Apesar de considerar positivo que e-books e leituras virtuais em geral ofereçam acesso a uma quantidade maior de obras e autores, o autor faz ressalvas à expansão dos suportes virtuais.
Ler textos eletrônicos não é o mesmo, para o cérebro, do que ler um texto impresso. Perdemos muito da nossa capacidade de interpretar o conteúdo de uma leitura virtual, realizar conexões e refletir sobre o o conteúdo porque ela não permite a concentração necessária.
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