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quinta-feira, 15 de março de 2018

Youtube quer acabar com teorias da conspiração usando a Wikipédia


O recurso "information cues" deve aparecer já nas próximas semanas

Com tantos debates sobre a questão das "fake news", o YouTube resolveu apontar uma das suas medidas contra a disseminação de notícias falsas. A presidente da plataforma de vídeos, Susan Wojcicki, afirmou que a empresa vai passar a mostrar informações da Wikipédia em vídeos sobre teorias da conspiração.

De acordo com o 'TecMundo', a notícia foi dada durante a conferência SXSW. O recurso, chamado de será chamado de "information cues" (ou “sugestões de informação”, em tradução livre). O YouTube acredita que, como a biblioteca online funciona como um grande repositório de informações, isso pode ajudar a minimizar o efeito negativo das fake news.

Wojcicki contou que as sugestões já devem surgir dentro das próximas semanas. A novidade vai aparecer logo abaixo do player - antes mesmo do título do vídeo.

via Tech ao Minuto

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Site reúne cursos online das principais universidades de São Paulo


Que tal conhecer mais sobre a história da cidade de São Paulo? Ou aprender tudo sobre a história da música? Esse e outros cursos estão disponíveis no UnivespTV, site que reúne gravações de aulas da Unicamp, USP e Unesp sobre as mais variadas disciplinas.

O conteúdo fica disponível de forma gratuita para quem busca conhecimento em determinada área. Há opções de aulas sobre mudança climática global, biomas do Brasil, cálculo, física, bioquímica, história do Brasil Colonial, entre outras.

Clique aqui e assista as aulas na UnivespTV.


Sobre a Univesp

A Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) é uma instituição pública que tem o objetivo de utilizar a tecnologia a serviço da educação e da cidadania. A universidade é mantida pelo Governo de São Paulo por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação.

via Secretaria da Educação de SP

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Documentary Addict: a maior biblioteca online de documentários


Site reúne mais de 5 mil documentários gratuitos.

Mário Rui André | Shifter

Documentary Addict é um portal onde encontras mais de 5 mil documentários, a que podes assistir gratuitamente. O catálogo é vasto e incluí títulos da VICE e BBC. Os conteúdos estão alojados no Vimeo ou YouTube, pelo que o Documentary Addict é um site 100% legal.

Os documentários encontram-se organizados em várias categorias, dezenas delas, de drogas a biografias, sem esquecer música, ambiente, economia, guerra, religião, filosofia, sexo, tecnologia… Podes ainda navegar pelas listas de melhores documentários, onde encontras os 50 melhores classificados, os 50 mais vistos e os obrigatórios de 2015, por exemplo.

Se navegar em categorias não é contigo e preferes algo aleatório, o Documentary Addict pensou em ti e mostra-te 8 documentários casualmente selecionados cada vez que pressionares um botão.

Apesar de os vídeos estarem alojados em plataformas externas como o Vimeo e o YouTube, no Documentary Addict tens acesso a uma ficha completa sobre cada filme, assim como uma classificação de 1 a 10. O Documentary Addict funciona mais como um motor de busca especializado que como um serviço de streaming em si.

Quando tiveres umas horas livres, já sabes: documentaryaddict.com. Podes também pelo site Films For Action, que tem em catálogo mais de 3 mil filmes, documentários e vídeos que também podes ver online de forma gratuita.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Afroflix tem filmes e séries gratuitos com temática negra


O Afroflix é um nova plataforma de vídeos online que se inspira no sucesso da Netflix para ganhar popularidade no Brasil. A novidade busca se diferenciar pela temática, com filmes longa-metragem, documentários, séries e outros vídeos somente com temática negra. O objetivo é promover a diversidade de conteúdo na rede. 

Diferentemente da opção mais famosa, o serviço é totalmente gratuito, com um acervo alimentado por curadores voluntários. São cineastas, ativistas, produtores culturais, artistas, comunicadores, designers e outros profissionais que se identificam com a cultura negra, responsáveis por organizar um biblioteca feita de vídeos já disponíveis em outros canais, como YouTube e Vimeo.

