Filipe Garrett | TechTudo
Philip M. Parker é um programador que criou o algoritmo que, simplesmente, consegue compilar informações na forma de um livro. A ferramenta se provou tão útil que, atualmente, o acervo digital da Amazon conta com 800 mil publicações compostas de forma digital – sem a necessidade de um batalhão de redatores. Já há empresas que pagam para usar a ferramenta para gerar compêndios de seus relatórios de operações.
Livro aberto (Foto: Reprodução)
O interessante do uso do algoritmo é que, hoje, já é possível gerar livros inteiramente de forma digital. Da sua criação à sua distribuição. O processo dispensa custos de impressão, consumo de papel e reduz dramaticamente o elemento humano no desenvolvimento de conteúdos em texto.
Com o uso do recurso é possível, por exemplo, gerar um livro do zero a partir de um tópico de um fórum de Internet qualquer, em questão de minutos. Se você adicionar ao processo noções de venda de conteúdos sob demanda, onde o produto é gerado só a partir da requisição específica de um consumidor, há um modelo de negócios que pode revolucionar a indústria editorial contemporânea.
Embora a tecnologia seja muito inteligente e mesmo fascinante, ela tem suas limitações. Algoritmos são processos matemáticos e lógicos, o que significa que, em geral, resultam em textos não muito inspirados. Mas para manuais e conteúdos de referência, sem dúvida, a técnica desenvolve excelentes resultados.
Via Extreme Tech
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário