Hart, que faleceu aos 64 anos, é conhecido também por ter idealizado o Projeto Gutenberg.
Michael Hart, idealizador do Projeto Gutenberg – que visa digitalizar, arquivar e distribuir obras culturais – faleceu nesta quinta-feira (8/09), aos 64 anos, em sua casa, em Illinois, nos Estados Unidos.
Hart é conhecido, principalmente, por criar o primeiro e-book. Em 1971, foi um dos poucos a ganhar acesso ao Xerox Sigma V, máquina que pertencia a Universidade de Illinois. Pensou como poderia aproveitar o tempo que tinha disponível para produzir algo útil: decidiu digitar a Declaração de Independência dos EUA e compartilhá-la com os usuários da rede interna.
Embora não tenha enviado o documento aos 100 internautas conectados – “a rede não suportaria” – Hart anunciou que o documento poderia ser baixado do computador onde estava.
“Eu cogitei fazer alguma outra coisa, algo que se mantivesse relevante por 100 anos, mas nada veio a minha cabeça. Daí surgiu o Projeto Gutenberg”, afirmou em entrevista concedida em 2002.
“Ele constantemente olhava para o futuro, a fim de antecipar os avanços tecnológicos. Uma de suas previsões favoritas era a de que, um dia, todos poderiam ter sua própria cópia do Projeto Gutenberg ou qualquer outra coleção que desejasse. Essa visão tornou-se realidade”, afirma o obituário publicado no portal de sua organização.
Atualmente, o Projeto Gutenberg possui um dos maiores catálogos de e-books gratuitos do mundo. São quase 40 mil – 100 mil se os livros dos parceiros foram contabilizados - que podem ser baixados para todo tipo de dispositivo, de computadores a tablets e smartphones.
Hart é conhecido, principalmente, por criar o primeiro e-book. Em 1971, foi um dos poucos a ganhar acesso ao Xerox Sigma V, máquina que pertencia a Universidade de Illinois. Pensou como poderia aproveitar o tempo que tinha disponível para produzir algo útil: decidiu digitar a Declaração de Independência dos EUA e compartilhá-la com os usuários da rede interna.
Embora não tenha enviado o documento aos 100 internautas conectados – “a rede não suportaria” – Hart anunciou que o documento poderia ser baixado do computador onde estava.
“Eu cogitei fazer alguma outra coisa, algo que se mantivesse relevante por 100 anos, mas nada veio a minha cabeça. Daí surgiu o Projeto Gutenberg”, afirmou em entrevista concedida em 2002.
“Ele constantemente olhava para o futuro, a fim de antecipar os avanços tecnológicos. Uma de suas previsões favoritas era a de que, um dia, todos poderiam ter sua própria cópia do Projeto Gutenberg ou qualquer outra coleção que desejasse. Essa visão tornou-se realidade”, afirma o obituário publicado no portal de sua organização.
Atualmente, o Projeto Gutenberg possui um dos maiores catálogos de e-books gratuitos do mundo. São quase 40 mil – 100 mil se os livros dos parceiros foram contabilizados - que podem ser baixados para todo tipo de dispositivo, de computadores a tablets e smartphones.
Fonte: IDGNow
Imagem: USA Today
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