O serviço ainda oferece clipes, vlogs e outros programas produzidos, escritos, dirigidos ou protagonizados por pessoas negras.

via CenárioMT


quarta-feira, 8 de julho de 2015

'Literatus TV' em rede nacional


Literatura, informação e bom humor. Estas são algumas das características do programa Literatus TV, no ar desde fevereiro deste ano. O programa informativo, que traz temas como literatura brasileira e mundial, séries de TVs, cinema, entre outras vertentes artísticas, está sendo veiculado pela NBR TV, TV Educativa Nacional, um canal de notícias governamentais brasileiro. Produzido em Santa Catarina, o programa é apresentado pelo escritor Maicon Tenfen e pelo editor do site Homo Literatus Vilto Reis. Além de ser veiculado em sinal aberto, todos os episódios estão no canal do YouTube. São dois vídeos por semana, publicados às terças-feiras e às sextas-feiras. As reprises ocorrem às sextas-feiras, às 8h; às quintas-feiras, às 8h30 e aos sábados, às 21h30. 

via Publishnews

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Busca de vídeos no Bing é mais completa que a do YouTube


Rick Astley Bing videos
(Foto: reprodução)
   
A ideia de trocar a busca do Google pela do Bing pode parecer risível para muitas pessoas, e não sem motivo: os resultados do Google são consistentemente mais interessantes e precisos do que os do outro buscador. Quando se trata de procurar por vídeos, porém, nem mesmo o Youtube é tão cheio de recursos.

Ao realizar uma busca por vídeos no Bing, a tela de resultados mostra, ao lado das respostas mais relevantes à busca, o número de visualizações, a data de upload e até o canal de origem do vídeo. Passando o mouse por cima de um resultado, o buscador começa a tocar uma prévia do vídeo.

Quando o buscador acredita que sabe exatamente o que você está procurando, ele mostra, em sua página de resultados, uma imagem consideravelmente maior que as outras do vídeo que (provavelmente) é o que você quer. Além disso, na busca por músicas, o buscador também retorna detalhes sobre o artista buscado, bem como outras canções do mesmo artista, no topo dos resultados

Muitos desses recursos já estão disponíveis no Youtube. Mas o buscador do Bing não se restringe ao Youtube, e traz resultados de outros sites, como Vimeo e Dailymotion (embora o site do Google seja, de longe, o maior canal).

via Olhar Digital

quinta-feira, 26 de março de 2015

Museu da Imagem e do Som de SP lança guia e catálogo online de acervo


Público pode consultar gratuitamente materiais do acervo arquivístico da instituição

Comunique-se

O Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, lançou o guia eletrônico de fundos e coleções do acervo arquivístico e o catálogo seletivo eletrônico da série dossiês de eventos culturais. Ambas as publicações, de caráter técnico, podem ser acessadas gratuitamente na página do MIS e são instrumentos de auxílio para o público e para pesquisadores no conhecimento e localização de documentos que compõem o acervo da instituição.

O guia traz informações acerca dos diferentes fundos e coleções que compõem o Centro de Memória e Informação da instituição (Cemis). O catálogo apresenta informações organizadas cronologicamente de documentos de eventos realizados pelo próprio museu, como as recentes exposições sobre o cineasta Stanley Kubrick e a série ‘Castelo Rá-Tim-Bum’.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Neurocientistas criam canal de vídeos de divulgação científica no YouTube


Para disseminar informações relacionadas a estudos em neurociência, pesquisadores da área criaram o NeuroChannel, canal de vídeos no YouTube gerido pelo comitê organizador do 9º Congresso Mundial do Cérebro, que, em 2015, será realizado pela International Brain Research Organization (Ibro) no Rio de Janeiro.

Desde abril o canal publica vídeos curtos sobre temas da neurociência, com legendas em português e inglês, dirigidos a neurocientistas e ao público leigo em geral.

Em um dos vídeos, Roberto Lent, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), fala sobre o fascínio que o cérebro exerce sobre as pessoas e métodos utilizados para estudar o órgão.

