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sábado, 16 de junho de 2018
Argentina: uma biblioteca digital para todos
Por meio de financiamento da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), e em colaboração com editoras argentinas, a Tiflolibros, uma biblioteca digital para cegos, produziu 800 livros didáticos em espanhol.
As obras são para pessoas com deficiência visual ou com incapacidade de leitura de material impresso. O acesso a estes livros foi facilitado pelo Tratado de Marrakech - cujo nome oficial é Tratado de Marrakech para facilitar o acesso a obras publicadas às pessoas cegas, com deficiência visual ou com outras dificuldades para acessar texto impresso, adotado em junho de 2013. A Argentina foi um dos Estados que adotou a convenção internacional.
Saiba mais: www.tiflolibros.com.ar.
via ONU
terça-feira, 26 de abril de 2016
Biblioteca digital reúne acervo acessível a deficientes visuais
A ferramenta traz mais de 4 mil títulos com possibilidade de download, leitura falada ou impressão em braille
Carta Educação
A educação e o acesso à cultura e informação de pessoas com deficiência visual ganha mais um aliado.
A Fundação Dorina Nowill para Cegos, que atua na inclusão de crianças, jovens e adultos cegos e com baixa visão por meio de serviços gratuitos e especializados, acaba de lançar a plataforma Dorinateca - Biblioteca Digital Dorina Nowill.
Totalmente digital, a biblioteca reúne vasto acervo de 4 mil livros em versões áudio, acessível por meio do Daisy (primeiro aplicativo brasileiro para a leitura de livros digitais com acessibilidade), além de títulos para impressão em braille. Para acessar e usufruir dos arquivos da plataforma é necessário realizar um cadastro.
É possível filtrar por título, autor ou formato (livro falado, Daisy, braille), relevância e data de lançamento. A partir do histórico de navegação do usuário pela plataforma, ele pode montar sua própria estante de leitura.
Além do acervo já existente da Fundação Dorina, serão editados mais 100 novos títulos da literatura nacional, estrangeira, infanto juvenil, conteúdos para concursos públicos e outros temas. Além disso, todos os futuros títulos que forem transcritos a partir de agora para o braille serão adicionados à Dorinateca.
O projeto foi viabilizado pelo Ministério da Cultura e contou com o patrocínio dos Parceiros de Visão Cielo, Sanofi e Carrefour.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Pesquisadores criam tablet para cegos que gera letras em braile
Braile é um sistema de leitura que permite a deficientes visuais "ler com as mãos", identificando cada letra ou símbolo por meio do tato. Livros e outros produtos em braile geralmente imprimem seu conteúdo em alto relevo, para que pessoas cegas possam tocar e compreender. No entanto, isso não é possível com as telas touchscreen de smartphones e tablets. Por enquanto.
Pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, desenvolveram um tablet (ou, em termos mais exatos, um leitor eletrônico como o Kindle, da Amazon) que gera letras em braile sobre a tela. Um sistema de ar comprimido empurra pequenos pinos para a superfície, gerando o alto relevo.
A cada virada de página, as letras se realinham e mudam o conteúdo sobre a tela. Não é a primeira vez que essa tecnologia é usada, porém, visto que em 2013 pesquisadores da Índia criaram um celular cujo display também ganhava relevo com o toque. No caso do "Kindle em braile", o protótipo deve ficar pronto em setembro deste ano.
Olhar Digital
Via Daily Mail
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Acervo Digital da Unesp ganha recursos de acessibilidade
Nova versão está de acordo com as normas W3C
Desenvolvido em 2008 pelo Núcleo de Educação a Distância da Unesp (NEaD/Unesp), o Acervo Digital da Unesp agora ganha recursos de acessibilidade para possibilitar acesso para pessoas com deficiência visual ou com baixa visão. O trabalho de adaptação da ferramenta exigiu uma reorganização na estrutura e na semântica do código HTML, que precisa estar de acordo com as normas W3C.
Guilherme de Andrade Lemeszenski, do grupo de Tecnologia da Informação do NEaD/Unesp, dedicou cerca de um mês e meio na empreitada. As mudanças permitem algumas funcionalidades como leitura de tela pelo NVDA, troca do layout para alto contraste, aumento e diminuição de fonte, navegação via links de salto entre outras funcionalidades.
"A acessibilidade é permitir acesso a determinados recursos e, assim, equiparar oportunidades para todos", explica Guilherme. "Com a nova versão do Acervo Digital da Unesp, esperamos contribuir para a inclusão na educação", completa.
Além do Acervo Digital, outros sites do NEaD/Unesp também possuem recursos de acessibilidade com o mesmo intuito: Edutec, Moodle, Cursos NEaD e Unesp Aberta. Para o Prof.Dr. Klaus Schlünzen Junior, coordenador do Núcleo, esta deve ser uma prioridade no ensino superior.
"É imprescindível para a academia adotar esforços que visam a inclusão na educação. Só assim, com acesso democrático aos conteúdos produzidos, é possível construir uma sociedade igualitária", observa Klaus.
O Acervo Digital da Unesp
Construído a partir do DSpace, um software livre e aberto utilizado por diversas instituições ao redor do mundo, a ferramenta tem como objetivo disponibilizar ao público materiais e conteúdos como suporte ao ensino e divulgação da produção científica da Universidade.
