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quinta-feira, 4 de maio de 2017

ICMBio lança Biblioteca Digital Espeleológica


Serviço disponível a partir de hoje no site do Cecav reúne mais de mil títulos com informações sobre aspectos geológicos e ambientais das cavernas brasileiras


O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (Cecav), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), disponibilizou, no seu site, a Biblioteca Digital de Informações Espeleológicas. Clique aqui para ter acesso

Com mais de mil títulos, a Biblioteca Digital tem o objetivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso a documentos relacionados à espeleologia nas áreas de Geoespeleologia, Biologia Subterrânea, Socio-Histórico-Cultural, Geotecnologias, Licenciamento Ambiental, entre outras.

O Cecav mantém o Núcleo de Informações Espeleológicas (Nies), única biblioteca pública focada em espeleologia. O Nies é o destino final de todas as publicações arquivadas pelo Centro desde a sua fundação em 1997, incluindo estudos espeleológicos relacionados a empreendimentos. Grande parte do conteúdo do Nies está, agora, na Biblioteca Digital.

A Biblioteca Digital é uma solução baseada em DSpace, software livre que segue padrões internacionais de compartilhamento de informações, sendo possível acessar listagem bibliográfica de livros, dissertações, teses, artigos, relatórios, mapas e vídeos.

Parte do acervo está disponível em meio digital acessível aos usuários. O restante - armazenado em meio físico ou na internet por instituições de pesquisas, universidades e outros centros de estudo - pode ser encontrado nos locais indicados na Biblioteca Digital.

“À medida em que obtivermos autorização dos autores, os documentos digitais serão colocados na base de dados da Biblioteca Digital. Assim, gradativamente esse repositório representará uma importante fonte de consultas e pesquisas na área de espeleologia em nível nacional”, diz o chefe do Cecav, Jocy Brandão Cruz.

“O grande ganho desse projeto é que a Biblioteca Digital congrega informações antes dispersas sobre a espeleologia, permitindo o acesso dos dados a pesquisadores, professores, estudantes, empreendedores que queiram saber sobre licenciamento ambiental em áreas de cavernas, enfim, ao público em geral”, acrescenta Cruz.

A Biblioteca Digital foi desenvolvida no âmbito do Termo de Compromisso Ambiental Nº 101/2014, firmado entre o ICMBio e a Gerdau Aço Minas para a compensação espeleológica relacionada ao empreendimento Mina Várzea do Lopes (MG).

Comunicação ICMBio

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Escavações na Ágora Ateniense


Iniciativa da American School of Classical Studies com apoio do Packard Humanities Institute, o "Agora Excavations" traz uma série de recursos digitais disponibilizados gratuitamente para fins de ensino e pesquisa sobre esse espaço público e geográfico de fundamental importância na história.

São mais de 350 mil arquivos digitalizados que vão desde imagens dos lugares e monumentos, passando por e-books interessantíssimos, até cadernos de anotações e cartões bibliográficos das escavações.


🏛 www.agathe.gr 🏛

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Google da Bíblia


A Herzog College, acaba de lançar o  hatanakh.com  - o "Google da Bíblia", como está sendo chamado o projeto com permissão da Google Corporation. A Bíblia on-line é fruto de cinco anos de trabalho por uma equipe de 10 pesquisadores que desejavam disponibilizar não só a própria Bíblia, mas também ferramentas interativas, comentários bíblicos, artigos acadêmicos e arqueológicos e um estoque de Mapas do Google que permite aos usuários  realizar um tour nos locais bíblicos.

O rabino Yehuda Brandes, reitor da universidade, afirmou: "Este é mais um passo no renascimento do estudo da Bíblia em Israel e na Diáspora, tornando a Bíblia o fundamento da identidade de israelenses e judeus, através de uma conexão com o passado e o futuro - um antigo legado em um moderno avanço".

segunda-feira, 4 de abril de 2016

"Mar Morto na rede"


Tem aproximadamente dois mil anos um dos maiores e mais antigos enigmas do mundo: os Manuscritos do Mar Morto. Trata-se de documentos bíblicos encontrados entre 1946 e 1956 em jarros de argila nas cavernas desérticas de Qumra, em Israel, fragmentados em cerca de 20 mil pedaços. Nos próximos cinco anos todo esse material será disponibilizado na internet para que leigos e especialistas tenham acesso a ele - textos datados dos anos 400 a.C. até 300 d.C., escritos em hebraico, aramaico e grego. Deve-se a iniciativa à Fundação Alemã de Pesquisa. 

