quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Máquinas ficarão mais inteligentes e ameaçarão a humanidade, diz filósofo


"Nunca confie em um computador que você não pode jogar pela janela", disse Steve Wozniak, cofundador da Apple, talvez logo após um momento de fúria com uma máquina. Mas o ditado, que possui tom anedótico, ganha ares sinistros quando é a máquina que tem capacidade de jogar o humano pela janela.

É essa possibilidade que Nick Bostrom, filósofo e professor da Universidade de Oxford, explora no livro "Superintelligence: Paths, Dangers, Strategies" ("Superinteligência: Caminhos, Perigos, Estratégias", ainda sem edição em português), lançado em setembro do ano passado.

Na obra, o estudioso sueco argumenta que é questão de tempo até que nós, humanos, criemos computadores que superem nosso intelecto.

Em um período de décadas, portanto, algumas máquinas terão capacidade intelectual superior à de humanos como Isaac Newton, Charles Darwin e Sigmund Freud. O desafio passa a ser não só controlar como surge essa superinteligência, mas também os caminhos pelos quais se desenvolve.

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Imagem: Internet

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