segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Testamentos de Churchill, Keynes e Dickens já podem ser lidos online


São 41 milhões de documentos, com os mais antigos a datarem de 1858

Sabia que o escritor Charles Dickens pediu para ser enterrado sem pompa e de forma reservada? Ou que o economista John Keynes queria que as suas notas e os seus manuscritos inéditos fossem destruídos? Estes são alguns dos dados que estão disponíveis desde este sábado, já que o governo britânico colocou online os arquivos testamentários de Inglaterra e do País de Gales.

São 41 milhões de documentos, com os mais antigos a datarem de 1858, e incluem os testamentos de Winston Churchill, da princesa Diana e de Charles Dickens, entre outros.

"É uma fonte fantástica não apenas para os genealogistas, mas também para todas as pessoas que tenham interesse por história social ou as personagens célebres", declarou a secretária de Estado da Justiça encarregada dos tribunais, Shailesh Vara, em comunicado.

A base de dados online permite aos interessados efetuarem buscas a partir do nome ou do ano da morte. Uma cópia eletrônica do documento pode ser obtida em dez dias por 10 libras (pouco mais de 12 euros). Os arquivos sempre foram públicos, mas não estavam disponíveis online.

Curioso será ler, por exemplo, que o matemático Alan Turing que dividiu, de forma equitativa, as propriedades entre um grupo de colegas e a mãe.

com informações do Diário de Notícias (Portugal)


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