No repositório digital, os conteúdos são catalogados e organizados em quatro comunidades: Acervo Histórico-Cultural; Documentação Permanente; Objetos Científicos e Objetos Educacionais. Segundo o coordenador do NEaD, Klaus Schlünzen Junior, todos os conteúdos produzidos nos cursos à distância podem ser encontrados lá. “Dessa forma, há um vasto leque de conhecimento produzido, disponível gratuitamente para consulta e download, em diversos níveis de ensino e em áreas como Geografia, Filosofia, Arte, Pedagogia, Tecnologia Assistiva, Química, Educação Especial e Inclusiva, entre outras.”
Conheça o Acervo Digital da Unesp: http://acervodigital.unesp.br/.
Assessoria de Comunicação e Imprensa - NEaD/Unesp
Desenvolvido em 2008 pelo Núcleo de Educação a Distância da Unesp (NEaD/Unesp), o Acervo Digital da Unesp agora ganha recursos de acessibilidade para possibilitar acesso para pessoas com deficiência visual ou com baixa visão. O trabalho de adaptação da ferramenta exigiu uma reorganização na estrutura e na semântica do código HTML, que precisa estar de acordo com as normas W3C.
Guilherme de Andrade Lemeszenski, do grupo de Tecnologia da Informação do NEaD/Unesp, dedicou cerca de um mês e meio na empreitada. As mudanças permitem algumas funcionalidades como leitura de tela pelo NVDA, troca do layout para alto contraste, aumento e diminuição de fonte, navegação via links de salto entre outras funcionalidades.
"A acessibilidade é permitir acesso a determinados recursos e, assim, equiparar oportunidades para todos", explica Guilherme. "Com a nova versão do Acervo Digital da Unesp, esperamos contribuir para a inclusão na educação", completa.
Além do Acervo Digital, outros sites do NEaD/Unesp também possuem recursos de acessibilidade com o mesmo intuito: Edutec, Moodle, Cursos NEaD e Unesp Aberta. Para o Prof.Dr. Klaus Schlünzen Junior, coordenador do Núcleo, esta deve ser uma prioridade no ensino superior.
"É imprescindível para a academia adotar esforços que visam a inclusão na educação. Só assim, com acesso democrático aos conteúdos produzidos, é possível construir uma sociedade igualitária", observa Klaus.
O Acervo Digital da Unesp
Construído a partir do DSpace, um software livre e aberto utilizado por diversas instituições ao redor do mundo, a ferramenta tem como objetivo disponibilizar ao público materiais e conteúdos como suporte ao ensino e divulgação da produção científica da Universidade.
No repositório digital, os conteúdos são catalogados e organizados em quatro comunidades: Acervo Histórico-Cultural; Documentação Permanente; Objetos Científicos e Objetos Educacionais. Segundo o coordenador do NEaD, Klaus Schlünzen Junior, todos os conteúdos produzidos nos cursos à distância podem ser encontrados lá. “Dessa forma, há um vasto leque de conhecimento produzido, disponível gratuitamente para consulta e download, em diversos níveis de ensino e em áreas como Geografia, Filosofia, Arte, Pedagogia, Tecnologia Assistiva, Química, Educação Especial e Inclusiva, entre outras.”
Conheça o Acervo Digital da Unesp: http://acervodigital.unesp.br/.
Assessoria de Comunicação e Imprensa - NEaD/Unesp
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
O acesso ao livro digital por pessoas com deficiência visual: o formato EPUB e seu caráter inclusivo e acessível
Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação v. 10 (2014)
M.E.S. Barbosa, L.C. Freitas
O presente trabalho relata a experiência dos autores na interação com os livros digitais, desde sua compra até a leitura e apreciação das obras; a importância da acessibilidade às lojas on-line para quem apresenta alguma deficiência visual e o grande avanço que a comercialização dos e-books representa para o processo de inclusão digital, dando aos cegos a possibilidade de utilizar os mesmos canais e o mesmo formato de leitura que a população que não apresenta nenhuma deficiência. Demonstra como sanar as dificuldades no processo de compra, transferência dos livros para o computador e sua leitura nos equipamentos disponíveis no mercado e sugere implementações que podem ser feitas pelas editoras e livrarias on-line para facilitar o acesso, principalmente ao formato EPUB, que apresenta um nível satisfatório de acessibilidade e promove a plena interação da pessoa cega.
Clique aqui para o texto completo [pdf / 10p.]
Imagem: Internet
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Biblioteca Digital e Sonora
A Biblioteca Digital e Sonora foi criada como objetivo de atender a demanda dos deficientes visuais (da UnB e da comunidade em geral), coletando, reunindo, organizando e armazenado materiais em formato digital a fim de satisfazer as necessidades de informação de seus usuários.
Com a implementação da BDS, a BCE procura democratizar o acesso à educação e à cultura por meio da oferta de materiais devidamente adaptados para os programas ledores de tela, além de livros gravados com uso da voz humana.
A BDS é de uso restrito às pessoas com deficiência visual. Portanto somente pessoas com esse perfil podem ter acesso ao conteúdo do site.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Startup apelidada de "YouTube dos livros" lança ebook sobre o futuro do mercado editorial
Widbook prepara especial de entrevistas com Maurício de Sousa
Do R7
YouTube dos livros chamou a atenção do cartunista Maurício de Sousa, e uma série especial de entrevistas foi feita para em breve ser postada no blog
A rede social literária Widbook acaba de lançar um livro sobre o futuro do mercado editorial no mundo. Batizada como "YouTube dos livros", a startup brasileira apresentou o material no maior encontro literário do mundo, a Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, na semana passada.
