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terça-feira, 29 de março de 2016

Confira dez links de bibliotecas virtuais espalhadas que vão te ajudar a estudar


Biblioteca digital da USP oferece 50 mil teses e dissertações defendidas na universidade

Você está à procura de algum livro específico? Para te ajudar, a Educação selecionou dez links de bibliotecas virtuais de todo o mundo espalhadas na internet para você, estudante ou professor, que busca maior aprendizado. Confira:

1) Oxford Digital Library: site traz projetos digitais das bibliotecas da Universidade de Oxford. 

2) Biblioteca Digital de Obras Raras: possui inúmeros livros completos digitalizados, como um de Lavoisier, editado no século 19. 

3) Human Rights Library: site tem mais de 14 mil documentos relacionados aos direitos humanos. 

4) Perseus Digital Library: biblioteca dedicada ao estudo dos gregos e romanos antigos. 

5) The Digital South Asia Library: site contém periódicos, fotos e estatísticas que contam a história do Sul da Ásia. 

6) SciELO: biblioteca eletrônica que reúne periódicos científicos brasileiros. 

7) Bibliomania: biblioteca com mais de 2.000 textos clássicos e guias de estudo em inglês. 

8) Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro: biblioteca especializada em literatura em Língua Portuguesa. 

9) Biblioteca Virtual Universal: site possui textos infanto-juvenis, literários e técnicos. 

10) The Literature Network: pra quem gosta de poemas, contos e romances, o site possui aproximadamente 90 autores com livros sobre os temas. 

Conheça a biblioteca digital da USP

Professores e alunos da rede estadual paulista podem ter acesso a um acervo virtual com mais de 50 mil teses e dissertações defendidas na Universidade de São Paulo (USP). O material está localizado na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, criada pela universidade estadual em 2001.


via Secretaria da Educação do Estado de São Paulo


segunda-feira, 14 de março de 2016

Acervos online da USP


A Universidade de São Paulo possui milhões de itens disponíveis para consulta, cobrindo praticamente todos os suportes materiais aplicados à informação e em todas as áreas de conhecimento. O Portal de Busca Integrada une a maior parte dos recursos disponíveis em um único sistema de descoberta e entrega da informação. Existem ainda diversos acervos especializados, tanto físicos nas unidades quanto digitais, disponíveis online em acesso aberto.

Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP
Portal de Revistas da USP
Portal de Teses e Dissertações da USP
Brasiliana USP
Instituto de Estudos Brasileiros

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Biblioteca Central da UFPB vai digitalizar 10 mil teses e dissertações

Previsão é a de que todo o acervo esteja disponível em 2015. Em torno de 3 mil teses e dissertações já estão digitalizadas.

Wagner Lima | G1 PB


Em torno de 10 mil teses e dissertações impressas produzidas na UFPB vão passar pelo processo de digitalização a partir de novembro. Material será disponibilizado na internet. (Foto: Maurício Pereira da Costa )

Teses e dissertações produzidas em quase quatro décadas na Universidade Federal da Paraíba, que antes se restringiam à consulta presencial, vão estar disponíveis a partir de 2015 com mais de 10 mil títulos correspondentes à produção de 1970 até 2007. Outros três mil títulos já estão disponíveis na plataforma da Base Digital de Teses e Dissertações Brasileiras, vinculada ao Ministério da Educação e Cultura (Mec). A Biblioteca Central da instituição está entrando em contato com os autores para solicitar autorização de digitalização e publicação posterior.

A intenção é tornar toda a produção acadêmica da pós-graduação da Universidade Federal da Paraíba acessível à população, que atualmente só tem a busca presencial como alternativa de pesquisa no próprio prédio da Biblioteca Central, no Campus I, em João Pessoa.

A bibliotecária e diretora da Divisão de Serviço ao Usuário, Susiquine Ricardo da Silva, explicou que a partir de novembro o trabalho de digitalização começa e todo o acervo deve estar disponível em 2015. “Esse trabalho vai tornar acessível todo esse trabalho de pesquisa realizado em âmbito nacional e internacional. Atualmente, esse acervo só está disponível na Biblioteca Central e não pode ser emprestado. Poucos alunos e professores têm acesso. Com a digitalização ampliamos a possibilidade de divulgação das pesquisas da UFPB”, frisou.

O Setor de Coleções Especiais, onde ficam armazenadas as coleções de dissertações e teses recebe a visita diária de 15 usuários, nos três turnos, para consultar os exemplares. O acervo impresso da Bibilioteca Central da UFPB é de 13 mil dissertações e teses impressas. Desse total, 3 mil já estão inseridas na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDBT).

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

CBPF INDEX



O CBPF INDEX é um sistema de acompanhamento da produção científica e tecnológica do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas - CBPF.

