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segunda-feira, 30 de julho de 2018
Gabinetes portugueses de leitura no Brasil preparam digitalização de obras
Em setembro chegará ao Brasil uma equipa de técnicos portugueses para identificar obras de maior valor para digitalizar nos gabinetes de Belém, Recife e Salvador.
Portugal Digital
Os gabinetes portugueses de leitura em Belém, Recife e Salvador vão avançar com uma digitalização de parte do seu acervo literário, cujo custo será financiado por empresários e investidores da diáspora, segundo indicou ao jornal “Público” o secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro.
De acordo com o governante, “já em Setembro seguirá para o Brasil uma equipa de técnicos para identificar obras de maior valor que não estejam digitalizadas nos três gabinetes de leitura portugueses”.
O jornal não refere, contudo, quem serão os empresários que irão financiar este trabalho nem qual o montante de investimento necessário para o projeto.
Os gabinetes de leitura de Belém e de Salvador têm cerca de 40 mil livros cada um, enquanto o de Recife conta com 80 mil títulos. Entre as obras incluem-se “manuscritos e primeiras edições de grande parte dos mais importantes escritores portugueses, como Camões, Padre António Vieira, Fernando Pessoa, Camilo Castelo Branco, além de documentos manuscritos e cartas de marear desde o tempo das descobertas”, destaca José Luís Carneiro.
A iniciativa da digitalização surgiu depois do incêndio que destruiu o espólio do Museu da Língua Portuguesa em São Paulo. Um primeiro projeto avançou com a realização em abril último, na Embaixada de Portugal em Brasília, de uma reedição de “A arte da cozinha”, de João da Matta, de 1876.
sábado, 16 de junho de 2018
Argentina: uma biblioteca digital para todos
Por meio de financiamento da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), e em colaboração com editoras argentinas, a Tiflolibros, uma biblioteca digital para cegos, produziu 800 livros didáticos em espanhol.
As obras são para pessoas com deficiência visual ou com incapacidade de leitura de material impresso. O acesso a estes livros foi facilitado pelo Tratado de Marrakech - cujo nome oficial é Tratado de Marrakech para facilitar o acesso a obras publicadas às pessoas cegas, com deficiência visual ou com outras dificuldades para acessar texto impresso, adotado em junho de 2013. A Argentina foi um dos Estados que adotou a convenção internacional.
Saiba mais: www.tiflolibros.com.ar.
via ONU
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Os 100 primeiros anos de fotografia na Europa disponíveis on-line
Com parceiros como Biblioteca Britânica e Museu do Louvre, plataforma da União Europeia acaba de lançar uma seção com 2,2 milhões de fotos
André Cabette Fábio | Nexo
A BIBLIOTECA VIRTUAL REÚNE MAIS DE 2,2 MILHÕES DE FOTOGRAFIAS
Mantida pela União Europeia, a plataforma Europeana é uma biblioteca on-line de arte alimentada por instituições como Berlinische Galerie, Biblioteca Nacional da França, Museu do Louvre e Biblioteca Britânica.
Ela é atualizada constantemente e inclui, por exemplo, coleções focadas em arte barroca e iluminista, cartões postais do sudeste europeu e acervos de manuscritos. Em maio de 2017, a plataforma lançou a coleção temática Europeana Photography.
Essa coleção reúne imagens e documentos de 50 instituições europeias de 34 países que documentam os primeiros 100 anos da fotografia no continente europeu. Há mais de 2,2 milhões de fotografias, algumas delas de pioneiros, como a britânica Julia Margaret Cameron. A foto abaixo, intitulada “Pomona”, é de 1875.
RETRATO DO SÉCULO 19 ATUALMENTE SE ENCONTRA EM DRESDEN, NA ALEMANHA]
A imagem abaixo, de 1867, é de outro pioneiro, Eadweard Muybridge.
INTITULADA ‘LOYA, VALE DE YOSEMITE (THE SENTINEL)’, FOTO ESTÁ EM DOMÍNIO PÚBLICO
O material também será reunido e organizado em exposições virtuais numa série, intitulada “O prazer da abundância”, que, segundo a curadoria, “celebra a opulência e riqueza visual da fotografia vintage”. Uma das primeiras exposições da série se chama “Fotografia industrial na era das máquinas” e reúne imagens de máquinas, cidades, indústrias e oficinas do início do século 20.
A imagem abaixo faz parte dessa coleção, e mostra uma manufatura na Grã-Bretanha.
FOTO DE FÁBRICA DE BRINQUEDOS FOI TIRADA NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO 20
A fotografia abaixo, feita entre 1910 e 1920, mostra mulheres trabalhando em uma fábrica na Espanha.
TIRADA ENTER 1910 E 1920, FOTOGRAFIA DE JOSEP BIGAS MOSTRA MUITOS DETALHES
André Cabette Fábio | Nexo
A BIBLIOTECA VIRTUAL REÚNE MAIS DE 2,2 MILHÕES DE FOTOGRAFIAS
Mantida pela União Europeia, a plataforma Europeana é uma biblioteca on-line de arte alimentada por instituições como Berlinische Galerie, Biblioteca Nacional da França, Museu do Louvre e Biblioteca Britânica.
Ela é atualizada constantemente e inclui, por exemplo, coleções focadas em arte barroca e iluminista, cartões postais do sudeste europeu e acervos de manuscritos. Em maio de 2017, a plataforma lançou a coleção temática Europeana Photography.
Essa coleção reúne imagens e documentos de 50 instituições europeias de 34 países que documentam os primeiros 100 anos da fotografia no continente europeu. Há mais de 2,2 milhões de fotografias, algumas delas de pioneiros, como a britânica Julia Margaret Cameron. A foto abaixo, intitulada “Pomona”, é de 1875.
