quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
OpenStreetMap promete mapa-múndi completo
OpenStreetMap (OSM) foi criado há 4 anos na Inglaterra como um despretensioso projeto de mapa-múndi editável e colaborativo.
De lá para cá, internautas e empresas pareciam ter dado pouco crédito ao serviço e preferiram usar o Google Maps. Agora a perspectiva é de que a opção mude quando alguém pensar em mapas online.
Mais de 75 mil pessoas do mundo todo já contribuíram com dados. Em Hamburgo, na Alemanha, 300 voluntários mapearam 99,8% da cidade e criaram um livro e um website sobre como viabilizar projetos no OpenStreetMap.
O OpenCycleMap, por exemplo, é um projeto que utiliza a base de dados do site original e dá destaque a informações e trajetos de interesse de ciclistas.
O grande diferencial do OpenStreetMap para seus similares como o Google Maps e o Yahoo Maps é que abriu espaço para que cidades um tanto ignoradas por esses serviços, como Bagdá, ganhassem informações mais completas.
Pequenas localidades como a ilha San Andrés, no Caribe, que nem aparece no Google Maps, por exemplo, já faz parte do banco de dados do OSM.
Fonte: Info Exame
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