O livro digital é feito com a colaboração de escritores como Marçal Aquino, Zuenir Ventura e Fernando Palacios, além de empreendedores, cronistas e pesquisadores internacionais.
De acordo com a Widbook, o livro propõe uma reflexão sobre o futuro da indústria editorial no mundo e ainda reforça a missão de quebrar paradigmas do mercado por meio de sua plataforma de escrita e leitura.
Mas o lançamento do ebook em Frankfurt rendeu mais que leitores. No megaencontro, o YouTube dos livros chamou a atenção do cartunista Maurício de Sousa, e uma série especial de entrevistas foi feita para em breve ser postada no blog.widbook.com.
Como funciona
Como em qualquer rede social, o internauta é convidado a participar da Widbook. Depois de criar uma conta, ele já pode socializar. Na plataforma, o usuário também pode seguir seus inspiradores ou autores favoritos, "curtir" obras e convidar membros para escrever em parceria. Qualquer membro pode compartilhar conteúdos, criticar, revisar ou editar - tudo depende da aprovação ou não da intervenção no texto.
Do R7
YouTube dos livros chamou a atenção do cartunista Maurício de Sousa, e uma série especial de entrevistas foi feita para em breve ser postada no blog
A rede social literária Widbook acaba de lançar um livro sobre o futuro do mercado editorial no mundo. Batizada como "YouTube dos livros", a startup brasileira apresentou o material no maior encontro literário do mundo, a Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, na semana passada.
O livro digital é feito com a colaboração de escritores como Marçal Aquino, Zuenir Ventura e Fernando Palacios, além de empreendedores, cronistas e pesquisadores internacionais.
De acordo com a Widbook, o livro propõe uma reflexão sobre o futuro da indústria editorial no mundo e ainda reforça a missão de quebrar paradigmas do mercado por meio de sua plataforma de escrita e leitura.
Mas o lançamento do ebook em Frankfurt rendeu mais que leitores. No megaencontro, o YouTube dos livros chamou a atenção do cartunista Maurício de Sousa, e uma série especial de entrevistas foi feita para em breve ser postada no blog.widbook.com.
Como funciona
Como em qualquer rede social, o internauta é convidado a participar da Widbook. Depois de criar uma conta, ele já pode socializar. Na plataforma, o usuário também pode seguir seus inspiradores ou autores favoritos, "curtir" obras e convidar membros para escrever em parceria. Qualquer membro pode compartilhar conteúdos, criticar, revisar ou editar - tudo depende da aprovação ou não da intervenção no texto.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Guia online reúne informações para pessoas com deficiência
Completo, material da Biblioteca Virtual responde a questões como legislação, reabilitação e emprego
A Biblioteca Virtual do Estado de São Paulo reúne uma série de informações úteis a pessoas com deficiência. Entre os serviços oferecidos estão os contatos de instituições e entidades que ofereçam apoio e reabilitação no Estado, além de conhecimento sobre locais em que se possa aprender Libras (Língua Brasileira de Sinais).
Direitos específicos e benefícios sociais oferecidos, inclusive o conhecimento em como obtê-los estão reunidos em um guia. Também é possível acessar bibliotecas com acervo em braile, sobre a Lei de Cotas e a isenção de impostos na aquisição de veículos 0 km. Acesse e divulgue: Guia da Pessoa com Deficiência.
Do Portal do Governo do Estado
Imagem: Internet
quarta-feira, 26 de junho de 2013
UE lança portal para promover tecnologia a pessoas com deficiência e idosos
A União Europeia publicou nesta semana um site para ajudar pessoas com deficiência e idosos a encontrarem tecnologias assistivas. O portal, ATIS4All, abreviação de Tecnologia Assistiva e Soluções Inclusiva para todos (em inglês), coleta dados de computadores e produtos de comunicação desde softwares, teclados e mouses, para inclusão de texto simultânea e reconhecimento por voz.
O serviço visa simplificar a tecnologia assistiva ou dispositivos e serviços de acessibilidade segundo as necessidades de uso, preferências, idiomas ou categorias individuais dos usuários. A ideia é facilitar aos europeus o acesso a uma solução por meio da disseminação da informação, ou em alguns casos promover o desenvolvimento de algo que sequer existe ainda. Essa questão levou a uma fragmentação do mercado no campo da tecnologia assistiva, a qual os fundadores do portal pretendem alcançar.
O portal oferece diversos recursos, inclusive links para notícias lidas com tecnologia assistiva, detalhes para profissionais sobre melhores práticas e legislação europeia na área, e uma ferramenta de busca para busca de produtos e informações independentes dos “últimos softwares e hardwares assistivos disponíveis na Europa”.
O objetivo também é oferecer participação online no estilo da web 2.0 para encorajar a troca de conhecimento e experiência, incluindo compartilhamento sobre stakeholders e usuários finais na área, somando a um repositório de softwares open source e tendências no setor.
Segundo a revista Ability Magazine, que rastreia desenvolvimento de TI para pessoas com deficiência na Europa, o projeto custou 600 mil euros e dá suporte a pesquisas de produtos no Reino Unido, Franca, Alemanha, Dinamarca, Itália, Holanda e Bélgica.
O projeto do portal é liderado pelo Technosite, companhia espanhola de consultoria em tecnologia do grupo Once, tudo como organização nacional da Espanha para cegos. Há participação também de uma grande variedade de instituições europeias preocupadas com ajuda a pessoas com deficiência e idosos no uso da tecnologia para inclusão social e melhoria da qualidade de vida.