RETRATO DO SÉCULO 19 ATUALMENTE SE ENCONTRA EM DRESDEN, NA ALEMANHA]
A imagem abaixo, de 1867, é de outro pioneiro, Eadweard Muybridge.
INTITULADA ‘LOYA, VALE DE YOSEMITE (THE SENTINEL)’, FOTO ESTÁ EM DOMÍNIO PÚBLICO
O material também será reunido e organizado em exposições virtuais numa série, intitulada “O prazer da abundância”, que, segundo a curadoria, “celebra a opulência e riqueza visual da fotografia vintage”. Uma das primeiras exposições da série se chama “Fotografia industrial na era das máquinas” e reúne imagens de máquinas, cidades, indústrias e oficinas do início do século 20.
A imagem abaixo faz parte dessa coleção, e mostra uma manufatura na Grã-Bretanha.
FOTO DE FÁBRICA DE BRINQUEDOS FOI TIRADA NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO 20
A fotografia abaixo, feita entre 1910 e 1920, mostra mulheres trabalhando em uma fábrica na Espanha.
TIRADA ENTER 1910 E 1920, FOTOGRAFIA DE JOSEP BIGAS MOSTRA MUITOS DETALHES
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Biblioteca digital de Obama começa a ser revelada em Chicago
Projeto ousado tem a ambição de ser mais que um simples acervo de um ex-presidente e deve ficar pronto em 2021
por Henrique Gomes Batista | OGlobo
Plano para a biblioteca presidencial de Obama envolve integração total com área pobre de Chicago
O Centro Presidencial Obama deve ser mais que uma simples biblioteca presidencial. As primeiras imagens e detalhes do projeto indicam uma proposta inovadora — e não apenas arquitetonicamente. O centro tem tudo para ser um fator de revitalização da área sul de Chicago, uma das mais pobres da cidade, e base política para sonhos futuros de Barack e Michelle. Os estudos indicam que ele deverá ser inaugurado em 2021 e vai alterar uma das principais vias da cidade.
“O Centro Presidencial Obama será um centro de trabalho e de vida, um projeto em andamento no qual criaremos, juntos, o que significa ser um bom cidadão no século XXI”, afirma a página que apresenta os primeiros traços do projeto, que contará com um museu, uma biblioteca, um centro cívico, salas de aula e local para convenções.
A arquitetura ousada integrará três prédios — biblioteca, fórum e museu, este último o maior deles com 55 metros, ou o equivalente a 18 andares, que servirá como um “farol” para todo o complexo com a natureza na região, com parques e jardins interligados.
A proposta ainda fecha uma das principais vias expressas da cidade, para permitir que o Jackson Park chegue até às margens do lago Michigan, algo que gera polêmicas em uma das maiores cidades americanas. Pelo projeto, o Centro Obama deve valorizar, inclusive, instituições como o Museu da Ciência e Indústria, o DuSable Museum e a Universidade de Chicago, todos em sua cercania. Assim, espera-se que se torne um importante polo de lazer e turismo, assim como ocorreu com o Millennium Park, na cidade.
Não há ainda previsão de custo total da obra, que será paga com doações para a atividade sem fins lucrativos criada pelo casal Obama.
O desenho elaborado por Todley Billie Tsien Arquitetos (TWBTA) prevê muitas áreas abertas, tetos com terraços paisagísticos e uma perfeita integração com o Jackson Park, além de possuir as mais elevadas certificações ambientais. A ideia é permitir que o centro leve mais pessoas para o parque, sobretudo crianças, e que permita mais que as atividades naturais de uma biblioteca presidencial — ou seja, não deve ficar limitado a pesquisas históricas.
Esta será a primeira biblioteca presidencial sem papeis: todo o acervo será digitalizado. E, além disso, terá atividades de pesquisa, estudo e apoio a lideranças jovens, para mudar a cidadania e o futuro político dos EUA. Sobretudo da população mais pobre e negra — concentrada nesta região da cidade —, embora alguns líderes comunitários quisessem que o centro presidencial ficasse ainda mais no sul da cidade, em uma região mais complicada socialmente.
— Mais que um biblioteca ou um museu, queremos um centro vivo para incentivar projetos inovadores para a cidade, o país e o mundo — disse o ex-presidente na semana passada, ao apresentar as linhas gerais do seu centro. — Não é apenas um edifício, não é apenas um parque. Esperamos que seja um centro onde todos possamos ver um futuro melhor para o sul de Chicago.
por Henrique Gomes Batista | OGlobo
Plano para a biblioteca presidencial de Obama envolve integração total com área pobre de Chicago
O Centro Presidencial Obama deve ser mais que uma simples biblioteca presidencial. As primeiras imagens e detalhes do projeto indicam uma proposta inovadora — e não apenas arquitetonicamente. O centro tem tudo para ser um fator de revitalização da área sul de Chicago, uma das mais pobres da cidade, e base política para sonhos futuros de Barack e Michelle. Os estudos indicam que ele deverá ser inaugurado em 2021 e vai alterar uma das principais vias da cidade.
“O Centro Presidencial Obama será um centro de trabalho e de vida, um projeto em andamento no qual criaremos, juntos, o que significa ser um bom cidadão no século XXI”, afirma a página que apresenta os primeiros traços do projeto, que contará com um museu, uma biblioteca, um centro cívico, salas de aula e local para convenções.
A arquitetura ousada integrará três prédios — biblioteca, fórum e museu, este último o maior deles com 55 metros, ou o equivalente a 18 andares, que servirá como um “farol” para todo o complexo com a natureza na região, com parques e jardins interligados.
A proposta ainda fecha uma das principais vias expressas da cidade, para permitir que o Jackson Park chegue até às margens do lago Michigan, algo que gera polêmicas em uma das maiores cidades americanas. Pelo projeto, o Centro Obama deve valorizar, inclusive, instituições como o Museu da Ciência e Indústria, o DuSable Museum e a Universidade de Chicago, todos em sua cercania. Assim, espera-se que se torne um importante polo de lazer e turismo, assim como ocorreu com o Millennium Park, na cidade.
