O Facebook chinês, chamado Renren, tem um design que lembra o original
Sem acesso livre às redes sociais mundiais, o jeitinho chinês foi desenvolver serviços de microblogging próprios.
Micheli Rueda / Brasil EconômicoO acesso ao Twitter e ao Facebook não é livre na China. Para conseguir entrar nestas redes sociais é preciso burlar o sistema por meio da instalação de um aplicativo especial.
Ter um perfil nestes sites não é tido como crime, mas escrever conteúdos que vão contra o governo chinês é passível de punição.
Atentos às novas tecnologias e à necessidade de interação em um mundo globalizado, quatro portais de internet chineses desenvolveram o serviço de microblogging.
O modelo de funcionamento das redes sociais noNetease, QQ, Sina e Sdhn é similar ao do Twitter, basta fazer um perfil e compartilhar as ideias.
Nascido em um país reconhecidamente com forte habilidade em copiar e reproduzir, o Facebook chinês, chamado Renren, tem um design que lembra o original.
O nome Renren, que significa muitas pessoas, remete à proposta da rede social em promover a interação entre as pessoas.
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