Antonio Carlos Prado e Elaine Ortiz | Isto É

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Rede social de História e Arqueologia



Arqueologos
Rede Espanhola de História e Arqueologia

A Rede Social onde você pode aprender e compartilhar o conhecimento de História e da Arqueologia com fotos, vídeos, fóruns e muito mais ...




quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Israel digitaliza arquivos arqueológicos



A Autoridade de Antiguidades de Israel está digitalizando documentos, fotografias e mapas. Na primeira fase, o conteúdo contempla Jerusalém e Akko entre os anos de 1919 e 1948, além de material de escavações arqueológicas realizadas nos anos de 1867 a 1870. Os arquivos já estão disponíveis para visualização online.

Segundo Uzi Dahari, diretor-adjunto da Autoridade de Antiguidades de Israel, a digitalização dos arquivos tem o objetivo de disseminar informação para todo o mundo, por isto os arquivos foram digitalizados de acordo com regras que são adequadas para as necessidades de pesquisadores.

Israel tem cerca de 30 mil sítios arqueológicos.

Saiba mais.

Fonte: Conib

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

SquinchPix: Arquivo do imaginário Europeu


É uma coleção de mais de 20 mil fotos de artefatos culturais históricos na Europa, incluindo sítios arqueológicos, obras de arte, arquitetura etc. Todos os direitos autorais pertencem ao pesquisador Robert H. Consoli, mas estão disponíveis gratuitamente para uso não comercial com os devidos créditos.

http://squinchpix.com/

domingo, 22 de janeiro de 2012

Patrimônio: Viagem panorâmica pelo patrimônio nacional



Com os recursos oferecidos pela tecnologia digital e pela internet, dois historiadores e uma fotógrafa lançaram um projeto ambicioso: criar um site para documentar o patrimônio histórico, arqueológico, arquitetônico, paisagístico, artístico, turístico e ambiental brasileiro em 360 graus.


A ideia é registrar os sítios em imagens panorâmicas. A fotografia em 360 x 180 graus permite ao internauta fazer uma visita ao local e navegar pela tela do computador tendo a visão, para cima e para os lados, do ângulo que teria caso estivesse realmente lá.


A exemplo de outros sites estrangeiros que já oferecem imagens desse tipo, Rafael e Marília Vasconcellos e Mirza Pellicciotta, decidiram investir na divulgação do patrimônio nacional. O site já conta com vistas panorâmicas de locais como o Parque Nacional das Sete Cidades e da Serra da Capivara (Piauí), o Mosteiro de São Bento (Salvador), a praça de São Francisco (Sergipe), o edifício Martinelli (São Paulo) e casa-grande e a tulha de uma fazenda em Campinas. Todos são tombados, seja no âmbito mundial, nacional, estadual ou municipal. As imagens podem ser acessadas em www.hzoom.com.br e são acompanhadas de textos explicativos.


Fonte: Grazilla Beting - História Viva (Transcrito da edição n. 100)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Banco de dados de animais mumificados



Animalmummies.net é um banco de dados pesquisável de antigos animais mumificados no Egito. A prática de mumificação de animais era comum para oferendas em templos de deuses associados aos animais. Alguns eram feitos de maneira extravagante, com decorações e embalagens coloridas para serem vendidos a preços elevados nos templos.


Durantes diversas escavações no Egito, múmias de animais foram exumadas e descartasdas. Poucos exemplares foram salvos e envidos a museus. Múmias de animais podem fornecer informações importantes sobre a vida e a religião dos antigos egípcios durante um período crucial em sua História e merecem ser estudados em profundidade.


O site foi criado como um recurso para estudiosos e ao público interessado na esperança de que ele pode se tornar um projeto colaborativo para ajudar a reunir informações sobre múmias de animais.


As buscas podem ser feitas em qualquer um dos campos descritivos, bem como pesquisas avançadas, que combinam dois ou mais campos. Há também um modo de pesquisa que lista múmias por tipo de animal.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Cientistas criam arquivo digital de fósseis em 3-D

Escaneamento de restos escavados por arqueólogos permite aos paleoantropólogos o acesso a distância às peças armazenadas em museus


Volker Steger/Der Spiegel / O Estado de S. Paulo


Segurança. Digitalização permite que se manuseie réplicas em gesso, explica Hublin


Pesquisadores de Leipzig, na Alemanha, estão compilando em Tel Aviv, Israel, um arquivo digital de artefatos arqueológicos de todo o mundo. Criado para sublinhar o contraste entre os neandertais e os homens modernos, pode revolucionar esse campo.