Não há ainda previsão de custo total da obra, que será paga com doações para a atividade sem fins lucrativos criada pelo casal Obama.
O desenho elaborado por Todley Billie Tsien Arquitetos (TWBTA) prevê muitas áreas abertas, tetos com terraços paisagísticos e uma perfeita integração com o Jackson Park, além de possuir as mais elevadas certificações ambientais. A ideia é permitir que o centro leve mais pessoas para o parque, sobretudo crianças, e que permita mais que as atividades naturais de uma biblioteca presidencial — ou seja, não deve ficar limitado a pesquisas históricas.
Esta será a primeira biblioteca presidencial sem papeis: todo o acervo será digitalizado. E, além disso, terá atividades de pesquisa, estudo e apoio a lideranças jovens, para mudar a cidadania e o futuro político dos EUA. Sobretudo da população mais pobre e negra — concentrada nesta região da cidade —, embora alguns líderes comunitários quisessem que o centro presidencial ficasse ainda mais no sul da cidade, em uma região mais complicada socialmente.
— Mais que um biblioteca ou um museu, queremos um centro vivo para incentivar projetos inovadores para a cidade, o país e o mundo — disse o ex-presidente na semana passada, ao apresentar as linhas gerais do seu centro. — Não é apenas um edifício, não é apenas um parque. Esperamos que seja um centro onde todos possamos ver um futuro melhor para o sul de Chicago.
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Brasiliana Fotográfica completa dois anos
Fotografia de Marc Ferrez divulgada juntamente com a matéria comemorativa sobre os dois anos do portal Brasiliana Fotográfica.
O portal Brasiliana Fotográfica, uma iniciativa da Fundação Biblioteca Nacional e do Instituto Moreira Salles, completa dois anos com mais de 10 milhões de visualizações e mais de 6 milhões de pesquisas realizadas. Nesse período, foram publicados 90 artigos, que fornecem um panorama da fotografia no Brasil desde as suas origens no século XIX até as primeiras décadas do século XX.
Ainda em seu primeiro ano, no blog do portal, tivemos uma publicação de relevância histórica: a presença de Machado de Assis (1839 - 1908) na fotografia da Missa Campal pela comemoração da abolição da escravatura (de autoria de Antônio Luiz Ferreira), realizada em 17 de maio de 1888, no Campo de São Cristóvão, com a presença da princesa Isabel. A descoberta foi saudada em outra publicação do blog pelo historiador José Murilo de Carvalho.
Os curadores Sergio Burgi, do Instituto Moreira Salles, e Joaquim Marçal, da Fundação Biblioteca Nacional, contribuíram ao longo desses dois anos com artigos sobre acontecimentos históricos como a Guerra de Canudos e a história da fotografia médica no Brasil, e também trabalharam no sentido de viabilizar, juntamente com a equipe da BN Digital, a participação de instituições nacionais e internacionais no portal, quais sejam: o Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, a Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha e o Leibniz-Institut fuer Laenderkunde, de Leipzig, Alemanha.
Leia o texto completo no portal Brasiliana Fotográfica.
sexta-feira, 31 de março de 2017
Confira 10 bancos de dados para auxiliar pesquisas e aprovação em mestrado e doutorado
Base de dados permitem download de teses e dissertações e acesso a revistas de alto impacto
Quando você vai escrever um artigo ou elaborar um projeto de pesquisa e precisa de boas referências, seja para se inteirar melhor sobre o assunto ou ter ideias, você sabe onde procurar? Na coluna #UFJFoportunidades desta semana, separamos dez bases de dados digitais que reúnem artigos, revistas científicas, dissertações, teses e outros materiais.
O conteúdo é útil para a elaboração de estudos científicos, como trabalhos de conclusão de curso e projetos de mestrado e doutorado. Em seleção de programas de pós-graduação, o emprego de referências atuais e de alto impacto podem contribuir para a aprovação do candidato.
Para quem já é aluno ou é professor, as referências dos bancos de dados auxiliam a ter contato com a produção acadêmica de outros pesquisadores e a ampliar a base teórica. Veja a lista:
1 - Repositório Institucional da UFJF
A base de dados da UFJF inclui desde trabalhos de conclusão de curso a dissertações e teses. O conteúdo pode ser pesquisado por assunto, autor, data de publicação, temas e outras entradas.
2 - Biblioteca Digital de Teses e Dissertações
Mantida pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, a Biblioteca Digital reúne, em um só portal de busca, teses e dissertações defendidas em todo o país e por brasileiros no exterior. No site, há métrica que indica o número de visualizações de cada trabalho, fazendo um ranking - útil para identificar quais trabalhos estão sendo mais usados como referência.
3 - SciELO - Scientific Electronic Library Online (Biblioteca Científica Eletrônica On-line)
Base de dados voltada para a publicação de artigos científicos, principalmente desenvolvidos em países da América Latina e do Caribe. Um dos pontos de destaque do Scielo é o desenvolvimento de métricas sobre o impacto dos artigos publicados, de acordo com o alcance.
4 - Periódicos Capes
O portal Periódicos Capes oferece acesso a textos completos e de artigos selecionados de mais de 21.500 revistas nacionais e internacionais. Neste mês, a Capes lançou o aplicativo para celular .periodicos.
5 - Microsoft Academic Search e HighBeam
Desenvolvido em inglês, o Academic Search oferece acesso a mais de 38 milhões de publicações acadêmicas em todas as línguas. Traz ainda imagens, gráficos e outros recursos. Já o HighBeam disponibiliza artigos, mas o diferencial é permitir ao usuário fazer buscas de acordo com o seu perfil, variando entre estudante, professor ou buscas generalizadas. Essa funcionalidade ajuda a obter artigos mais precisos com o que se procura.
