
Por Tatiana de Mello Dias
Olha só quem acabou de chegar na Brasiliana: Olavo Bilac.
A biblioteca digital continua seu trabalho incrível de digitalização do acervo da biblioteca de José Mindlin e acaba de incluir 19 obras do poeta parnasiano.
Além das obras, há uma apresentação de Paulo Franchetti, professor titular do Departamento de Teoria Literária da Unicamp.
Um trecho:
“Bilac permanece, a cem anos de sua morte, o poeta mais lido e talvez mesmo o único a ter edições e a receber atenção crítica continuadas dentre os da sua época e escola. É que, embora cultor da métrica impecável e da forma elaborada em poesia, Bilac nunca é obscuro e raras vezes precioso. Pelo contrário, se há um defeito recorrente em sua poesia é o intuito didático, a vontade de comunicação e de clareza que impele tantos dos seus versos para a explicitação excessiva”
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