Ao todo, 43 organizações diferentes em 16 países europeus contribuíram para colocar no ar o site e mantê-lo ativo. Algumas delas são a entidade de caridade AbilityNet, a filial britânica da BlackBerry e o European Disability Forum, da Bélgica.
via ITWeb
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
A um clique: Biblioteca virtual do Estado oferece guia útil para pessoas com deficiência
Completo, o conteúdo responde a questões de legislação, reabilitação, emprego e outros
A Biblioteca Virtual do Estado de São Paulo reúne uma série de informações úteis a pessoas com deficiência e também a seus familiares e qualquer pessoa que tenha interesse sobre o assunto.
Entre os serviços oferecidos estão os contatos de instituições e entidades que ofereçam apoio e reabilitação no Estado, além de conhecimento sobre locais em que se possa aprender Libras (Língua Brasileira de Sinais).
Direitos específicos e benefícios sociais oferecidos, inclusive o conhecimento em como obtê-los estão reunidos em um guia. Também é possível acessar bibliotecas com acervo em braile, sobre a Lei de Cotas e a isenção de impostos na aquisição de veículos 0 KM. Acesse e divulgue: Guia da Pessoa com Deficiência.
Do Portal do Governo do Estado
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Acervo Digital Paulo Freire
O Centro de Referência Paulo Freire (CRPF) acolhe, desde 1997, a biblioteca pessoal de Paulo Freire e outros materiais de seu acervo. São cerca de sete mil volumes impressos, além de fotos, vídeos, documentários, e inúmeros objetos pessoais do educador.
Para dar maior acesso ao público, o Instituto Paulo Freire, por meio do CRPF conta, atualmente com o Projeto Paulo Freire Memória e Presença - Preservação e democratização do acesso ao patrimônio cultural brasileiro tem como objetivo preservar os materiais existentes, garantir e democratizar acesso qualificado à obra e ao legado do educador Paulo Freire, inclusive aos portadores de deficiência visual.
O projeto conta com o patrocínio da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Contemplado em processo de seleção pública no Programa Petrobras Cultural (PPC), edição de 2010, concretiza este e outros sonhos de Paulo Freire e da comunidade freiriana nacional e internacional.
Para saber mais sobre o projeto, clique AQUI!
+
Digitalizando o virtual :uma análise informacional do processo de implementação da Biblioteca Digital Paulo FreireDocumentário sobre Paulo Freire está no portal Domínio Público
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Governo lança portal com recursos adaptados para pessoas com deficiência
Jornal do Brasil / Paula Laboissière
Pessoas com deficiência poderão, a partir de hoje (21), acessar notícias, informações e serviços referentes ao tema por meio do site www.pessoacomdeficiencia.gov.br . A ferramenta foi lançada pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República em homenagem ao Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência.
A ministra da SDH, Maria do Rosário, avaliou que uma comunicação com caráter universal representa avanços para a integração, a unidade e os direitos humanos no país. Durante o evento, ela lembrou que, muitas vezes, as pessoas com deficiência ficam à margem de avanços tecnológicos como a internet por dificuldades de acesso.
“A acessibilidade está ao alcance de todos nós quando há uma vontade de realizar. O portal é importante porque o governo federal fica mais acessível, mais transparente aos cidadãos brasileiros e às pessoas com deficiência, já que é um direito desses cidadãos. E é um exemplo a todos os governos estaduais, prefeituras e universidades”, ressaltou.
O secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira, destacou que o lançamento do portal dá maior visibilidade às pessoas com deficiência, sobretudo visual, como é o caso dele.
“Todos os dias, enfrentamos grandes lutas. A pessoa com deficiência precisa superar desafios diários. Essa ferramenta representa uma luta renovada”, disse. “Trabalhamos com o Ministério do Planejamento para que os demais sites do governo federal também tenham acessibilidade”, completou.
Dados da secretaria indicam que 24,6 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência - o número representa cerca de 14,5% da população. De acordo com a pasta, 95% das páginas do governo federal nainternet não contam com mecanismos de acessibilidade.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Portugal é 2º melhor país em acessibilidades a sites do Governo
Lúcia Vinheiras Alves
Portugal é o 2º país da ONU que garante melhor acessibilidade aos websites do Governo a pessoas com necessidades especiais. Agora, UMIC apresenta ferramenta para avaliar acessibilidades de páginas na web2.0.
Entre 192 Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) Portugal ocupa o segundo lugar em termos de acessibilidade dos websites do Governo com um valor de acessibilidade de 97,57%, apenas atrás da Alemanha com 98,72%.
Os dados foram apresentados num artigo, publicado na edição de Janeiro de 2011, do Journal of Information Technology & Politics, com o título ‘Análise Global da Acessibilidade de Portais de Governos e Sítios de Ministérios Nacionais na Web’.
Os websites considerados no estudo foram os sites nacionais dos Governos e os sítios de cinco Ministérios, nomeadamente, Educação, Trabalho, Assuntos Sociais, Saúde e Finanças.
A acessibilidade para cidadãos com necessidades especiais foi avaliada com base nas diretrizes de acessibilidade 1.0 do World Wide Web Consortium (W3C), as quais visam essencialmente promover a acessibilidade explicando como tornar o conteúdo web acessível a pessoas com deficiências, sendo que se destinam a todos os criadores de conteúdos web e programadores.