6 - ArXiv
Em inglês, o ArXiv é um repositório temático especializado em física, matemática, computação, estatística e biologia.
7 - Lexml
Totalmente focada na área de direito, o Lexml reúne uma vasta base de informação legislativa e jurídica, abrangendo desde trabalhos acadêmicos a leis, decretos, acórdãos, súmulas, projetos de lei entre outros documentos das esferas federal, estadual e municipal dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. No site, o aluno de direito encontra um grande compilado com informações úteis para pesquisa.
8 - Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados
O site tem um acervo vasto, em que, além de trabalhos acadêmicos e de pesquisa realizados pelos servidores, disponibiliza livros e revistas editados pela Câmara, obras raras, publicações em áudio, documentos e publicações do acervo, relacionadas à atividade legislativa.
9 - Arca
Criado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o banco de dados é um repositório institucional desenvolvido para disseminar e preservar a produção intelectual produzida pela instituição. A Arca reúne e dá visibilidade a toda produção científica desenvolvida pela pesquisa pública em saúde do país.
10 - Biblioteca Virtual em Saúde
Considerada referência para a área, a biblioteca concentra fontes de informação em saúde voltadas para pesquisas e projetos científicos. O repositório possui foco em Ciências da saúde (Medline, Lilacs, Cochrane); Medicina por evidência e outras áreas específicas da saúde.
Outras universidades também têm seus próprios repositórios institucionais. Acesse a relação de bancos de dados.
via Ufjf Notícias
quarta-feira, 15 de março de 2017
Projeto vai digitalizar acervo de bibliotecas italianas
O governo italiano apresentou um projeto para digitalizar as bibliotecas de todo o país. A iniciativa, que contará com um financiamento de 2 milhões de euros, visa a agregar um valor econômico e comercial a todo o patrimônio na era das redes sociais.
“No país, há 101 arquivos e 46 bibliotecas, além de outras coleções. Monumento a monumento, peça a peça, temos o censo e as fotografias de toda nossa história”, destacou o ministro da Cultura, Dario Franceschini, em uma coletiva de imprensa.
“Apenas para dar um exemplo, há mais de 10 milhões de fotografias dos Instituto cinematográficos ‘Luce’ e do Centro Experimental”, afirmou. O projeto garantirá a preservação de um tesouro único. Segundo o ministro, digitalizar essa quantidade de documentos, materiais e fotografias será um trabalho árduo que durará anos. “Ao fim do processo, virá um grande resultado”, prometeu.
Franceschini também afirmou que, com a “Digital Library”, o objetivo é evitar que todo esse patrimônio se transforme num grande negócio entre os institutos italianos, os colossos da web e as grandes fundações. “Sem dúvida alguma, é possível ter uma relação de colaboração com elas, mas a partir de uma posição justa”, afirmou.
Durante a coletiva de imprensa, o minstro relembrou ainda o próximo encontro do “G7 da Cultura”, que acontecerá na cidade italiana de Florença, nos dias 30 e 31 de março. “Estou convencido que, através desta primeira experiência na Itália, o formato do G7-Cultura será confirmado também para outras reuniões do grupo”, acrescentou.
Na reunião de Florença, participarão os ministros da Cultura e representantes dos grandes órgãos internacionais. “Vamos propor um documento conjunto sobre os grandes temas da cultura como um instrumento de diálogo. Também vamos abordar a questão do compromisso da comunidade internacional para recuperar e preservar os bens que são patrimônios da humanidade dos conflitos e do terrorismo, além de combater o tráfico ilegal de bens culturais”, concluiu.
via Mancheta Online
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Bíblia de Gutenberg é disponibilizada on-line
O livro é o primeiro impresso no Ocidente e joia do patrimônio universal (foto: JOHANNA LEGUERRE)
O livro é conservado na Biblioteca Nacional da França e agora está disponível gratuitamente para consulta no Gallica, biblioteca digital da instituição
por AFP | uai
Primeiro livro impresso no Ocidente e joia do patrimônio universal, a Bíblia de Gutenberg conservada na Biblioteca Nacional da França (BnF) está agora disponível gratuitamente para consulta no Gallica, a biblioteca digital da instituição.
"Os dois exemplares conservados na BnF podem ser consultados a partir de agora no Gallica", afirmou a instituição nesta segunda-feira em um comunicado.
"Foi adicionado um sumário para facilitar a navegação no texto bíblico e satisfazer as necessidades dos pesquisadores e dos curiosos", acrescentou.
Digitalizados em alta definição, os dois raros exemplares da Bíblia de Gutenberg (só restam cerca de 50 no mundo) foram impressos na primeira prensa de tipos móveis de Gutenberg, em Mogúncia, em torno de 1455.
O primeiro (em quatro volumes) é um dos muito raros e prestigiosos exemplares completos impressos em pergaminho, magnificamente ilustrado na época da produção do livro.
O segundo (em dois volumes), impresso em papel, é de grande importância histórica, apesar da sua aparência mais modesta (as primeiras páginas estão faltando). Apresenta uma nota manuscrita datada de 1456, que certifica a data em que a impressão da Bíblia foi concluída, uma das poucas informações cronológicas conhecidas sobre o trabalho de Gutenberg.
Cada página, enriquecida com iluminuras delicadas, contém duas colunas de 40 linhas, no início, e de 42 depois. A tipografia reproduz as letras góticas dos copistas de Mainz do século XV. Trata-se da versão da Bíblia mais comum da época, a edição da Vulgata, traduzida para o latim por São Jerônimo e moldada pela Universidade de Paris no século XIII.
O livro é conservado na Biblioteca Nacional da França e agora está disponível gratuitamente para consulta no Gallica, biblioteca digital da instituição
por AFP | uai
Primeiro livro impresso no Ocidente e joia do patrimônio universal, a Bíblia de Gutenberg conservada na Biblioteca Nacional da França (BnF) está agora disponível gratuitamente para consulta no Gallica, a biblioteca digital da instituição.