Os vídeos também trazem pesquisadores estrangeiros. Uma das gravações aborda o vício em drogas, com Barry Everitt, professor da University of Cambridge, no Reino Unido, falando sobre a vulnerabilidade do cérebro humano a substâncias estimulantes e refletindo sobre os principais desafios nesse campo.

A iniciativa conta com o apoio da Ibro, da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC), do Centro de Estudos e Pesquisas Paulo Niemeyer e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Além do canal no YouTube, em www.youtube.com/user/neurochannel1, o NeuroChannel tem uma página no Facebook: www.facebook.com/neurochannel.

Agência FAPESP

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Livrolivro, a inovação high-tech da Ikea

Experimente o poder de um livrolivro

"Não é um livro digital, ou um e-book. É um livrolivro", este é o mote de divertida campanha de divulgação do novo catálogo impresso da Ikea, empresa sueca especializada na venda de móveis de baixo custo.

O catálogo IKEA 2015 é publicado em 32 idiomas, distribuído em 46 países diferentes, totalizando 217 milhões de cópias impressas.

A campanha, que não deixa a desejar em nada para peças publicitárias de empresas como a Amazon, apresenta questões "inovadoras" do produto, tais como: 



"Pré-instalado com milhares de ideias de decoração para sua casa. 328 páginas em alta-definição. Menos de 400 gramas. Experimente a clareza inacreditável do papel impresso com jato de tinta enquanto você navega página após página de ideias inspiradoras de decoração para sua casa."

"Bateria eterna, sempre em estado de espera, o dia todo, para sempre, até o fim dos tempos. Surpreendente"

"Páginas carregam instantaneamente. Sem demora. São carregadas na velocidade da luz. Literalmente."

"Experimente o poder de um livro. Para aqueles que acham este salto tecnológico muito assustador, há disponível uma versão online."



Assistam:




quinta-feira, 29 de maio de 2014

Yahoo lançará portal de vídeo para concorrer com YouTube

O Yahoo divulgou na quarta-feira que lançará seu próprio portal de reprodução de vídeos on-line ainda este ano, uma operação que busca conquistar usuários e conteúdos do Youtube, plataforma líder da internet no segmento.

O Yahoo está pronto para lança-lo no verão americano (entre julho e setembro), antecipou o site especializado Ad Age, e oferecerá melhores contratos e tarifas por anúncio aos grandes criadores de conteúdos, vários dos quais se queixaram publicamente diversas vezes de como é difícil ganhar dinheiro no YouTube.

Com este movimento o Yahoo quer conquistar criadores consolidados no YouTube para seu novo site. O YouTube, maior portal de vídeo on-line do mundo, tem mais de 100 milhões de usuários ativos mensais no mundo todo.

A aposta por um portal próprio de vídeo que concorra com o YouTube faz parte da grande estratégia de relançamento do Yahoo elaborada pela CEO, Marissa Mayer, que assumiu o cargo em julho de 2012.

Desde então o Yahoo adquiriu o Tumblr, mudou de logotipo, modificou a home, atualizou o e-mail e redesenhou o Flickr e seu aplicativo de previsão de tempo. Desde então, a audiência do Yahoo aumentou em 100 milhões de usuários (até 800 milhões de usuários) e em dispositivos móveis dobrou para os 400 milhões.

Via Terra / Efe

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

YouTube lança plataforma EDU com foco em vídeos educacionais

 

Projeto foi realizado em parceria com a Fundação Lemann

Alexandre Saconi, do R7
  
O Google, em parceria com a Fundação Lemann, lançou nesta quinta-feira (21) um novo espaço para aprendizado na internet. O YouTube EDU é uma nova plataforma em que alunos, professores eo público em geral poderão encontrar vídeos com conteúdos escolares de diversas disciplinas das várias etapas do ensino.

O projeto é resultado de uma parceria entre o maior portal de vídeos do mundo e a Fundação Lemann, criada pelo empresário brasileiro Jorge Paulo Lemann com objetivo de melhorar a qualidade dos alunos brasileiros. O objetivo do YouTube EDU é estimular os professores do Brasil a criarem conteúdos educacionais de qualidade usando a internet para oferecer este material de maneira democrática.