«As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) vieram permitir reduzir de forma acentuada obstáculos de acessibilidade a cidadãos com necessidades especiais que anteriormente pareciam inultrapassáveis», afirma Luís Magalhães, Presidente da Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) e adianta que apesar disso «este progresso exige que a informação digitalizada satisfaça normas de acessibilidade apropriadas».
«Portugal é um dos países do mundo com os mais elevados níveis de acessibilidade de conteúdos da administração central na Internet, embora haja ainda muito a fazer para assegurar uma acessibilidade completamente satisfatória e sustentável», explica Luís Magalhães, que refere ainda que «esta é uma questão de importância essencial para a igualdade de oportunidades e para a cidadania numa sociedade democrática e aberta cada vez mais baseada em informação e conhecimento».
No ‘Fórum para a Sociedade de Informação Acessibilidade Web’, realizado a 5 de Maio em Lisboa, a Agência para a Sociedade do Conhecimento apresenta uma nova ferramenta informática para avaliação de acessibilidades de páginas na web 2.0.
De acordo com comunicado da UMIC, esta nova ferramenta «resulta da evolução das ferramentas que têm vindo a ser desenvolvidas e aplicadas pela UMIC desde 2005 para a versão 1.0», sendo que «estas ferramentas são regularmente utilizadas por várias entidades da administração pública e outras», como é o caso da Caixa Geral de Depósitos.
A ferramenta agora lançada pela UMIC vai ajudar a avaliar se os produtores de conteúdos tornam de facto a web mais acessível a um maior número de pessoas com incapacidades, como cegueira e baixa visão, surdez e perda de audição, incapacidades ao nível da aprendizagem, limitações cognitivas, movimentos limitados, incapacidades ao nível da fala, fotossensibilidade e ainda combinações destas incapacidades.
Fonte: TV Ciência
Portugal é o 2º país da ONU que garante melhor acessibilidade aos websites do Governo a pessoas com necessidades especiais. Agora, UMIC apresenta ferramenta para avaliar acessibilidades de páginas na web2.0.
Entre 192 Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) Portugal ocupa o segundo lugar em termos de acessibilidade dos websites do Governo com um valor de acessibilidade de 97,57%, apenas atrás da Alemanha com 98,72%.
Os dados foram apresentados num artigo, publicado na edição de Janeiro de 2011, do Journal of Information Technology & Politics, com o título ‘Análise Global da Acessibilidade de Portais de Governos e Sítios de Ministérios Nacionais na Web’.
Os websites considerados no estudo foram os sites nacionais dos Governos e os sítios de cinco Ministérios, nomeadamente, Educação, Trabalho, Assuntos Sociais, Saúde e Finanças.
A acessibilidade para cidadãos com necessidades especiais foi avaliada com base nas diretrizes de acessibilidade 1.0 do World Wide Web Consortium (W3C), as quais visam essencialmente promover a acessibilidade explicando como tornar o conteúdo web acessível a pessoas com deficiências, sendo que se destinam a todos os criadores de conteúdos web e programadores.
«As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) vieram permitir reduzir de forma acentuada obstáculos de acessibilidade a cidadãos com necessidades especiais que anteriormente pareciam inultrapassáveis», afirma Luís Magalhães, Presidente da Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) e adianta que apesar disso «este progresso exige que a informação digitalizada satisfaça normas de acessibilidade apropriadas».
«Portugal é um dos países do mundo com os mais elevados níveis de acessibilidade de conteúdos da administração central na Internet, embora haja ainda muito a fazer para assegurar uma acessibilidade completamente satisfatória e sustentável», explica Luís Magalhães, que refere ainda que «esta é uma questão de importância essencial para a igualdade de oportunidades e para a cidadania numa sociedade democrática e aberta cada vez mais baseada em informação e conhecimento».
No ‘Fórum para a Sociedade de Informação Acessibilidade Web’, realizado a 5 de Maio em Lisboa, a Agência para a Sociedade do Conhecimento apresenta uma nova ferramenta informática para avaliação de acessibilidades de páginas na web 2.0.
De acordo com comunicado da UMIC, esta nova ferramenta «resulta da evolução das ferramentas que têm vindo a ser desenvolvidas e aplicadas pela UMIC desde 2005 para a versão 1.0», sendo que «estas ferramentas são regularmente utilizadas por várias entidades da administração pública e outras», como é o caso da Caixa Geral de Depósitos.
A ferramenta agora lançada pela UMIC vai ajudar a avaliar se os produtores de conteúdos tornam de facto a web mais acessível a um maior número de pessoas com incapacidades, como cegueira e baixa visão, surdez e perda de audição, incapacidades ao nível da aprendizagem, limitações cognitivas, movimentos limitados, incapacidades ao nível da fala, fotossensibilidade e ainda combinações destas incapacidades.
