados colhidos de documentos primários e secundários sobre as ocorrências de conflito no campo e a publicar um relatório anual chamado Conflitos no Campo Brasil, que se encontra disponível no site da CPT (www.cptnacional.org.br) desde 2011. 

O Centro de Documentação Dom Tomás Balduino atua em estrito cumprimento às normas e procedimentos estabelecidos para o tratamento e organização de documentos, tendo a sua atuação pautada não só pela mera organização documental, mas pela análise crítica e aprofundada desse material, no intuito de organizar o registro da luta e a história dos movimentos sociais do campo. 

O Fundo Comissão Pastoral da Terra é organizado em três subfundos, conforme as regras da arquivologia, cada qual com suas particularidades: 

- O Subfundo Conflitos no Campo contém mais de 310.000 páginas de documentos digitalizados, referentes a mais de 25.000 conflitos registrados no banco de dados da CPT, onde muitos destes tiveram várias ocorrências registradas ao longo do tempo. 

- O Subfundo Temático, com mais de 110.000 páginas de documentos digitalizados, contém textos elaborados pela própria CPT, bem como por seus assessores, profissionais da academia e outros atores sociais, que contribuem à compreensão da complexidade do campo brasileiro. 

- O Subfundo Institucional contém mais de 5.000 documentos produzidos pelas instâncias nacionais da CPT. 

Enquanto o subfundo Conflitos se destaca por sua cientificidade e pelos milhares de recortes de jornais sobre o mesmo espectro de assuntos, o subfundo Temático caracteriza-se pela diversidade e profundidade dos textos produzidos pelos agentes da CPT, seus assessores e colaboradores, bem como outros documentos que facilitam uma leitura crítica dos mais diversos assuntos relacionados à complexa realidade do campo. O conjunto dos três subfundos constitui um recurso ímpar no país, dado à sua natureza e amplitude. 

OBSERVAÇÃO: A utilização desses documentos em publicações é livre, desde que sejam feitas as devidas referências, ou seja, citada a fonte como arquivo do CEDOC Dom Tomás Balduino da CPT. 

ATENÇÃO: PARA ACESSAR O REPOSITÓRIO, A LEITURA DO “MANUAL DO USUÁRIO DO ACERVO DO DIGITALIZADO” É IMPRESCINDÍVEL, ELE DARÁ ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE PESQUISAS E CONSULTAS.  

Para acessar todos os documentos do acervo, realizar downloads, utilizar o campo de pesquisa do Google Drive e todos os recursos do mesmo é necessário que o usuário possua uma conta Google (Ex.: Gmail). Caso não possua este tipo de conta ela pode ser criada de forma rápida e gratuita pelo site <drive.google.com> no link intitulado “Inscreva-se” (Sign Up) ou “Criar uma Conta” (Create an account). 

O usuário deverá então, acessar o link de compartilhamento <http://goo.gl/TJ10G>, entrar em sua conta (Clicando em “Login”), clicar no link superior direito “Adicionar ao Google Drive” e em seguida clicar em “Abrir no Google Drive”. Desta forma, o campo de busca estará habilitado e o acervo digitalizado do Centro de Documentação Dom Tomás Balduino ficará vinculado à sua conta Google e bastará acessar sua conta para ter acesso ao acervo, sem a necessidade de utilizar-se do link de compartilhamento novamente.

via CPT


Instituto de Pesca lança site inédito com informações pesqueiras


O Instituto de Pesca (IP-APTA) lança site inédito com informações sobre a atividade pesqueira no Estado de São Paulo. No site do Programa de Monitoramento da Atividade Pesqueira Marinha e Estuarina (PMAP), pesquisadores, estudantes, autoridades, cooperativas, armadores e empresários poderão acessar informações sobre os 15 municípios pesqueiros paulistas, lista de espécies encontradas no Estado, produção, captura, aparelhos de pesca utilizados e número de embarcações. O acesso pode ser feito no link http://www.propesq.pesca.sp.gov.br/. As informações pesqueiras no Estado de São Paulo são coletadas desde 1944. O Instituto de Pesca desde a sua fundação, em 1969, é a instituição responsável pela coleta, armazenamento, análise e divulgação destas informações. Os dados registrados a partir de 1998 já se encontram inseridos em um banco de dados online. Trata-se do maior acervo de informações de pescas artesanais e industriais do Brasil. O Instituto de Pesca é coordenado pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

Segundo Antônio Olinto Ávila da Silva, pesquisador do IP, o banco de dados é importante, pois permite que diferentes tipos de usuários tenham acesso direto aos dados coletados pelo PMAP. Estes dados podem ser utilizados para diversos propósitos, como a caracterização da atividade pesqueira marinha no Estado e em seus municípios, acompanhamento do desempenho de pescarias específicas, orientação no consumo de pescados e avaliação de políticas públicas voltadas para a atividade pesqueira. “Além do banco de dados, também estão disponíveis os números já publicados de Informe Pesqueiro de São Paulo e informações detalhadas sobre as espécies de pescado capturadas e a atividade por município”, afirma.

As informações disponibilizadas pelo Instituto de pesquisa paulista são obtidas principalmente por meio de entrevistas voluntárias com mestres de embarcações e pescadores. Também são utilizados auto-registros e consultas a registros de descarga e comercialização de pescado de empresas. Ao todo são monitorados mais de 200 pontos de escoamento de pescado nos 15 municípios da costa paulista.

O PMAP nunca divulga informações que permitam a identificação de pessoas, pequenos grupos ou empresas. “Embora o Instituto de Pesca seja uma instituição pública, os dados individuais fornecidos voluntariamente por pescadores, armadores e empresas de pesca são privados e devem ser respeitados como tal”, afirma Silva. As informações sobre a atividade de pescadores ou embarcações podem ser solicitados gratuitamente ao PMAP pelo próprio pescador ou armador.

via Segs