Jorge Paulo Lemann defende que o portal é uma das ferramentas para que o País seja uma potência educacional dentro de alguns anos.

— Espero que, em alguns anos, nós tenhamos um Brasil competitivo em questão de educação também.

Para isso, o novo portal trabalha com a seleção de vídeos de diversos canais entre os milhares que o compõem. Até agora, 26 canais fazem  parte do YouTube EDU, com cerca de 8.000 vídeos. Para fazer parte do site, foi feita uma seleção de conteúdos considerados de qualidade, gratuitos e organizados de forma fácil e intuitiva.

Para conferir se os vídeos realmente possuem o conteúdo verídico, uma equipe da Fundação Lemann faz a curadoria do material.

O professor Jubilut, do canal Biologia Total, relata que é gratificante o retorno com as videoaulas que são exibidas no YouTube.

— O mais legal é ver como o meu trabalho está impactando na vida das pessoas. Uma menina me disse que foi bem em biologia no vestibular graças aos meus vídeos. 

Ensino médio

Neste primeiro momento do portal, são exibidos apenas conteúdos do ensino médio nas disciplinas de matemática, português, biologia, física e química. Em 2014, todas as matérias do ensino médio devem ser abrangidas, além dos conteúdos do ensino fundamental e do ensino superior.

Herman Voorwald, secretário de Educação do Estado de São Paulo, defende a importância deste foco inicial no Ensino Médio. Segundo o professor, é ali onde há o maior índice de evasão dos alunos, por isso a necessidade de reforço.

— O aluno da noite já chega atrasado, pois está trabalhando. Portanto, não tem a primeira aula. E não tem a última também, pois está cansado.

Segundo Denis Mizne, diretor executivo da Fundação Leman, a metodologia de ensino não é o que define se o vídeo será selecionado ou não.

— O que importa é se o conteúdo está correto ou não

O Brasil é o primeiro país após os EUA a ter uma iniciativa na linha do YouTube EDU.

Os interessados em ter seu canal no YouTube EDU podem preencher um formulário disponibilizado pelo Google, que será analisado pela Fundação Lemann para aceitação ou não na plataforma.

Todos os professores também podem ganhar dinheiro de acordo com alguns critérios determinados pelo Google, como a quantidade de exibições e o conteúdo original.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Microsoft atualiza Bing e permite ver vídeos musicais direto no buscador


Usuários poderão verificar as faixas mais populares da banda procurada e visualizar os clipes diretamente na página de resultados da busca.

A Microsoft adicionou um novo recurso à sua ferramenta de pesquisa Bing. Agora, os usuários que pesquisarem por vídeos de música poderão verificar as faixas mais populares da banda procurada e visualizar os clipes diretamente na página de resultados da busca. As informações são do The Verge.



Vale lembrar que, para realizar a pesquisa por vídeos, o usuário deve ir diretamente na respectiva aba.

Além do YouTube, a ferramenta também busca por vídeos do Vimeo, MTV e Artist Direct e outros.

A Microsoft afirmou que a busca por vídeos engloba 1,7 milhões de músicas, 70 mil artistas, e meio milhão de álbuns.

via IDGNow

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

YouTube libera trilhas sonoras gratuitas para download



O YouTube liberou dezenas de sons que podem ser usados por seus usuários como trilha sonora nos vídeos que criarem.

A biblioteca possui mais de 150 áudios, separados por gênero, humor, instrumento e duração. Tudo pode ser baixado em arquivo mp3 de 320 Kbps.

O interessante é que, por serem livres de direitos autorais, os sons podem ser usados para qualquer criação, não só em vídeos que serão postados no YouTube.

Para encontrar o recurso, visite a aba "ferramentas de criação" no menu interno do YouTube. (Ou clique aqui direto.)