No repositório estão as produções científicas e tecnológicas em nome do CBPF. Artigos científicos, artigos apresentados em congressos, teses (mestrado e doutorado), relatórios técnicos, resumos de livros, descritivos de processos, protótipos e softwares etc desenvolvidos pela comunidade do CBPF. 



sexta-feira, 21 de junho de 2013

Biblioteca digital da USP atinge a marca de 40 mil teses


Lançado em 2001, serviço reúne dissertações de mestrado e teses de doutorado e livre-docência (reprodução)

Agência FAPESP - A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) da Universidade de São Paulo (USP) atingiu a marca de 40 mil títulos, entre dissertações de mestrado e teses de doutorado.

Segundo dados divulgados pela USP, a biblioteca, que foi lançada em junho de 2001, reúne 24.128 dissertações de mestrado, 15.872 teses de doutorado e 246 de livre-docência.

Para o pró-reitor de Pós-Graduação da USP, o professor Vahan Agopyan, a BDTD dá visibilidade mundial ao conhecimento de alto valor agregado produzido pelos programas de pós-graduação da universidade.

Com metodologia adotada por instituições como o Massachusetts Institute of Technology (MIT), a Virginia Polytechnic Institute and State University (Virginia Tech) e o California Institute of Technology (Caltech), a BDTD integra o catálogo mundial que reúne mais de 3 milhões de títulos no mundo todo e tem sido relevante para que a USP esteja bem posicionada nos diversos rankings mundiais.

A biblioteca digital da USP está associada à Networked Digital Library of Theses and Dissertations (NDLTD) e ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), do Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações.

A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações foi inaugurada junto com o Portal do Conhecimento, uma iniciativa que teve como intuito disponibilizar mundialmente, pela internet, o conhecimento produzido e acumulado pela universidade.

Mais informações: www.teses.usp.br 

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Teses e Dissertações em Acesso Aberto



Open Access Theses and Dissertations - OATD pretende ser o melhor recurso para encontrar teses e dissertações publicadas em acesso aberto em todo o mundo. Os Metadados são oriundos de mais de 600 faculdades, universidades e instituições de pesquisa. 

O OATD conta com mais de 1,5 milhão de teses e dissertações em seu índice, sendo que aproximadamente 262 mil dos itens são em português.

A iniciativa é do diretor de tecnologia da biblioteca da Wake Forest University, Thomas Dowling.



quinta-feira, 27 de setembro de 2012

EThOs - Teses do Reino Unido



Iniciativa da British Library, a Ethos - Eletronic Theses Online Service foi criada em 2009 e atualmente disponibiliza mais de 300.000 teses de livre acesso, com texto completo produzidas no Reino Unido. O repositório contempla ampla gama de assuntos, os visitantes precisam se registrar gratuitamente para ter acesso aos textos.


http://ethos.bl.uk


Lista das 122 instituições de ensino superior participantes

University of Aberdeen
University of Abertay Dundee
Aberystwyth University
Anglia Ruskin University
University of the Arts London
Aston University
Bangor University
University of Bath
Bath Spa University
University of Bedfordshire
Birkbeck (University of London)
University of Birmingham
Birmingham City University
University of Bolton
Bournemouth University
University of Bradford
University of Brighton
University of Bristol
Brunel University
University of Buckingham
Bucks New University
University of Cambridge
Cardiff University
Cardiff Metropolitan University
University of Central Lancashire
Central School of Speech and Drama
University of Chester
University of Chichester
City University
University College London (University of London)
Coventry University
Cranfield University
De Montfort University
University of Derby
University of Dundee
Durham University
University of East Anglia
University of East London
University of Edinburgh
Edinburgh Napier University
University of Essex
University of Exeter
University of Glamorgan
University of Glasgow
Glasgow Caledonian University
University of Gloucestershire
Glyndwr University
Goldsmiths College (University of London)
University of Greenwich
Heriot-Watt University
University of Hertfordshire
University of Huddersfield
University of Hull
Imperial College London (University of London)
Institute of Cancer Research (University Of London)
Institute of Education (University of London)
Keele University
University of Kent
King's College London (University of London)
Kingston University
Lancaster University
University of Leeds
Leeds Metropolitan University
University of Leicester
University of Liverpool
Liverpool Hope University
Liverpool John Moores University
University of London
London Business School (University of London)
London Metropolitan University
London School of Economics and Political Science (University of London)
London School of Hygiene and Tropical Medicine (University of London)
London South Bank University
Loughborough University
University of Manchester
Manchester Metropolitan University
Middlesex University
University of Newcastle Upon Tyne
University of Northampton
Northumbria University
University of Nottingham
Nottingham Trent University
Open University
Oxford University
Oxford Brookes University
Oxford Centre for Mission Studies
University of Plymouth
University of Portsmouth
Queen's University Belfast
Queen Margaret University
Queen Mary, University of London
University of Reading
Robert Gordon University
Roehampton University
Royal College of Art
Royal Holloway, University of London
Royal Veterinary College (University of London)
University of Salford
School of Oriental and African Studies (University of London)
School of Pharmacy (University of London)
University of Sheffield
Sheffield Hallam University
University of Southampton
Southampton Solent University
Staffordshire University
University of St Andrews
University of Stirling
University of Strathclyde
University of Sunderland
University of Surrey
University of Sussex
Swansea University
University of Teesside
University of Ulster
University of Warwick
University of the West of England, Bristol
University of West London
University of Westminster
University of the West of Scotland
University of Winchester
University of Wolverhampton
University of York