Fonte: TV Ciência
sábado, 16 de abril de 2011
Fundação Dorina Nowill lança novo site
Portal foi estruturado com recursos para que as pessoas cegas possam acessar os conteúdos da melhor forma possível
PublishNews
Como parte das comemorações de seus 65 anos, a Fundação Dorina Nowill para Cegos lançou seu novo site, estruturado com recursos de navegação para que as pessoas cegas e com baixa visão possam acessar os conteúdos da melhor forma possível. O novo portal possui notícias, novidades, destaques, agenda de eventos e histórias de vida. De acordo com a gerente de marketing da Fundação, Adriana Kravchenko, todo o conteúdo foi atualizado para oferecer aos visitantes informações sobre a instituição e ainda assuntos relevantes ao universo da deficiência visual. "O portal permitirá, por exemplo, que pessoas com deficiência visual ouçam as reportagens com a ajuda de tecnologias como leitores de tela", explica Rodrigo Leme de Mello, gerente de projeto da Espiral Interativa, agência responsável pelo desenvolvimento do novo portal.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Jurn, buscador acadêmico
Jurn é um buscador acadêmico desenvolvido pelo jovem inglês Jurn David Haden, dedicado à indexação livre de 4.166 periódicos eletrônicos de acesso livre em artes e humanidades.
Veja a lista de títulos disponíveis, clicando aqui.
Veja um diretório com 2.800 links selecionados em artes e humanidades com periódicos eletrônicos, clicando aqui.
com Manuscritos Digitais
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Internet Archive digitaliza 1 milhão de livros para deficientes visuais
Os livros adaptados para o formato Daisy, que permite que software e dispositivos convertam texto para som, estão disponíveis a partir de hoje pela internet
Claudia Tozetto, iG São Paulo
O Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos de São Francisco (EUA), contratou centenas de pessoas, segundo o site de notícias do Yahoo, para escanear livros e adaptá-los para o formato Daisy, específico para deficientes visuais. O Internet Archive disponibiliza 1 milhão de livros adaptados a partir de hoje (6) por meio de sua base de dados na internet.
Segundo Brewster Kahle, fundador do Internet Archive, a organização também recebe doações de livros em qualquer língua para que, após serem digitalizados e adaptados, integrem o acervo para deficientes visuais.
Os livros podem ser baixados de graça através do Internet Archive, pois o serviço é custeado por doações de empresas, livrarias e do governo dos EUA. Romances e livros educacionais estão entre os livros que compõem o acervo. “Dar acesso às grandes bibliotecas para os deficientes visuais é um dos benefícios da revolução digital”, diz Kahle.
Com o novo serviço, deficientes visuais poderão baixar livros digitais para serem lidos no computador com a ajuda de software ou dispositivos que convertem texto em som. De acordo com a Federação de Cegos dos Estados Unidos, atualmente, só 5% dos livros publicados estão disponíveis na internet em formato específico para deficientes visuais.
Claudia Tozetto, iG São Paulo
O Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos de São Francisco (EUA), contratou centenas de pessoas, segundo o site de notícias do Yahoo, para escanear livros e adaptá-los para o formato Daisy, específico para deficientes visuais. O Internet Archive disponibiliza 1 milhão de livros adaptados a partir de hoje (6) por meio de sua base de dados na internet.
Segundo Brewster Kahle, fundador do Internet Archive, a organização também recebe doações de livros em qualquer língua para que, após serem digitalizados e adaptados, integrem o acervo para deficientes visuais.
Os livros podem ser baixados de graça através do Internet Archive, pois o serviço é custeado por doações de empresas, livrarias e do governo dos EUA. Romances e livros educacionais estão entre os livros que compõem o acervo. “Dar acesso às grandes bibliotecas para os deficientes visuais é um dos benefícios da revolução digital”, diz Kahle.
Com o novo serviço, deficientes visuais poderão baixar livros digitais para serem lidos no computador com a ajuda de software ou dispositivos que convertem texto em som. De acordo com a Federação de Cegos dos Estados Unidos, atualmente, só 5% dos livros publicados estão disponíveis na internet em formato específico para deficientes visuais.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
RS: Portal beneficia portadores de deficiência no Estado
Uma ferramenta eficaz para promover a inclusão digital e a capacitação para o mercado de trabalho voltada a pessoas portadoras de deficiências. Assim pode ser definido o Portal de Acessibilidade, lançado na quarta-feira (10), pela Fundação de Articulação e Desenvolvimento para PPDs (Faders), entidade vinculada à Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social (SJDS). O portal permite intensificar o acesso a informações, conteúdos e serviços e incentivar o surgimento de novos produtos voltados a pessoas portadoras de deficiência e com altas habilidades. Atualmente, 14,5% da população gaúcha se enquadra nesta definição, o que significa 1,5 milhão de pessoas, de acordo com o mais recente censo do IBGE.
Uma das inovações do site é a atenção à vida produtiva dos portadores de deficiências. Uma seção específica voltada ao mercado de trabalho está disponível, com informações sobre vagas, banco de currículos, eventos de capacitação e cursos e qualificações presenciais e à distância. Também há uma biblioteca virtual, com artigos, textos, publicações acadêmicas, legislação, referências bibliográficas, livros, resenhas, vídeos, músicas e mídias interativas. A intenção é permitir ao usuário acesso a materiais que o preparem para gerar trabalho e renda.
Além disso, o portal conta com dados de pessoas com deficiência e com altas habilidades, notícias, indicações de cursos, projetos desenvolvidos na área e seções que trazem informações para cada tipo de demanda - como softwares de acessibilidade, impressão em braille, fisioterapia, próteses, legislação sobre passe livre, e ainda os contatos das centrais de atendimento aos PPDs em todo o Estado.
O projeto do Portal prevê a inserção de novos produtos e serviços na medida em que a iniciativa for divulgada e receber apoio de novos parceiros, como empresas privadas, prefeituras municipais e entidades do terceiro setor.
O endereço eletrônico é www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br.