Olhar Digital


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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Lançada plataforma virtual Conhecimento em Rede



A PUCRS lançou nesta quinta-feira, 8 de agosto, a plataforma virtual Conhecimento em Rede, que irá disponibilizar vídeos e podcasts com relatos de pesquisas, estudos e técnicas de ensino inovadoras desenvolvidas na Universidade, em áreas de excelência como saúde, tecnologia e meio ambiente. Por meio do site www.pucrs.br/conhecimentoemrede, especialistas como o economista Alfredo Meneguetti Neto (finanças pessoais); a professora da Faculdade de Informática Soraia Raupp (simulação de multidões); o sociólogo Rodrigo de Azevedo (violência e segurança pública) e a professora da Faculdade de Serviço Social Patrícia Grossi (violência e maus tratos) explicam de forma didática o conhecimento produzido na Instituição.

Além de consolidar as áreas de excelência e incrementar o processo de internacionalização, o projeto busca firmar o posicionamento da PUCRS como uma Universidade inovadora e empreendedora, ampliando também a relação com a sociedade. 

Fonte: Planeta Universitário

terça-feira, 16 de julho de 2013

A Última Livraria



The Last Bookshop imagina um futuro em que os livros físicos não existem mais.

Imagine um mundo sem os livros ... Um jovem deixa para trás seu entretenimento holográfico e explora as fachadas de lojas abandonadas do lado de fora. Em um beco esquecido ele descobre a última livraria que existe. E no interior, o livreiro, tem esperando mais de 25 anos por um cliente ... Este curta-metragem de 20 minutos mostra a situação de livrarias independentes através de uma narrativa ficcional fantástica. O curta atemporal que aborda um tema da atualidade premente. Filmado em livrarias históricas de Londres.

País de origem: Reino Unido
Ano de produção: 2012
Duração: 20 min.

Página oficial: http://thelastbookshop.wordpress.com/

domingo, 9 de junho de 2013

As armadilhas do Dr. Google


Análise, feita este ano no Brasil, de 1.152 vídeos sobre doenças reprovou 95% deles por causa de informação errada

Veronica Almeida | Jornal do Commercio

Na era da vida online e de infinitas amizades virtuais, muita gente anda se arriscando em busca de diagnóstico e tratamento indicados na web. As consultas ao Dr. Google podem vir acompanhadas de efeitos adversos, que vão desde uma dor de cabeça causada por preocupação exagerada a um agravamento da doença deixada de lado ou tratada erradamente por confiança absoluta no palpite informal. Uma análise de 1.152 vídeos sobre hipertensão, arritmias e insuficiência cardíaca postados na internet, feita este ano no Brasil, reprovou 95% deles por causa de informações erradas. Por isso, médicos alertam: só pesquise em sites de instituições confiáveis, como o Ministério da Saúde e de sociedades médicas. Se quiser algo mais, peça sugestão ao profissional que cuida de você.

“Estudando tecnologia e informação médica, acatamos sugestão de um cardiologista e ficamos surpresos com a avaliação dos vídeos disponíveis no YouTube”, conta Nathália Monerat. O trabalho dela, do colega Walter Nóbrega Júnior e dos médicos Camila Leijoto e Jader Azevedo, do Centro Universitário de Volta Redonda, foi destaque em congresso de cardiologia no Rio de Janeiro.

Em Pernambuco, médicos que cresceram na profissão ao mesmo tempo em que a rede mundial se estabeleceu já encontraram uma forma de conviver e concorrer com a web. Uns participam de grupos de discussão com os doentes pelas redes sociais, outros criam blogs ou ao menos se oferecem para pesquisar e indicar o site mais confiável para o perfil de informação que o internauta deseja.

Digo aos meus pacientes que o médico faz a diferença na hora de individualizar as opções terapêuticas disponíveis para aquele caso em particular”, afirma o hepatologista Fábio Marinho, do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco e do Real Hospital Português. Ele acredita que a internet deu um freio no poder médico e ajudou a aprimorar a relação. “O paciente pesquisa na internet e deve esclarecer as dúvidas com seu médico.” No consultório, ele está sempre com a internet funcionando, e quando sai, usa o smartfone. “Respondo dez a 15 e-mails por dia.” Aos doentes, indica sites de sociedades médicas e de organizações de pacientes, como o do grupo Otimismo, sobre hepatites virais.