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

10 anos da BDTD




O maior acervo nacional de teses e dissertações, a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), comemora 10 anos de serviço à comunidade. A sua criação foi a primeira iniciativa do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) relacionada ao movimento de acesso aberto à informação científica. A BDTD alcançou recentemente a marca de 200 mil teses e dissertações e se prepara para uma modernização em sua estrutura. Considerada pelo site da Networked Digital Library of Theses and Dissertations (NDLTD) como a segunda maior base de dados do mundo e a primeira em acervo local, a BDTD é exemplo de sucesso e o resultado do esforço de 96 instituições de ensino e pesquisa que atuam para maior visibilidade à produção científica brasileira.

De acordo com a coordenadora-geral de pesquisa e manutenção de produtos consolidados do IBICT, Maria Carmen Romcy de Carvalho, “a BDTD contará, em médio prazo, com mais instituições parceiras. O motivo desse aumento será a modernização que está sendo realizada na base e a validação das teses e dissertações citadas no Lattes, projeto que também está em fase de execução com o CNPq”. Ainda, segundo ela, “A BDTD vai certificar as teses e dissertações citadas nos currículos publicados no Lattes. Esse projeto é de grande relevância e, em breve, será disponibilizado para a sociedade”, explica.

Os trabalhos de revisão do padrão dos metadados da base e a modernização do software, disponibilizado para a criação de bibliotecas digitais de teses e dissertações locais, já estão em curso, mas ainda passarão por algumas etapas de validação. De acordo com a coordenadora técnica do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação de Informação do Instituto, Bianca Amaro, as instituições de ensino e pesquisa contarão com produtos mais atualizados e treinamento para sua utilização tão logo o novo software seja disponibilizado. “A modernização dessa tecnologia motivará novas instituições a utilizarem a BDTD e isso trará benefícios no sentido de aumentar a visibilidade da produção científica nacional”, comemora a coordenadora.

Sobre a BDTD

A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) integra, em um único portal, os sistemas de informação de teses e dissertações existentes no País e disponibiliza para os usuários um catálogo nacional de teses e dissertações em texto integral, possibilitando uma forma única de busca e acesso a esses documentos. O IBICT coleta e disponibiliza os metadados (título, autor, resumo, palavras-chave etc.) das teses e dissertações, sendo que o documento original permanece na instituição de defesa. Dessa forma, o conteúdo dos metadados coletados e o acesso ao documento integral são de inteira responsabilidade da instituição de origem.

A BDTD utiliza as tecnologias do Open Archives Initiative (OAI) e adota o modelo baseado em padrões de interoperabilidade consolidado em uma rede de bibliotecas digitais de teses e dissertações. Nessa rede, as instituições de ensino e pesquisa atuam como provedoras de dados e o IBICT como agregador, coletando metadados de teses e dissertações, fornecendo serviços de informação sobre esses metadados, expondo-os para serem coletados por outros provedores de serviços, em especial pela NDLTD.

A BDTD atua em dois níveis de integração. Para instituições que já possuem um repositório de teses e dissertações usando tecnologia própria, o IBICT apoia tecnicamente na implementação do Protocolo OAI-PMH para que opere sobre o repositório local e gere registros de metadados em XML/mtd-br. No caso das instituições que desejam implantar suas bibliotecas digitais e se integrar à BDTD, o IBICT desenvolveu uma solução tecnológica, denominada Sistema TEDE, cujo objetivo é proporcionar a implementação de bibliotecas digitais de teses e dissertações institucionais. O Sistema é distribuído gratuitamente pelo IBICT em um pacote contendo o software, a metodologia de implantação, os manuais operacionais e de usuário, a documentação e treinamento. O Sistema TEDE está disponível para download em http://tedesite.ibict.br .

A ferramenta de busca permite ao usuário consultar o repositório da BDTD e recuperar resultados resumidos ou detalhados, além de ter acesso às teses e dissertações, em texto completo, para leitura, impressão ou download dos arquivos nos repositórios de origem.