Fonte: Gazeta do Sul
Uma das inovações do site é a atenção à vida produtiva dos portadores de deficiências. Uma seção específica voltada ao mercado de trabalho está disponível, com informações sobre vagas, banco de currículos, eventos de capacitação e cursos e qualificações presenciais e à distância. Também há uma biblioteca virtual, com artigos, textos, publicações acadêmicas, legislação, referências bibliográficas, livros, resenhas, vídeos, músicas e mídias interativas. A intenção é permitir ao usuário acesso a materiais que o preparem para gerar trabalho e renda.
Além disso, o portal conta com dados de pessoas com deficiência e com altas habilidades, notícias, indicações de cursos, projetos desenvolvidos na área e seções que trazem informações para cada tipo de demanda - como softwares de acessibilidade, impressão em braille, fisioterapia, próteses, legislação sobre passe livre, e ainda os contatos das centrais de atendimento aos PPDs em todo o Estado.
O projeto do Portal prevê a inserção de novos produtos e serviços na medida em que a iniciativa for divulgada e receber apoio de novos parceiros, como empresas privadas, prefeituras municipais e entidades do terceiro setor.
O endereço eletrônico é www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br.
Fonte: Gazeta do Sul
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Microsoft oferece gratuitamente ferramenta de conversão de textos em arquivos de áudio
A Microsoft incluiu a ferramenta de conversão de texto em áudio nos programas Windows XP 2000 e 2007. O software é gratuito e pode ser baixado por este endereço a partir desta sexta-feira (16).
A funcionalidade Save as Daisy XML, agora incluída nos programas Windows XP e 2007, permitirá gravar arquivos baseados em Office Open XLM no formato Daisy (Digital Acessible Information System) e depois passá-los para MP3 ou outro formato áudio.
Na prática, o usuário pode usar essa aplicação para transformar arquivos de texto em áudio e criar um livro digital falado, por exemplo. Outra possibilidade é pegar uma matéria na web e transformá-la em podcast para ser ouvido pelo rádio. Isso vale tanto arquivos feitos ou que o usuários escreva.
"Essa é uma facilidade que pode ser explorada por desenvolvedores e pelo usuário nornal. Inclusive, é uma facilidade de grande uso para os portadores de deficiência auditiva", explica Roberto Prado, da Microsoft. A iniciativa teve origem no desenvolvimento conjunto da Microsoft com o Consórcio Daisy, projeto criado para permitir que esses usuários interajam de forma mais eficiente com tecnologias alternativas em seu dia-a-dia.
A ação de colaboração desenvolvida em código aberto permite que desenvolvedores utilizem o código fonte e outros recursos em seus próprios aplicativos. Para acessá-lo, basta ir ao site do SourceForge, em http://sourceforge.net/projects/openxml-daisy.
A adoção do Open XML continua a crescer em todo o setor em várias plataformas, entre as quais, Linux, Windows e sistemas operacionais Mac e Palm. Também está disponível a nova versão do Daisy Pipeline, um outro download gratuito que permitirá ao usuário converter facilmente arquivos em Daisy XML para o formato Daisy Digital Talking Book (DTB ou Livro Digital Falado - LDF). Essas tecnologias representam uma solução multifuncional para a conversão de documentos de texto em formatos acessíveis aos usuários portadores de deficiência visual.
Fonte: WNews
A funcionalidade Save as Daisy XML, agora incluída nos programas Windows XP e 2007, permitirá gravar arquivos baseados em Office Open XLM no formato Daisy (Digital Acessible Information System) e depois passá-los para MP3 ou outro formato áudio.
Na prática, o usuário pode usar essa aplicação para transformar arquivos de texto em áudio e criar um livro digital falado, por exemplo. Outra possibilidade é pegar uma matéria na web e transformá-la em podcast para ser ouvido pelo rádio. Isso vale tanto arquivos feitos ou que o usuários escreva.
"Essa é uma facilidade que pode ser explorada por desenvolvedores e pelo usuário nornal. Inclusive, é uma facilidade de grande uso para os portadores de deficiência auditiva", explica Roberto Prado, da Microsoft. A iniciativa teve origem no desenvolvimento conjunto da Microsoft com o Consórcio Daisy, projeto criado para permitir que esses usuários interajam de forma mais eficiente com tecnologias alternativas em seu dia-a-dia.
A ação de colaboração desenvolvida em código aberto permite que desenvolvedores utilizem o código fonte e outros recursos em seus próprios aplicativos. Para acessá-lo, basta ir ao site do SourceForge, em http://sourceforge.net/projects/openxml-daisy.
A adoção do Open XML continua a crescer em todo o setor em várias plataformas, entre as quais, Linux, Windows e sistemas operacionais Mac e Palm. Também está disponível a nova versão do Daisy Pipeline, um outro download gratuito que permitirá ao usuário converter facilmente arquivos em Daisy XML para o formato Daisy Digital Talking Book (DTB ou Livro Digital Falado - LDF). Essas tecnologias representam uma solução multifuncional para a conversão de documentos de texto em formatos acessíveis aos usuários portadores de deficiência visual.