Os fósseis de cerca de três dúzias de indivíduos, escavados em cavernas no norte de Israel, estão estocados atrás de uma porta que poderia ser confundida com o depósito do faxineiro, perto da entrada do Instituto de Anatomia da Universidade de Tel Aviv.


O que torna esse conjunto de ossos único é o fato de eles serem de duas espécies diferentes de homem.


A decifração genética dos neandertais, feita no ano passado, deu força à hipótese de que eles teriam interagido com o Homo sapiens, entre 65 mil e 90 mil anos atrás. Os fósseis achados em Israel são analisados com o objetivo de testar essa ideia.


"No que me diz respeito, eles pertencem à minha família", diz o pesquisador Jean-Jacques Hublin, paleoantropólogo do Instituto Max Planck, em Leipzig.


Ele e sua equipe estão escaneando os fósseis, o que permitiria a outros pesquisadores os estudarem a distância, além da observação de detalhes difíceis de ver a olho nu. Imagens semelhantes foram produzidas em vários países da África e da Europa.


O equipamento usado produz imagens 3-D com precisão de milésimos de milímetro. E, se houver motivo para o manuseio de alguma peça, em menos de meia hora uma impressora 3-D cria uma réplica de gesso.


As pesquisas com esses fósseis já geraram algumas hipóteses, como a de que o neandertal tinha grande resistência para caminhadas, mas não saltava ou corria tão bem quando o homem moderno.

Dica do Almir jOHnCoto

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Base de dados de Arqueobotânica - o exemplo de Maryland



O site Maryland Archaeobotany pode ser consultado em http://www.jefpat.org/archeobotany/

Confrontado com a dispersão de dados de arqueobotânica por diversos meios científicos, o Maryland Archaeological Conservation Laboratory, resolveu desenvolver uma plataforma - o referido site - para disponibilizar ao público dados de arqueobotânica referentes a esse estado americano.

O resultado deste esforço é extremamente interessante. O site contém glossários, textos didácticos, sínteses interpretativas e uma base de dados. Esta base de dados é muito prática, permitindo pesquisas simples ou combinadas, por espécies (sementes e madeiras), sítios arqueológicos, regiões e ainda por períodos cronológicos.

Aconselho veementemente que passem algum tempo a explorar o site.

Não resisto em deixar aqui o repto: para quando um projecto destes para o nosso país? Uma base de dados que permita a qualquer pessoa em qualquer local do mundo - por isso mesmo terá de ser, no mínimo, bilingue - aceder a toda a informação de Arqueobotânica referente a Portugal.
Agradeço a Rui Coelho a sugestão e fico à espera de outras mais por parte dos nossos leitores. O mail para o fazerem está na barra lateral à vossa direita.

Fonte: blog Arqueciências - Portugal

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Arqueologia: Mapa Online da Terra Santa


Arqueólogos da Universidade do Sul da Califórnia (USC), da Universidade da Califórnia (UCLA) desenvolveram um mapa detalhado de 7.000 sitíos arqueológicos na Terra Santa.

Há anos que o mapa vem sendo desenvolvido, pesquisadores informaram que o site oferece mapas interativos via satélite mostrando a localização de cerca dos sítios arqueológicos na Cisjordânia e em Jerusalém.

O projeto está hospedado na Biblioteca Digital da USC e utiliza o sistem de busca do Google Maps.

Acesse a coleçaõ, clicando no endereço: http://digitallibrary.usc.edu/wbarc



Informação livre: Copie, imprima, distribua, envie por email, carta, fax, rádio, TV. Mantenha o texto e os créditos na íntegra.

terça-feira, 15 de maio de 2007

Pela internet, uma prévia saborosa do que você encontra nos acervos

Nada substitui o prazer de conhecer um museu in loco. Mas um passeio pela internet oferece aperitivos bastante saborosos do que há nas instituições. As páginas trazem de informações práticas, como a localização, a destaques dos acervos.Para a museóloga e chefe da Divisão de Difusão Cultural do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP), Marília Xavier Cury, a pesquisa virtual prévia ajuda a definir o quê e quando visitar. 'O interessante é que você pode se preparar', disse ela, que usou a internet para garimpar instituições dedicadas à arqueologia na Espanha, onde pretende fazer um estágio.

Leia a matéria completa, clicando aqui.