Internautas podem 'folhear' conteúdo on-line com novo Google Fast Flip

Nova aposta do Google na área editorial, Fast Flip foi lançado nesta segunda (14). (Foto: Reprodução)

Páginas de notícias na web se parecem com as de jornais impressos.Gigante de busca fechou parceria com 30 editoras para lançar serviço.
Do G1, no Rio

O Google lançou nesta segunda-feira (14) o Fast Flip, seu novo experimento que aposta em uma nova forma de leitura do conteúdo oferecido na web. Com ele, o internauta pode navegar sequencialmente por páginas de notícias mais similares às tradicionais páginas de papel, ao acessar o endereço fastflip.googlelabs.com.

Ao visualizar blocos de páginas com as notícias mais recentes e os temas e manchetes mais populares, o usuário pode 'folhear' o conteúdo de uma forma mais rápida e intuitiva.
"O Fast Flip é uma experiência nova de leitura que combina os melhores elementos do conteúdo impresso e on-line", afirmou a pesquisadora do Google News, Krishna Bharat, no blog da companhia.

Ainda segundo a pesquisadora, a nova aposta do Google personaliza a experiência de leitura do usuário, oferecendo sugestões a partir de fontes, temas e jornalistas que o leitor "parece gostar".

"Em suma, você consegue navegação rápida, de forma natural em estilo de revista, recebe recomendações de amigos e outros membros da comunidade e uma seleção de conteúdo personalizada", disse Bharat.

Para o lançamento do projeto, o Google fechou parceria inicialmente com cerca de 30 editoras, que contam com títulos como New York Times, Washington Post e Newsweek, entre outros.
"Esses parceiros vão compartilhar a receita obtida com anúncios contextualmente relevantes. Isto proporciona aos editores uma oportunidade de ganhar novos leitores para o seu conteúdo", escreveu Bharat. "Além disso, isso testa nossa teoria de que ser capaz de ler artigos mais rápido significa que as pessoas vão ler mais deles, levando mais receita publicitária às editoras", completou.

Pelo mesmo endereço é possível acessar ainda a versão do Fast Flip para aparelhos móveis baseados no sistema Android, do Google, e o iPhone, da Apple.

Fonte: G1