Cláudia Mohn
Núcleo de Comunicação Social

Fonte: Equipe da BDTD

domingo, 8 de julho de 2012

Nova biblioteca online para evangelismo




Church Army's Sheffield Centre and the Churches Group for Evangelisation (Inglaterra),lançaram uma nova biblioteca on-line para pessoas interessadas em evangelismo e novas formas de igreja.


The Sheffield Centre Online Library of Evangelism Research (SCOLER) oferece acesso gratuito a artigos de pesquisa e teses nos níveis mestrado e doutorado.


A biblioteca foi criada para tornar as pesquisas mais recentes em evangelismo disponíveis para toda a Igreja e encorajar uma maior reflexão sobre Missões.


As teses aparecerem com resumo completo, detalhes sobre o autor, a Universidade onde foi defendida, e um arquivo em PDF para download.


"Esperamos que esta biblioteca on-line pode tornar-se um recurso valioso tanto para pessoas que fazem sua própria pesquisa e para aqueles que estão à procura de alguma reflexão teológica séria sobre evangelismo e novas formas de ser igreja", informa o pesquisador Lawrence Keith.


Qualquer pessoa com um mestrado ou doutorado na área de evangelismo está sendo convidada a apresentar seu trabalho para a biblioteca.


Fonte: Christian Today
Título original: New online library for evangelism
Tradução livre
Imagem: Internet

terça-feira, 26 de junho de 2012

Iniciativas digitais da Universidade Federal do Maranhão




Repositório de publicações científicas


O Repositório é uma iniciativa da Divisão de Informação Digital da Biblioteca Central da UFMA em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), reunindo num só acervo documental digital os trabalhos cientificos produzidos em todos os cursos da Universidade, sejam de graduação ou pós-graduação, que hoje se acham dispersos.


www.repositorio.ufma.br




Biblioteca Digital de Teses e Dissertações


A Biblioteca Digital da UFMA tem como objetivo reunir, tratar, conservar e disseminar em meio eletrônico, a produção técnico-científica gerada pelos Programas de Pós-graduação da Universidade Federal do Maranhão. Pela web torna-se possível ter acesso ao texto completo das dissertações e teses defendidas nos programas de Pós-Graduação; sendo a mesma integrada a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do IBICT, em nível nacional, e internacional pela Networked Digital Library of Theses and Dissertations - NDLTD, da Virginia Tech University.  


www.tedebc.ufma.br

terça-feira, 15 de maio de 2012

Cybertesis




Cybertesis é o resultado de um programa de cooperação entre a Universidade de Montreal , a Universidade de Lyon2 e a Universidade do Chile , com o apoio do Fonds Francophone des Inforoutes e Unesco .


O programa Cybertesis consiste em 50 instituições na Europa, África e América, e visa promover a publicação e divulgação de teses eletrônicas das universidades, a implementação de normas internacionais de publicação digital e tecnologias que facilitam a consulta e troca de informações, com base em ferramentas interoperáveis e de código aberto.


Essa cooperação primeiro considera a concepção e implementação de uma produção de documentos eletrônicos, com base no padrão XML. Nós no site para todas as universidades para que eles possam difundir suas teses em texto completo na Internet, independentemente da mídia idioma ou formato.


Cybertesis permite a indexação de dissertações e teses on-line através de um modelo de metadados comum. A sua implementação permite enfatizar a cooperação entre instituições de ensino superior, garantindo uma maior divulgação do trabalho de investigação realizado e tornar-se uma ferramenta eficaz para a comunidade acadêmica.




Cybertesis no Mundo




Bolívia


Universidade Mayor de San Andrés


Chile


Universidade do Chile


Pontificia Universidad Católica de Valparaíso


Universidade Austral


Universidade Católica do Norte


Universidade de Los Andes 


Universidade de Concepción, sede Chillán 


Universidade de Bio Bio



França 


Universidade de Lumière Lyon2


Universidade de Limoges



Colômbia


Universidade de Antioquia

Peru


Universidade Nacional Mayor de San Marcos


Universidade Peruana de Ciências Aplicadas 


Universidade Ricardo Palma


Universidade Nacional de Engenharia


Universidade Privada del Norte


Universidade de San Martín de Porres 


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O uso de bibliotecas digitais na educação profissional: um estudo de caso no Senai



Dissertação de Mestrado, defendida por Diana Freitas Silva Neri na Universidade Católica de Brasília


