via blog Jornalismo nas Américas
Após protestos de jornalistas e organizações de jornalismo, o governo americano voltou a permitir o acesso público a uma base de dados de erros médicos -- embora com restrições para jornalistas, agora proibidos de utilizar o banco de informações para identificar profissionais, segundo a Reuters.
O Banco de Dados Nacional de Médicos, criado em 1986, estava fora do ar para o público desde setembro, depois de o diário Kansas City Star usá-lo para publicar uma matéria sobre o suposto histórico de negligência de um neurocirurgião.
As novas restrições significam que os jornalistas não poderão usar a base de dados para verificar informações de outras fontes, explicou o New York Times, citando Charles Ornstein, presidente da Associação de Jornalistas de Saúde, que disse: “É preocupante que uma agência federal diga aos jornalistas o que eles podem ou não fazer. E como pensam em aplicar essas restrições?”
Os críticos afirma que as restrições são "impraticáveis" e passam dos limites,, de acordo com o Kansas City Star.
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