"Os dois exemplares conservados na BnF podem ser consultados a partir de agora no Gallica", afirmou a instituição nesta segunda-feira em um comunicado.
"Foi adicionado um sumário para facilitar a navegação no texto bíblico e satisfazer as necessidades dos pesquisadores e dos curiosos", acrescentou.
Digitalizados em alta definição, os dois raros exemplares da Bíblia de Gutenberg (só restam cerca de 50 no mundo) foram impressos na primeira prensa de tipos móveis de Gutenberg, em Mogúncia, em torno de 1455.
O primeiro (em quatro volumes) é um dos muito raros e prestigiosos exemplares completos impressos em pergaminho, magnificamente ilustrado na época da produção do livro.
O segundo (em dois volumes), impresso em papel, é de grande importância histórica, apesar da sua aparência mais modesta (as primeiras páginas estão faltando). Apresenta uma nota manuscrita datada de 1456, que certifica a data em que a impressão da Bíblia foi concluída, uma das poucas informações cronológicas conhecidas sobre o trabalho de Gutenberg.
Cada página, enriquecida com iluminuras delicadas, contém duas colunas de 40 linhas, no início, e de 42 depois. A tipografia reproduz as letras góticas dos copistas de Mainz do século XV. Trata-se da versão da Bíblia mais comum da época, a edição da Vulgata, traduzida para o latim por São Jerônimo e moldada pela Universidade de Paris no século XIII.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Livre para todos: Biblioteca Pública de Nova York disponibiliza 180 mil arquivos para uso indiscriminado
A coleção inclui uma enorme quantidade de imagens digitalizadas em alta definição de domínio público, textos de poesia épica do século XI e manuscritos de mestres literários como Walt Whitman, Henry David Thoreau e Nathaniel Hawthorne, documentos e correspondências dos Pais Fundadores como Alexander Hamilton, Thomas Jefferson e James Madison e manuscritos com iluminuras medievais e renascentistas da Europa Ocidental.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Brasil e Portugal compartilham acervos históricos raros
A documentação abrange um período grande, tornando-se uma fonte preciosa para pesquisadores. Cerca de 300 mil documentos relativos à administração do Brasil Colônia foram digitalizados e estão disponíveis na Biblioteca Digital Luso-Brasileira.
Mundo Lusíada
Unidos pela História, Brasil e Portugal também estão juntos no mundo virtual, acompanhando os novos tempos. A Biblioteca Digital Luso-Brasileira reúne acervos relevantes sobre a história comum dos dois países, provenientes das bibliotecas nacionais do Brasil e de Portugal. Criado em 2014, o portal conta com mais de 60 mil títulos, correspondendo a cerca de 13 milhões de imagens de materiais bibliográficos em domínio público, de todas as épocas e gêneros.
De acordo com Vinicius Pontes Martins, coordenador da Rede da Memória Virtual Brasileira, da Biblioteca Nacional, ao longo do tempo, os acervos acabaram ficaram fragmentados e a tecnologia permitiu que eles fossem reintegrados, em uma nova organização.
“O portal reúne acervos que estão dispersos pela própria natureza de expansão das nações. Tanto a biblioteca do Brasil quanto a de Portugal são cabeças de rede, ou seja, agregam acervos digitais de outras instituições. Quando a Biblioteca Digital Luso-Brasileira surgiu, já tinha acervo de mais de 50 instituições brasileiras e portuguesas. A documentação abrange um período muito grande, tornando-se uma fonte preciosa de informações para pesquisadores. Temos mais de 100 mil acessos por mês ao portal”, conta o coordenador.
Entre os destaques do portal estão várias versões de Os Lusíadas, de Luís de Camões, obra máxima da literatura portuguesa. Outro acervo importante é o do Projeto Resgate, uma iniciativa dos ministérios brasileiros da Cultura e das Relações Exteriores por ocasião dos 500 anos da chegada de Pedro Álvares Cabral.
De acordo com Martins, pesquisadores foram ao Arquivo Histórico Ultramarino, em Lisboa, e reproduziram em microfilme toda a documentação relativa ao Brasil que estava guardada na instituição. Cerca de 300 mil documentos relativos à administração do Brasil Colônia foram digitalizados e estão disponíveis na Biblioteca Digital Luso-Brasileira.
Helena Simões Patrício, diretora de Serviços de Coleções Especiais da Biblioteca Nacional de Portugal, ressalta que a iniciativa permite dar maior visibilidade aos conteúdos disponibilizados por entidades portuguesas, que correspondem a mais de 130 mil documentos e já que ultrapassam dois milhões de imagens digitais.
“Com efeito, a disponibilização dos conteúdos digitais produzidos pela Biblioteca Nacional de Portugal e pelos membros do Registo Nacional de Objetos Digitais (RNOD) em serviços coletivos de acesso, como é a Biblioteca Digital Luso-Brasileira, aumenta a sua visibilidade na Internet, pois ficam disponíveis num maior número de sistemas, propiciando novos serviços para a descoberta, relacionamento e utilização desses recursos”, afirma Helena.
“Por outro lado, a possibilidade de pesquisar e aceder em simultâneo aos conteúdos das mais de 30 entidades que participam do portal permite o relacionamento e uma contextualização mais rica desses recursos. Esta iniciativa visa, ainda, a coordenação de iniciativas, sobretudo com a Biblioteca Nacional do Brasil, para evitar a dupla digitalização dos mesmos conteúdos, sobretudo no que concerne à digitalização em massa de mais de 15 milhões de imagens de jornais”, completa.