O paciente pesquisa na internet e deve esclarecer as dúvidas com seu médico 

hepatologista Fábio Marinho, do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco e do Real Hospital Português

O professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco e infectologista do Hospital Universitário Oswaldo Cruz Vicente Vaz também faz uma avaliação equilibrada: “Tem muita baboseira, mas tem muita coisa boa”. Ele geralmente pede um tempinho ao doente para indicar algo mais específico na web.

Assinante de sites internacionais, que o ajudam na atualização diária sobre doenças, Vaz encontrou benefícios. Consulta o Uptodate, hoje oferecido no Portal da Saúde para médicos de todo o País, o da Organização Mundial de Saúde e o do Centro Americano de Controle de Doenças (CDC), que considera fundamentais para infectologistas.

Consultar a fonte certa faz diferença. A universitária Rosana Souza, que não é da área de saúde, mas lê sobre o tema, diz que foi salva pela internet: “Fiz um exame de mamografia e achei estranho o resultado, mandando prosseguir a investigação diagnóstica. Como não consegui marcar a volta com a ginecologista, que viajava, procurei um especialista em mamas quando descobri na internet que o resultado do exame era suspeita de câncer. O mastologista confirmou e fizemos a cirurgia logo em seguida.”

O professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco e infectologista do Hospital Universitário Oswaldo Cruz Vicente Vaz encontrou benefícios
Mas nem sempre é assim. “Passei uma semana sem dormir pensando que estava com doença grave no coração porque andava tonto, só porque alguém me disse isso numa rede social”, conta Juarez da Silva.

O estudante do 8º período de medicina da UPE Elton Pedrosa faz uma síntese perfeita da funcionalidade da rede de computadores: “As informações estão na internet a título de orientação, mas infelizmente são mal utilizadas e isso vem gerando mais problemas de saúde. Como a rede não possui filtro, barrando o que está errado, só um profissional capacitado pode esclarecer e informar de maneira coerente”.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Paixão do Leitor, o novo comercial da Kobo

Leva apenas uma virada de página para se perder em uma história e encontrar-se acima de tudo. Como amantes de livros, estes são os momentos que prezamos.





Para quem gosta de ler

Acima de tudo

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Unicamp lança portal com conteúdo aberto




Carlos Lordelo | O Estado de S.Paulo

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lança hoje um portal com 50 vídeos, 300 animações e mais de mil imagens de acesso gratuito. O material, preparado por professores e técnicos da instituição, cobre as Ciências Exatas, Humanas e Biológicas. O conteúdo está disponível no endereço www.ggte.unicamp.br/e-unicamp.

Segundo Vera Solferini, responsável pelo projeto, o objetivo é divulgar a produção da universidade para um público mais amplo. "Várias disciplinas têm conteúdos muito interessantes, que estavam em sites pessoais, blogs ou endereços de acesso restrito", diz. Ela espera aumentar o banco de itens constantemente. "Queremos ajudar professores a preparar aulas e alunos a estudar." 

quarta-feira, 24 de abril de 2013

New York Times libera acesso aos seus vídeos



Fim do acesso pago para vídeos no NYT

O The New York Times anunciou nesta terça-feira (23) que está disponibilizando os vídeos do site para todo os internautas, mesmo para quem não é assinante do jornal ou da edição digital.

De acordo com o NYT, agora, o usuário poderá assistir qualquer vídeo e quantas vezes quiser, sem nenhum limite e também sem contabilizar nos 10 artigos por mês que são liberados para não-assinantes.

O portal de vídeos, que em agosto recebeu uma atualização em seu player, inclui vídeos on-demand organizados por eventos, além dos relacionados às editorias do jornal, como "Negócios" e "Estilo". Para tornar tornar o acesso aos vídeos possível além do paywall (acesso pago), o jornal recebeu patrocínio da Microsoft e Acura.

Redação Adnews