Os aproximadamente 250 mil itens que compõem o acervo da Fundação Casa de Jorge Amado (FCJA) vão ser digitalizados. Entre os documentos e objetos estão os originais datilografados de livros, cartas, artigos, fotografias e publicações do escritor.
Todo o material será scaneado e transformado em arquivos digitais, disponibilizados num banco de dados, na internet e na sede da instituição, no Centro Histórico de Salvador.
O projeto batizado de "Salve Jorge" tem o apoio financeiro do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), que está investindo R$ 181,5 mil na digitalização.
Para o superintendente regional do banco na Bahia, Nilo Meira, o BNB entende que cultura também é desenvolvimento e, por isso, apoia iniciativas como essa.
"A Bahia tem a maior economia da região e a 6ª maior do país, tem uma riqueza cultural enorme, e, nessa área, o Salve Jorge se destaca pela importância de Jorge Amado".
O governador Jaques Wagner ressaltou a importância da iniciativa do BNB, que teve a sensibilidade para apoiar a preservação da memória do escritor. "Jorge é a cara da Bahia, é a cara da nossa cultura".
Com a digitalização vai ser reduzido o uso e a manipulação do acervo, preservando as obras e dando sobrevida ao material.
Fonte: A Região
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