Este trabalho teve como objetivo investigar as formas de uso e as percepções dos docentes sobre o Banco de Recursos Didáticos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI. O Banco de Recursos Didáticos (BRD) é um repositório institucional de conteúdos educacionais cujo acervo é acessível, via Internet, a professores e instrutores do SENAI. A literatura destaca alguns aspectos referentes ao uso de bibliotecas e repositórios digitais, particularmente no que se refere ao ideal democratizante subjacente a tais iniciativas, enquanto indutoras da inovação e do amplo acesso ao conhecimento. A abordagem considera ainda aspectos relativos a direitos autorais, ao uso de objetos de aprendizagem e à formação e atitudes docentes para o uso de novas tecnologias, considerados elementos relevantes para a compreensão mais ampla do fenômeno estudado. A pesquisa analisou o posicionamento dos docentes quanto a afirmativas sobre o Banco de Recursos Didáticos, constantes de um questionário enviado por e-mail aos usuários cadastrados na base de dados. Além do questionário, foram utilizados na análise dados demográficos relativos ao perfil dos docentes do SENAI e informações obtidas a partir da avaliação comparativa do Banco com outros repositórios de conteúdos educacionais. A pesquisa concluiu que o Banco de Recursos Didáticos constitui-se em um importante instrumento de trabalho para os docentes do SENAI, embora ainda haja certa resistência em sua ampla utilização pelos mesmos. Nesse sentido, são recomendadas algumas melhorias no sistema e ações institucionais que promovam o uso mais intensivo do Banco por parte dos docentes. Recomenda-se ainda a realização de pesquisas posteriores à implantação de tais melhorias e ações, visando identificar eventuais mudanças de postura dos docentes em relação ao BRD.


Clique aqui para o texto completo [pdf /116 p.]
Imagem: Internet

terça-feira, 26 de julho de 2011

Tese da USP aponta para possibilidade de comportamento antiético na publicação de artigos científicos brasileiros

Gilberto Costa
Repórter da Agência Brasil

Tese de doutorado da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP) alerta para a possibilidade de problemas de conduta ética na publicação de artigos científicos de pesquisadores brasileiros, tais como coautorias forjadas e citações de fontes não consultadas na bibliografia dos trabalhos acadêmicos.

O autor da tese, Jesusmar Ximenes Andrade, cita entre os problemas mais comuns a citação de mais livros e artigos na bibliografia além dos realmente usados, o que aumenta a credibilidade do estudo, e a coautoria, que aparece como favor trocado. Nesse último caso, os falsos parceiros assinam dois artigos em vez de um e, assim, aumentam sua produtividade, quesito que é avaliado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no processo de classificação dos programas de pós-graduação. Ligada ao Ministério da Educação, a Capes é uma das agências de fomento à pesquisa científica e acadêmica do governo federal.

A suspeita de ocorrências de conduta antiética na produção de artigos científicos veio a partir da aplicação de 85 questionários, respondidos por participantes do Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, realizado em 2009, em São Paulo. Segundo a pesquisa, a maioria das pessoas afirmou não conhecer nenhum caso de má conduta, mas elas acreditam que tais práticas seja comuns.

Andrade estranhou o resultado. “As pessoas conhecem pouco, mas acreditam que ocorrem [problemas antiéticos] mais do que acontecem? Eu presumi que quem estava respondendo sobre as suas crenças também estava respondendo sobre os seus próprios hábitos”, disse o autor da tese, que é professor adjunto da Universidade Federal do Piauí (UFPI). A tese foi defendida em abril, no Departamento de Contabilidade da FEA/USP.

Andrade destaca o fato de os resultados de sua pesquisa dizerem respeito à “má conduta na pesquisa das ciências contábeis”, mas avalia que “não encontraríamos resultados muito diferentes se fôssemos para um censo”, incluindo todos os campos científicos.

Para ele, o Brasil mantém o foco na quantidade, critério que fez o país ocupar o décimo terceiro lugar na produção científica internacional, e não se preocupa com a qualidade. “Por que o Brasil não tem um [Prêmio] Nobel?”, pergunta ao afirmar que “a quantidade que nós estamos buscando é infinitamente desproporcional à qualidade dos estudos que estamos produzindo”.

A busca por quantidade é almejada por todos os pesquisadores, de acordo com Andrade. “Seja para conseguir recursos ou para obter status dentro da academia.” Em sua opinião, “para buscar essa quantidade, esse volume, termina-se utilizando certos artifícios que, segundo foi observado, não são condutas livres de suspeita. São condutas impregnadas de comportamentos antiéticos”.

O autor da tese diz que a Capes dispõe de “métricas” de avaliação mais voltadas à qualidade do trabalho do pesquisador do que à quantidade de artigos gerados. “O sistema de avaliação chamado Qualis pontua os artigos conforme a revista científica de publicação”, lembrou.

A Agência Brasil procurou pela Capes desde a última sexta-feira (22), mas foi informada hoje (25), por e-mail, que o diretor de Avaliação, Livio Amaral, “precisa de uns dias para ler a tese”.

