A Biblioteca Latino-Americana de Memórias tem apoio da Universidade de Santiago do Chile e da UNESCO, a plataforma será de acesso livre e estará disponível em abril, como testemunha dos arquivos secretos das ditaduras na região.
O projeto é ambicioso e visa resumir em um espaço tudo que está relacionado com os distúrbios de golpes e atrocidades cometidas pelas ditaduras latino-americanas ao longo da história.
O programa visa incluir na documentação da biblioteca depoimentos de participantes de movimentos e vítimas de violações dos direitos humanos sociais latino-americanos.
Andrew Paskoe responsável pelo setor de Cultura, Comunicação e Informação da UNESCO no Chile, disse que a biblioteca irá criar uma massa crítica de informação para educar as novas gerações.
O coordenador da Biblioteca Latino-Americana de Memórias, Mauricio Weibel disse que milhares de documentos e arquivos de diferentes regimes na América Latina já estão disponíveis para serem digitalizados pela universidade.
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