Um dos objetivos no momento, conta Martins, é expandir o acervo do portal, agregando conteúdo de outros países de Língua Portuguesa. “Nossa meta é conseguir a adesão de outros países, mas, para isso, eles têm que avançar nos padrões de digitalização. Brasil e Portugal estão na frente nesse processo. Moçambique e Angola estão interessados em participar. Nós tentamos ajudar prestando assessoria técnica. Esperamos que, ao longo deste ano ou do próximo, a gente consiga ter mais adesões. A Biblioteca Digital Luso-Brasileira é um agregador de conteúdos digitais relevantes para a lusofonia”, completa o coordenador.
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Biblioteca Britânica disponibiliza manuscritos de clássicos da literatura online
De Jane Austen a Mozart, Biblioteca Britânica disponibiliza clássicos da literatura em portal
Se você é fã de literatura clássica vai ficar feliz em saber que a Biblioteca Britânica disponibilizou manuscritos de clássicos da literatura - como os primeiros trabalhos de Jane Austen - em um portal gratuito. Para facilitar o acesso, todo o material encontra-se organizado em ordem alfabética.
A coleção, que ganhou o nome de Turning the Pages - Virando as Páginas em português literal - começou há muito tempo, em 2012, quando a Biblioteca disponibilizou o original de Alice no País das Maravilhas, escrito pelo pseudônimo de Lewis Carroll, Charles Dodgson. Junto a outros manuscritos que o local já possuía, a coleção começou a tomar forma.
Além dos clássicos, é possível encontrar obras importantes voltadas para a medicina, textos religiosos e até mesmo bíblias. Alguns dos destaques são composições de Mozart e anotações de livros de Leonardo Da Vinci. É possível que o acervo se expanda, conforme a Biblioteca fizer as digitalizações e tiver acesso a outros.
Fonte: Universia
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Vaticano vai aos céus com sua biblioteca digital
Tecnologia desenvolvida por agências espaciais será usada para armazenar a coleção do Vaticano
Mark Bridge | The Times
Tradução Livre
Roma. A Biblioteca do Vaticano está usando a tecnologia desenvolvida por agências espaciais para digitalizar sua coleção, que inclui quase 80 mil manuscritos medievais, bem como 1,1 milhões de volumes impressos.
A Agência Espacial Europeia disse que o sistema Flexible Image Transport System (FITS), desenvolvido com a NASA para armazenar imagens de satélite e outros dados científicos complexos durante centenas de anos, foi a escolha ideal para preservar os arquivos da Igreja Católica.
A Agência Espacial Europeia (ESA) vai continuar a sua parceria com a Biblioteca Apostólica Vaticana para preservar, gerir e partilhar a extensa coleção da biblioteca de documentos e textos.
A parceria entre as duas organizações segue um esforço de cinco anos para digitalizar a coleção da biblioteca utilizando um formato de arquivo especial chamado Flexible Image Transport System (FITS), que foi desenvolvido pela NASA e pela ESA na década de 1970. O FITS permite o armazenamento e o acesso universal, o que significa que os arquivos não terão que ser reformatados para acomodar tecnologias futuras.
Tanto a NASA quanto a ESA usam o formato de arquivo FITS para preservar os dados de várias missões espaciais e torná-los acessíveis às gerações futuras. Funcionários da ESA disseram em comunicado que a biblioteca do Vaticano e a ESA "estão enfrentando problemas muito semelhantes no que diz respeito à manutenção e exploração ativos de dados e podem conseguir um benefício mútuo em cooperar, complementando uns aos outros em lições aprendidas e experiências."
Métodos de conservação anteriores que foram utilizadas pela biblioteca do Vaticano envolveu a digitalização dos arquivos delicados, esses arquivos foram prensados contra uma placa de vidro, o que, inevitavelmente, as distorceu em algum grau. No entanto, o software FITS de scanner desenvolvido para o projeto Biblioteca do Vaticano funciona automaticamente para os diferentes ângulos e gera imagens mais precisas e planas.
Fundada em 1475, a Biblioteca Apostólica do Vaticano é uma das maiores coleções do mundo de textos históricos, com livros que cobrem história, direito, filosofia, ciência e teologia. Muitos dos documentos foram adquiridos antes do advento da imprensa; os mais velhos têm 1.800 anos de idade. Preservar e restaurar esta coleção tornou-se cada vez mais importante nos últimos anos, como eventos sísmicos, por exemplo, ameaçam a longevidade dos registros históricos, disseram no comunicado.
"A Biblioteca Apostólica Vaticana e a Agência Espacial Europeia são dois exemplos que atestam a abordagem de colaboração para o benefício global", Josef Aschbacher, diretor dos Programas de Observação da Terra da ESA,em comunicado. "Enquanto a Agência Espacial Europeia fornece informações globais sobre o estado do nosso planeta através de observações de satélite, a Biblioteca Apostólica Vaticana oferece uma única fonte de sabedoria que tem contribuído para o desenvolvimento da nossa sociedade e cultura."
quinta-feira, 16 de junho de 2016
80 mil arquivos de som no portal da Biblioteca Britânica
A coleção engloba milhares de arquivos de áudios capturados que cobrem toda a gama de sons gravados: música, teatro e literatura, história oral, vida selvagem e sons ambientais.
A seleção disponível provem dos 3,5 milhões de sons gravados na Biblioteca Britânica.
Entre o conteúdo encontra-se entrevistas com vítimas da Segunda Guerra Mundial, transmissões de grandes eventos desportivos, vozes de pessoas famosas etc.
O conteúdo não pode ser baixado, só apreciado on-line, a transferência só é autorizada por instituições britânicas com tal permissão.
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Descobrindo a Literatura do século 20
Uma rica celebração do patrimônio cultural, Discovering Literature é um recurso de aprendizagem on-line gratuito que fornece acesso sem precedentes às coleções literárias e históricas únicas da Biblioteca Britânica.