O professor de metodologia do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB), Marcelo Medeiros, não concorda com o conceito de que a busca por quantidade seja prejudicial. Segundo ele, a pressão da Capes por aumento da produtividade “é mínima”. Em sua opinião, “opor quantidade à qualidade não é correto”. “Nas ciências em geral, os melhores pesquisadores são também professores que têm bom nível de publicações. Publica muito quem pesquisa muito."

Edição: Lana Cristina

Dica da Sibele Fausto

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Biblioteca Digital da UFPB publica mais de mil teses e dissertações


Disseminar, de forma integrada, dados pertinentes a teses e dissertações, tornando possível o acesso ao documento completo. Este é o principal objetivo da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD), do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), que conta com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está integrada ao projeto BDTD desde 2006. Neste período, a BDTD/UFPB já publicou mais de mil trabalhos.

A BDTD atende a pesquisadores, professores, estudantes (graduação e pós-graduação) de diversas áreas do conhecimento humano, vinculados ou não à UFPB. Para participar do projeto, o autor deverá ter defendido a dissertação ou tese em algum dos programas de pós-graduação stricto sensu promovidos pela UFPB. Precisa também preencher e assinar o termo de autorização que está disponível no site da Biblioteca Central UFPB ( http://www.biblioteca.ufpb.br/ ) e depositar no setor de Intercâmbio da Biblioteca Central uma cópia digital da dissertação ou tese em formato pdf.

O Projeto BDTD/UFPB está respaldado na portaria nº 13, de 15 de fevereiro de 2006, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a qual prevê a obrigatoriedade da disponibilização dos conteúdos digitais das teses e dissertações defendidas nos programas de pós-graduação das IFES brasileiras via web.

Publicações

Segundo os indicadores de produção do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, a UFPB ocupa hoje o 25º lugar entre as 97 instituições que participam do Consórcio/BDTD, com 161 Teses e 856 Dissertações. A Biblioteca Digital da UFPB pode ser acessada por meio do endereço http://www.biblioteca.ufpb.br/  ou através do site do Sistema de Bibliotecas da UFPB.

A participação da Biblioteca Central neste Projeto garante aos pesquisadores que seu trabalho tenha visibilidade regional, por meio da Biblioteca Digital, nacional por meio do IBICT e internacional, por meio do Networked Digital Library of Thesis and Dissertation (NDLTD).

Informações pelo telefone (83)3216.7588 ou pelo email: bdtd@biblioteca.ufpb.b r.

Fonte: Planeta Universitário

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Digitalizando o virtual :uma análise informacional do processo de implementação da Biblioteca Digital Paulo Freire

Dissertação de Mestrado em Ciência da Informação, defendida por Emy Pôrto Bezerra na Universidade Federal da Paraíba

Os recentes avanços tecnológicos vêm modificando a maneira do homem relacionar-se com as práticas informacionais de geração, transferência e recepção. O advento do formato digital vem sendo um dos responsáveis por essa mudança ou (r)evolução. A flexibilidade proporcionada por essa nova maneira de formatar os mais variados tipos de documentos vem rompendo várias fronteiras no campo da Ciência da Informação. Neste cenário, podemos incluir as bibliotecas digitais. Estas podem ser conceituadas como bibliotecas que provêem um enfoque completamente computadorizado à criação, aquisição, distribuição e armazenamento de documentos. Esta pesquisa teve como objetivo geral analisar a relação existente entre a virtualização e o processo de geração de informação no contexto da Biblioteca Digital Paulo Freire em sua fase inicial de implementação. Anteriormente à análise foi elaborado e aplicado um questionário e realizada uma entrevista de grupo focal, como etapas da metodologia para coleta de dados. Os dados mais significativos foram divididos em recortes, conforme categorias temáticas (tendo em vista os objetivos específicos), e posteriormente submetidos à análise de conteúdo, segundo algumas regras de enumeração (presença, freqüência e intensidade). Nossa principal observação foi a existência de uma relação entre o processo de digitalização e a virtualização da representação da informação (os dados).

Clique aqui para o texto completo [pdf / 132 p.]
Imagem: Internet

sábado, 13 de novembro de 2010

Uma tese é uma tese

por Mário Prata
O Estado de S. Paulo - publicado em 07/10/1998

Imagem da editoria ou anuncio Sabe tese, de faculdade? Aquela que defendem? Com unhas e dentes? É dessa tese que eu estou falando. Você deve conhecer pelo menos uma pessoa que já defendeu uma tese. Ou esteja defendendo. Sim, uma tese é defendida. Ela é feita para ser atacada pela banca, que são aquelas pessoas que gostam de botar banca.

As teses são todas maravilhosas. Em tese. Você acompanha uma pessoa meses, anos, séculos, defendendo uma tese. Palpitantes assuntos. Tem tese que não acaba nunca, que acompanha o elemento para a velhice. Tem até teses pós-morte.