Fonte: WNews
"Uma coisa é mostrar a um homem que ele está errado e outra coisa é
instruí-lo com a Verdade"
John Locke
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John Locke
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Governo pode criar acervo eletrônico de livros em braile
A Câmara analisa o Projeto de Lei 1401/07, da deputada Íris de Araújo (PMDB-GO), que obriga o Poder Executivo a divulgar na internet banco de livros em braile. O objetivo é facilitar o acesso dos deficientes visuais ao acervo. Pela proposta, o governo será obrigado a manter portal com arquivos digitais dos livros adquiridos pelos programas nacionais do Livro Didático (PNLD), do Livro para o Ensino Médio (PNLEM) e da Biblioteca da Escola (PNBE) e por qualquer outro projeto oficial de incentivo à leitura. Também deverão integrar o acervo digital obras didáticas das diversas áreas do conhecimento, como ciências humanas e exatas, além de livros técnicos, literários, filosóficos e artísticos. O acervo será composto por exemplares autorizados pelos detentores dos direitos autorais e de domínio público (que não exigem mais autorização para divulgação). Pela proposta, as obras serão colocadas à disposição de bibliotecas públicas, de entidades de educação de deficientes visuais e de usuários portadores de deficiência visual, previamente cadastrados no portal. Os textos serão utilizados exclusivamente no portal público, sem possibilidade de reprodução ou transferência para arquivos pessoais.
Carência
Segundo a autora, existe carência de obras em braile no Brasil. Além disso, em sua avaliação, o pequeno acervo existente é concentrado em títulos didáticos de referência, usados para consulta em bibliotecas, como dicionários, enciclopédias e atlas. De acordo com a deputada, a oferta insuficiente de livros para os portadores de deficiência visual "nega um dos direitos básicos do cidadão brasileiro, que é o da acessibilidade ao texto escrito como principal meio de comunicação da sociedade".Íris de Araújo reitera que a proposta contribuirá para aproximar os deficientes visuais dos livros e da leitura, "de modo a fazer cumprir, simultaneamente, os anseios sociais de inclusão dessas pessoas e de ampliação do seu acesso à informação, à educação, à cultura, ao trabalho e ao lazer.
Domínio público na internet O Ministério da Educação mantém na internet uma biblioteca digital desenvolvida em software livre, no portal http://www.dominiopublico.gov.br . O serviço, lançado em 2004, oferece ao público mais de mil obras literárias, músicas, fotografias e quadros que já são de domínio público ou têm autorização legal para divulgação. O objetivo do portal é permitir a consulta a obras de referência por professores, alunos, pesquisadores e pela população em geral. Para Íris Araújo, a iniciativa poderá ser incrementada com o acervo em braile. Tramitação O projeto, que tramita em regime de prioridade, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para votação do Plenário.A proposta tramita apensada ao PL 5588/05, que obriga as bibliotecas públicas, privadas, universitárias e escolares a incluírem em seu acervo literaturas impressas no sistema braile.
Íntegra da proposta:- PL-1401/2007
Fonte: Agência Câmara
Carência
Segundo a autora, existe carência de obras em braile no Brasil. Além disso, em sua avaliação, o pequeno acervo existente é concentrado em títulos didáticos de referência, usados para consulta em bibliotecas, como dicionários, enciclopédias e atlas. De acordo com a deputada, a oferta insuficiente de livros para os portadores de deficiência visual "nega um dos direitos básicos do cidadão brasileiro, que é o da acessibilidade ao texto escrito como principal meio de comunicação da sociedade".Íris de Araújo reitera que a proposta contribuirá para aproximar os deficientes visuais dos livros e da leitura, "de modo a fazer cumprir, simultaneamente, os anseios sociais de inclusão dessas pessoas e de ampliação do seu acesso à informação, à educação, à cultura, ao trabalho e ao lazer.
Domínio público na internet O Ministério da Educação mantém na internet uma biblioteca digital desenvolvida em software livre, no portal http://www.dominiopublico.gov.br . O serviço, lançado em 2004, oferece ao público mais de mil obras literárias, músicas, fotografias e quadros que já são de domínio público ou têm autorização legal para divulgação. O objetivo do portal é permitir a consulta a obras de referência por professores, alunos, pesquisadores e pela população em geral. Para Íris Araújo, a iniciativa poderá ser incrementada com o acervo em braile. Tramitação O projeto, que tramita em regime de prioridade, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para votação do Plenário.A proposta tramita apensada ao PL 5588/05, que obriga as bibliotecas públicas, privadas, universitárias e escolares a incluírem em seu acervo literaturas impressas no sistema braile.
Íntegra da proposta:- PL-1401/2007
Fonte: Agência Câmara
quinta-feira, 3 de maio de 2007
Literatura infantil em áudio e Braille na Dorina Nowill
A Fundação Dorina Nowill está disponibilizando em Braille e áudio diversos títulos infantis, entre eles, Reinações de Narizinho, Caçadas de Pedrinho e O Saci, de Monteiro Lobato; Tio Pedro, de Orígenes Lessa; Valentão, de Ricardo Soares; e os seis volumes de Harry Potter, de J. K. Rowling. Os livros produzidos pela entidade são distribuídos gratuitamente para deficientes visuais em mais de 1.650 organizações, como serviços estaduais e municipais de educação especial, escolas públicas e particulares, bibliotecas, universidades e associações que atendem esse público. Na Biblioteca Circulante do Livro Falado e Digital, instalada na sede da Fundação e de acesso gratuito, ainda estão disponíveis mais de 500 títulos, nos formatos K7, CD, MP3 e digital. Informações (11) 5087-0990/0991 ou pelo e-mail biblioteca@fundacaodorina.org.br
Fonte: Panorama Editorial
Fonte: Panorama Editorial
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