Na fase atual, o projeto possui mais de 300 tesouros do século 20 da coleção da Biblioteca Britânica, incluindo esboços literários, primeiras edições raras, cadernos, cartas, jornais e fotografias. Refletindo um século de mudança dramática, o site revela as maneiras em que os principais escritores do período capturaram o mundo ao seu redor, rejeitando tradições herdadas e experimentando novas formas e temas. O site inclui manuscritos fascinantes, entre outros, de James Joyce, George Orwell, Virginia Woolf, TS Eliot, WH Auden, Ted Hughes, Sylvia Plath, JG Ballard, Angela Carter e Hanif Kureishi. Os usuários também podem navegar por mais de 90 artigos, documentários curtos e notas de estudiosos. Com este material da Biblioteca Britânica espera iluminar o contexto social, político e cultural em que esses escritores estavam trabalhando.
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Acervo digital reúne obras de Gabriel García Márquez
"La Gaboteca" também apresenta publicações sobre o escritor
Correio do Povo
Todas as edições das obras de Gabriel García Márquez, assim como livros sobre o Nobel de Literatura colombiano, estão disponíveis agora no portal digital "La Gaboteca", nome escolhido em referência ao apelido do escritor e jornalista, "Gabo". Este imenso catálogo virtual foi apresentado nesta quinta-feira em Bogotá, por ocasião do segundo aniversário da morte do autor de "Cem anos de solidão".
O portal se divide em quatro grandes categorias: as obras de "Gabo", suas traduções, os livros publicados sobre ele e uma seção sobre a vida e as viagens do criador da mítica localidade de Macondo. "La Gaboteca" está disponível no site da Biblioteca Nacional (BN) e pode ser acessada por aqui.
Segundo a instituição, este é "o primeiro esforço (...) na rede para ordenar e apresentar o imenso corpus bibliográfico de Gabriel García Márquez ao leitor neófito e ao especialista". "Tudo o que for produzido sobre Gabo terá lugar na 'Gaboteca'", afirmou a diretora da BN, Consuelo Gaitán, acrescentando que recebeu várias doações após o falecimento do escritor, incluindo "a medalha e o diploma" de seu Prêmio Nobel, oferecidos por sua viúva Mercedes Barcha.
Os objetos ficarão expostos na sede da BN. Na "Gaboteca", as obras, especificamente, estão divididas em dez categorias - romance, conto, jornalismo, cinema, memórias, poesia, teatro, prólogos, discursos, ensaios, entrevistas e diálogos -, uma prova da riqueza criativa e da diversidade de Gabo.
De acordo com Gaitán, o internauta encontrará "mais de 1.500 materiais" na página, entre eles "600 livros traduzidos para 36 idiomas". Segundo o curador do projeto, Nicolás Pernett, que trabalhou mais de um ano e meio para ordenar o material, "La Gaboteca" é "também um lugar para sonhar e viajar com todo o legado de García Márquez (...) de conhecer muito mais do que sua obra".
Entre o legado de "Gabo", ganhador do Nobel de 1982, estão todos aqueles livros que podem ser encontrados nas estantes da Biblioteca Nacional. Também há espaço para materiais como gravações de conferências sobre o próprio autor durante a Feira do Livro de Bogotá de 2015, ou retratos tirados pelo fotógrafo colombiano Nereo López, morto no ano passado em Nova Iorque.
Google autorizado a prosseguir com projeto de biblioteca digital
Para Suprema Corte dos EUA, projeto não viola direitos autorais. Tribunal emitiu decisão nesta segunda-feira (18).
Da France Presse | G1
O projeto da gigantesca biblioteca digital do Google superou o último obstáculo nesta segunda-feira (18), depois que a Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos rejeitou a apelação que alegava uma violação da lei de direito autoral.
O principal tribunal americano rejeitou, sem formular comentários, um pedido da Associação de Autores para que considerasse a apelação contra uma decisão adotada em 2013 por um tribunal federal, considerada um ponto de referência sobre os direitos autorais na era digital.
terça-feira, 29 de março de 2016
Confira dez links de bibliotecas virtuais espalhadas que vão te ajudar a estudar
Biblioteca digital da USP oferece 50 mil teses e dissertações defendidas na universidade
Você está à procura de algum livro específico? Para te ajudar, a Educação selecionou dez links de bibliotecas virtuais de todo o mundo espalhadas na internet para você, estudante ou professor, que busca maior aprendizado. Confira:
1) Oxford Digital Library: site traz projetos digitais das bibliotecas da Universidade de Oxford.
2) Biblioteca Digital de Obras Raras: possui inúmeros livros completos digitalizados, como um de Lavoisier, editado no século 19.
3) Human Rights Library: site tem mais de 14 mil documentos relacionados aos direitos humanos.
4) Perseus Digital Library: biblioteca dedicada ao estudo dos gregos e romanos antigos.
5) The Digital South Asia Library: site contém periódicos, fotos e estatísticas que contam a história do Sul da Ásia.
6) SciELO: biblioteca eletrônica que reúne periódicos científicos brasileiros.
7) Bibliomania: biblioteca com mais de 2.000 textos clássicos e guias de estudo em inglês.
8) Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro: biblioteca especializada em literatura em Língua Portuguesa.
9) Biblioteca Virtual Universal: site possui textos infanto-juvenis, literários e técnicos.
10) The Literature Network: pra quem gosta de poemas, contos e romances, o site possui aproximadamente 90 autores com livros sobre os temas.
Conheça a biblioteca digital da USP
Professores e alunos da rede estadual paulista podem ter acesso a um acervo virtual com mais de 50 mil teses e dissertações defendidas na Universidade de São Paulo (USP). O material está localizado na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, criada pela universidade estadual em 2001.
via Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Biblioteca de Nova York disponibiliza fotos inéditas do Brasil imperial
Acervo contém fotos e ilustrações que mostram cenas do cotidiano e personagens comuns do país entre os séculos 19 e 20
Ana Freitas | Nexo
FOTO: REPRODUÇÃO/DOMÍNIO PÚBLICO
FOTO DE D. PEDRO II, IMPERADOR DO BRASIL, NO SÉCULO 19.