O mais interessante na tese é que, quando nos contam, são maravilhosas, intrigantes. A gente fica curiosa, acompanha o sofrimento do autor, anos a fio. Aí ele publica, te dá uma cópia e é sempre - sempre - uma decepção. Em tese. Impossível ler uma tese de cabo a rabo.

São chatíssimas. É uma pena que as teses sejam escritas apenas para o julgamento da banca circunspecta, sisuda e compenetrada em si mesma. E nós?

Sim, porque os assuntos, já disse, são maravilhosos, cativantes, as pessoas são inteligentíssimas. Temas do arco-da-velha. Mas toda tese fica no rodapé da história. Pra que tanto sic e tanto apud? Sic me lembra o Pasquim e apud não parece candidato do PFL para vereador? Apud Neto.

Escrever uma tese é quase um voto de pobreza que a pessoa se autodecreta. O mundo pára, o dinheiro entra apertado, os filhos são abandonados, o marido que se vire. Estou acabando a tese. Essa frase significa que a pessoa vai sair do mundo. Não por alguns dias, mas anos. Tem gente que nunca mais volta.

E, depois de terminada a tese, tem a revisão da tese, depois tem a defesa da tese. E, depois da defesa, tem a publicação. E, é claro, intelectual que se preze, logo em seguida embarca noutra tese. São os profissionais, em tese. O pior é quando convidam a gente para assistir à defesa. Meu Deus, que sono. Não em tese, na prática mesmo.

Orientados e orientandos (que nomes atuais!) são unânimes em afirmar que toda tese tem de ser - tem de ser! - daquele jeito. É pra não entender, mesmo. Tem de ser formatada assim. Que na Sorbonne é assim, que em Coimbra também. Na Sorbonne, desde 1257. Em Coimbra, mais moderna, desde 1290.

Em tese (e na prática) são 700 anos de muita tese e pouca prática.

Acho que, nas teses, tinha de ter uma norma em que, além da tese, o elemento teria de fazer também uma tesão (tese grande). Ou seja, uma versão para nós, pobres teóricos ignorantes que não votamos no Apud Neto.

Ou seja, o elemento (ou a elementa) passa a vida a estudar um assunto que nos interessa e nada. Pra quê? Pra virar mestre, doutor? E daí? Se ele estudou tanto aquilo, acho impossível que ele não queira que a gente saiba a que conclusões chegou. Mas jamais saberemos onde fica o bicho da goiaba quando não é tempo de goiaba. No bolso do Apud Neto?

Tem gente que vai para os Estados Unidos, para a Europa, para terminar a tese. Vão lá nas fontes. Descobrem maravilhas. E a gente não fica sabendo de nada. Só aqueles sisudos da banca. E o cara dá logo um dez com louvor. Louvor para quem? Que exaltação, que encômio é isso?

E tem mais: as bolsas para os que defendem as teses são uma pobreza.

Tem viagens, compra de livros caros, horas na Internet da vida, separações, pensão para os filhos que a mulher levou embora. É, defender uma tese é mesmo um voto de pobreza, já diria São Francisco de Assis. Em tese.

Tenho um casal de amigos que há uns dez anos prepara suas teses. Cada um, uma. Dia desses a filha, de 10 anos, no café da manhã, ameaçou:

- Não vou mais estudar! Não vou mais na escola.

Os dois pararam - momentaneamente - de pensar nas teses.

- O quê? Pirou?

- Quero estudar mais, não. Olha vocês dois. Não fazem mais nada na vida. É só a tese, a tese, a tese. Não pode comprar bicicleta por causa da tese. A gente não pode ir para a praia por causa da tese. Tudo é pra quando acabar a tese. Até trocar o pano do sofá. Se eu estudar vou acabar numa tese. Quero estudar mais, não. Não me deixam nem mexer mais no computador. Vocês acham mesmo que eu vou deletar a tese de vocês?

Pensando bem, até que não é uma má idéia!

Quando é que alguém vai ter a prática idéia de escrever uma tese sobre a tese? Ou uma outra sobre a vida nos rodapés da história?

Acho que seria uma tesão.

Dica da Márcia Regina

sábado, 9 de outubro de 2010

Biblioteca reformula subsite e estreia Acervo Digital

Nova tela permite melhor navegação e padronização de informações


O Serviço de Documentação e Biblioteca da Fundacentro, com o apoio do Serviço de Informática, reformula o item ‘Teses e Relatórios’. Renomeado como ‘Acervo Digital’, é composto de submenu de teses, dissertações, monografias e relatórios, em listas separadas, para facilitar a busca por obras específicas.