A Biblioteca Pública de Nova York digitalizou cerca de 180 mil imagens de seu acervo e disponibilizou fotos e ilustrações - algumas inéditas em plataforma digital - do Brasil na era imperial.
São imagens de livros antigos que mostram escravos, índios, soldados, fauna e flora, nobreza e algumas cenas do cotidiano das metrópoles do país nos séculos 19 e 20. Entre o material digitalizado estão fotos inéditas como essa de Dom Pedro II.
O arquivo conta com livros como The Negro in The World, publicado em 1910 pelo explorador inglês Sir Harry Johnston, e o Livro de Figurinos do Exército Imperial Brasileiro de 1866, compilado por um médico holandês e doado à biblioteca em 1911.
Outro livro digitalizado é o “Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil”, de Jean-Baptiste Debret, que chegou ao país com a Missão Francesa em 1816. Depois de uma estadia de 15 anos, o pintor e desenhista produziu uma das fontes mais relevantes de imagens sobre a fauna e a flora e a sociedade brasileira da época.
Para ver tudo o que está disponibilizado sobre o país, basta buscar pela palavra-chave “Brazil” no site do acervo digital da Biblioteca Pública de Nova York.
Veja algumas das imagens disponíveis:
FOTOS: REPRODUÇÃO/DOMÍNIO PÚBLICO
Gravura de uma venda no Recife do século 19, pelo artista Johann Moritz Rugendas.
Retrato da Imperatriz Teresa Cristina de Bourbon Duas-Sicílias, esposa do Imperador D. Pedro II, feito no século 19.
Trabalhadores negros em uma mina de diamantes em Lençóis, na Bahia. Foto de 1910.
Ilustração publicada entre 1834 e 1839 da família do cacique de uma tribo camacã se preparando para uma festa.
Gravura de um Vale na Serra do Mar, em São Paulo, de Jean Baptiste Debret, publicado entre 1834 e 1839.
Ilustração do cacique de uma tribo de índios botocudos, publicada entre 1823 e 1838.
Ana Freitas | Nexo
FOTO: REPRODUÇÃO/DOMÍNIO PÚBLICO
FOTO DE D. PEDRO II, IMPERADOR DO BRASIL, NO SÉCULO 19.
A Biblioteca Pública de Nova York digitalizou cerca de 180 mil imagens de seu acervo e disponibilizou fotos e ilustrações - algumas inéditas em plataforma digital - do Brasil na era imperial.
São imagens de livros antigos que mostram escravos, índios, soldados, fauna e flora, nobreza e algumas cenas do cotidiano das metrópoles do país nos séculos 19 e 20. Entre o material digitalizado estão fotos inéditas como essa de Dom Pedro II.
O arquivo conta com livros como The Negro in The World, publicado em 1910 pelo explorador inglês Sir Harry Johnston, e o Livro de Figurinos do Exército Imperial Brasileiro de 1866, compilado por um médico holandês e doado à biblioteca em 1911.
Outro livro digitalizado é o “Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil”, de Jean-Baptiste Debret, que chegou ao país com a Missão Francesa em 1816. Depois de uma estadia de 15 anos, o pintor e desenhista produziu uma das fontes mais relevantes de imagens sobre a fauna e a flora e a sociedade brasileira da época.
Para ver tudo o que está disponibilizado sobre o país, basta buscar pela palavra-chave “Brazil” no site do acervo digital da Biblioteca Pública de Nova York.
Veja algumas das imagens disponíveis:
FOTOS: REPRODUÇÃO/DOMÍNIO PÚBLICO
Gravura de uma venda no Recife do século 19, pelo artista Johann Moritz Rugendas.
Retrato da Imperatriz Teresa Cristina de Bourbon Duas-Sicílias, esposa do Imperador D. Pedro II, feito no século 19.
Trabalhadores negros em uma mina de diamantes em Lençóis, na Bahia. Foto de 1910.
Ilustração publicada entre 1834 e 1839 da família do cacique de uma tribo camacã se preparando para uma festa.
Gravura de um Vale na Serra do Mar, em São Paulo, de Jean Baptiste Debret, publicado entre 1834 e 1839.
Ilustração do cacique de uma tribo de índios botocudos, publicada entre 1823 e 1838.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
TV5 Monde oferece acesso gratuito a mais de 200 obras da literatura clássica francesa
201 livros de 81 autores francófonos estão disponíveis nos formatos ePUB e PDF, possibilitando a leitura em e-readers, tablets, celulares ou computadores. Através do buscador multi-critérios você encontrar o livro desejado de acordo com as necessidades ou gostos.
A biblioteca digital será progressivamente enriquecida com novas obras. O objetivo é permitir aos francófonos ou francófilos ao redor do mundo, um acesso direto e conveniente à literatura francesa clássica. De "As Aventuras de Arsenio Lupin" a "O Conde de Monte Cristo", a biblioteca digital TV5MONDE, tem a vocação para reunir um grande público em torno de obras ecléticas em francês.
Descubra e compartilhe os livros em: bibliothequenumerique.tv5monde.com
via neeo
Tradução livre
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Vaticano lança biblioteca digital
Mais de 1.100 documentos traduzidos em diversos idiomas
“Igreja e Comunicação” é uma biblioteca digital de documentos sobre a comunicação propostos pelo Magistério Pontifício. O site põe à disposição dos usuários fragmentos de mais de 1.100 documentos, em diversos idiomas, desde o século I até o XXI. O chamado “Projeto Baragli” foi promovido pelo Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais.
A versão beta em italiano pode acessada em www.chiesaecomunicazione.com
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