Outras mudanças criadas incluem os sistemas de pesquisa simples e avançada, pesquisa por ordem alfabética, impressão da página de abertura e das listas no padrão web, acessibilidade para deficientes visuais e inclusão de formulários para facilitar o acesso às obras.

Até o momento, estão disponibilizadas no “Acervo Digital”, para download, 15 teses, 31 dissertações, 3 monografias e 17 relatórios. A previsão para 2011 é que 10 mil páginas de novas obras sejam inseridas.

Para entrar no subsite, basta acessar o portal ( http://www.fundacentro.gov.br/ ) e no menu à esquerda, clicar em ‘Acervo Digital’.

domingo, 30 de maio de 2010

Sistema de recomendação para bibliotecas digitais sob a perspectiva da web semântica


Dissertação de Mestrado defendida por Giseli Rabello Lopes na Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Atualmente, pesquisadores e acadêmicos têm beneficiado-se muito com o crescimento acelerado das tecnologias Web, pois os resultados de pesquisa podem ser publicados e acessados eletronicamente tão logo a mesma tenha sido realizada. Esta possibilidade é vantajosa na medida em que minimiza as barreiras de tempo e espaço associadas à publicação tradicional. Neste contexto, surgem as Bibliotecas Digitais como repositórios de dados que, além dos documentos digitais propriamente ditos, ou de apontadores para estes documentos, armazenam os metadados associados. Para permitir que diferentes Bibliotecas Digitais possam interoperar surgiu a Open Archives Initiative (OAI) e, para resolver a questão da padronização dos metadados utilizados pelos repositórios, foi criado o formato Dublin Core (DC). Por outro lado, a enorme quantidade de documentos digitais disponíveis na Web tem causado o fenômeno conhecido como 'sobrecarga de informação'. Com o objetivo de suprir esta dificuldade, Sistemas de Recomendação têm sido propostos e desenvolvidos. Estes sistemas visam prover uma interface alternativa para tecnologias de filtragem e recuperação de informações, tendo como foco a predição daqueles itens ou partes da informação que o usuário acharia interessante e útil. Portanto, os Sistemas de Recomendação atuam baseados em personalização da informação sendo que as predições geralmente são realizadas utilizando-se um perfil de cada usuário. A personalização está relacionada com o modo pelo qual a informação e serviços podem ser ajustados às necessidades específicas de um usuário ou comunidade. Esta dissertação descreve um Sistema de Recomendação de artigos científicos, armazenados em bibliotecas digitais. Este sistema é dirigido à comunidade científica da área da Ciência da Computação. Tecnologicamente, o sistema proposto foi desenvolvido sob a perspectiva da Web Semântica, à medida que faz uso de suas tecnologias emergentes tais como: uso de metadados padrão para a descrição de documentos - Dublin Core, uso do padrão XML para a descrição do perfil do usuário - Currículo Lattes, e provedores de serviços e de dados (OAI) envolvidos no processo de geração das recomendações. Este trabalho ainda apresenta e discute alguns resultados de experimentos baseados em avaliações quantitativas e qualitativas de recomendações geradas pelo sistema.


Clique aqui para o texto completo [pdf - 69 p. ]
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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Uma plataforma de serviços de recomendação para bibliotecas digitais


Dissertação de Mestrado defendida por Daniel Carlos Guimarães Pedronette na Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Computação

Em virtude do crescimento acelerado de conteúdo nas mais diversas aplicações de bibliotecas digitais, a tarefa de localizar objetos digitais de interesse é cada vez mais desafiadora. Sob essa perspectiva, técnicas de recomendação procuram prover, de acordo com as preferências do usuário final, alternativas de escolha de objetos mantidos em uma biblioteca digital. Essa dissertação concentra-se em aspectos relacionados às técnicas de recomendação e suas interações com aplicações de bibliotecas digitais. Uma plataforma de serviços de recomendação, chamada RecS-DL, é proposta, visando ampliar as possibilidades de utilização das ferramentas de recomendação. A Plataforma RecS-DL apresentada é independente de domínio de aplicação, de tecnologias e técnicas de recomendação. O serviço de recomendação oferecido pode ser facilmente agregado a bibliotecas digitais clientes, assim como novos mecanismos de recomendação podem ser acoplados à plataforma de maneira dinâmica. Este trabalho também apresenta uma especificação formal da plataforma de serviços de recomendação proposta a partir do Arcabouço 5S. Para isso foram propostas novas definições e extensões de conceitos deste arcabouço. Por fim, são apresentados os resultados obtidos a partir de testes realizados com a plataforma. Experimentos foram conduzidos considerando bibliotecas digitais reais e avaliações por potenciais usuários. Resultados experimentais ratificam a hipótese de que a plataforma facilita a interoperabilidade de ferramentas de recomendação em bibliotecas digitais

Clique aqui para o texto completo [pdf - 109 p. ]
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